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terça-feira, 31 de julho de 2012

III Seminário Internacional Teias da Cidadania




OFICINAS

PRAÇA FLORIANO PEIXOTO
Construindo com jornal com Carla Grossi
Essa oficina irá trabalhar com jornal amassado e/ou modelado para construir um boneco usando uma estrutura de arame e ferro. Elaborando formas, volumes e proporções com a intenção de criar figuras tri dimensionais e reciclando jornal.
Intervenção sonora em espaços públicos com Marco Scarassatti
A oficina propõe a intervenção sonora em um espaço público como forma de apreensão e utilização desse espaço como prática poético-musical. Essa experiência tem como objetivo a escuta do espaço acústico da cidade, propondo uma deriva sonora com capacetes de escuta musical. Pretende-se, também, sugerir a prática criativa e coletiva de uma intervenção sonora na praça, aproveitando seu ambiente sonoro, suas características físicas e acústicas para o uso sonoro musical desse espaço público.
Imaginário Coletivo: um olhar sobre os espaços de BH com Jorge Quintão
A oficina foi criada a partir de uma experiência com o ensino de fotografia na Imagem-Ação ao longo de anos pelo fotógrafo Jorge Quintão. O objetivo maior desse trabalho é utilizar a fotografia como ferramenta para proporcionar ao indivíduo o delicado e rico encontro com a sua própria pessoa e suas possibilidades de experimentar a sensação de se perceber como um ser crítico e transformador em seu universo pessoal e social. Através de exercícios, dinâmicas e vivências a oficina procura trazer a técnica fotográfica como forma de resgatar o contato direto com as sensações e emoções, recuperando os sentimentos suprimidos e reavendo a humanidade perdida, através da visitação de lugares comuns da cidade de Belo Horizonte e o compartilhamento de vivências.
O Imaginário Coletivo é um projeto com o objetivo de desenvolver ações que utilizam a imagem como vetor para promoção do descondicionamento do olhar através da fotografia e das artes visuais.
PRAÇA DUQUE DE CAXIAS
Registrar O Sensível – cerâmica expressiva com Germana Arthuso
Através da argila-matéria primitiva ancestral, registrar o sensível do espaço público através da diversidade de texturas encontradas, percebidas e captadas no cotidiano da cidade. Em pequenos pedaços de argila serão feitos registros através de palavras e desenhos expressos livremente em conjunto com as texturas captadas no espaço vivenciado por cada um.  Ao final, as peças dos participantes serão expostas e todos poderão apreciar a diversidade produzida. As peças produzidas serão queimadas em um forno de cerâmica e  comporão um grande CACHO contendo o registro sensível do grupo.
Criação de personagens com Paulinho Polika
A partir de vivências de teatro de bonecos, sombras e artes plásticas os alunos serão estimulados a criar personagens, utilizando materiais plásticos, isopor, papel, papelão, luz do sol, entre outros a fim de interagir com o espaço urbano e seus transeuntes.
UFMG – Escola de Belas Artes
Oficina de Mídia Impressa com Warley Bombi
A oficina consiste na criação coletiva de peças gráficas que tem como referência jornais tablóide, fanzines e cartazes. Durante a oficina, os participantes irão analisar “formas” e “conteúdos” de matérias publicadas nos jornais impressos populares. Em seguida, farão um exercício de observação na praça e em seu entorno para elaborar maneiras criativas de noticiar os fatos. Serão levados em consideração os aspectos éticos e estéticos na montagem das peças. Os interessados em participar da oficina deverão gostar de produção coletiva, colagem, ilustração, leitura e escrita de texto.
UFMG – Gramado da Reitoria
Oficina de percussão com Daniela Ramos
A oficina tem como objetivo principal oferecer, através da percussão uma “vivência” musical, abordando alguns ritmos da Cultura Popular como o Maracatu, a Ciranda, o Ijexá e o Congado. Através de exercícios e práticas coletivas, será, também, abordada a técnica de cada instrumento, além das tradicionais cantigas de domínio público que compõem, juntamente com a percussão e a dança, o universo musical destas manifestações.
UFMG – Faculdade de Educação Física
Grades, flores e cores! com ROSVITA Kolb e Beatriz Leite
Esta oficina é um convite-passeio pela praça. É um convite-passeio com a arte, com o meio ambiente, com você. Queremos nos divertir com tecidos e fios coloridos. A cerca que divide o público e o privado vai ser a nossa companheira. Através do fio amarrado, tricotado, trançado, enlaçado vamos bordar flores e cores em suas grades.
PRAÇA DA IGREJA SÃO FRANCISCO (PAMPULHA)
Percussão e Movimento com Guda Coelho
A oficina tem a proposta de conscientizar o participante da importância do ritmo na vida das pessoas. O objetivo da oficina é proporcionar uma vivência rítmica, onde o aluno possa experienciá-la de uma forma lúdica e descontraída, tendo a pulsação como o elemento fundamental.
Da brincadeira à arte com Myriam Nacif e Paulo Thielmann
A oficina de arte-educação “Da Brincadeira à Arte” oferecida pelo Atrás do Pano é uma extensão de sua prática lúdica junto ao público infanto-juvenil, no que se refere à interação com este público e ao processo de criação de personagens e roteiros para seus espetáculos.  Integrando as diversas linguagens artísticas presentes em seus trabalhos teatrais como a música, o jogo teatral e as artes plásticas, os ministrantes pretendem mostrar aos participantes como a criação está relacionada ao despojamento lúdico  e à espontaneidade das brincadeiras. Partindo da brincadeira e do jogo é que se dá o processo criativo necessário  para a construção e utilização  do teatro, no palco ou na sala de aula. A partir deste contato com o jogo espontâneo, o aluno deverá entender o significado da arte na educação.

SERVIÇO
III Seminário Teias de Cidadania
Data: de 31 de julho a 03 de agosto
Local: UFMG
Tel: 3409-7462

Fórum "A Jurisdicionalização do Processo de Execução Penal"

História dos Jogos Olímpicos



Em cerca de 2500 a.C., os gregos realizavam festivais esportivos em honra a Zeus no santuário de Olímpia - o que originou o termo olimpíada. O evento era tão importante que interrompia até as guerras. Os nomes dos vencedores das competições começam a ser registrados a partir de 776 a.C. Participavam apenas os cidadãos livres, disputando provas de atletismo, luta, boxe, corrida de cavalo e pentatlo (que incluía luta, corrida, salto em distância, arremesso de dardo e de disco). Os vencedores recebiam uma coroa de louros.
Mais tarde, os atletas se profissionalizam e passam a receber prêmios em dinheiro. As Olimpíadas perdem prestígio com o domínio romano na Grécia, no século II a.C. Em 392, o imperador Teodósio I converte-se ao cristianismo e proíbe todas as festas pagãs, inclusive as Olimpíadas.
A versão moderna dos festivais esportivos gregos é realizada, pela primeira vez, em 1896, em Atenas, por iniciativa do francês Pierre de Fredy (1863-1937), o barão de Coubertin. Participam 285 atletas de 13 países, disputando provas de atletismo, ciclismo, esgrima, ginástica, halterofilismo, luta livre, natação e tênis. Os vencedores são premiados com medalha de ouro e ramo de oliveira. Adota-se o termo "olimpíadas", no plural, pois na competição cada modalidade é encarada como uma olimpíada em separado. 
Nas Olimpíadas seguintes, realizadas em Paris, em 1900, a falta de infra-estrutura e de divulgação tornam os Jogos um fracasso. Em 1904, as Olimpíadas de Saint Louis chegam a durar quase cinco meses.

História das Olimpíadas: Política e esporte

Na Era Moderna, as Olimpíadas servem de palco para manifestações políticas, apesar de seu objetivo de promover a amizade entre os povos. Nas Olimpíadas de Berlim, em 1936, o chanceler alemão Adolf Hitler recusa-se a reconhecer as vitórias do atleta norte-americano negro Jesse Owens, ganhador de quatro medalhas de ouro. Nas Olimpíadas de Munique (1972), um atentado do grupo terrorista palestino Setembro Negro mata 11 atletas de Israel.
Até o fim da Guerra Fria ocorrem vários boicotes às Olimpíadas por motivos políticos. Os EUA, por exemplo, não participam dos Jogos de Moscou, em 1980, em protesto contra a invasão do Afeganistão. Os soviéticos, por sua vez, recusam-se a disputar as Olimpíadas de Los Angeles, em 1984, alegando problemas de segurança. Apenas em Barcelona (1992) a competição volta a contar com a maioria dos países.
Até o fim da Guerra Fria ocorrem vários boicotes às Olimpíadas por motivos políticos. Os EUA, por exemplo, não participam dos Jogos de Moscou, em 1980, em protesto contra a invasão do Afeganistão. Os soviéticos, por sua vez, recusam-se a disputar as Olimpíadas de Los Angeles, em 1984, alegando problemas de segurança. Apenas em Barcelona (1992) a competição volta a contar com a maioria dos países. 

História das Olimpíadas: Deuses e Homens

Os gregos inventaram os Jogos Olímpicos há mais de 3 mil anos. Durante esse tempo, muitas histórias foram criadas para explicar como surgiu um dos eventos esportivos mais importantes do mundo.
Uma delas diz que Hércules, filho de Zeus, o deus supremo, matou um homem em um dia difícil, por um motivo bobo. Arrependido, ele criou as Olimpíadas para pedir desculpas ao pai e aos outros deuses.
Na verdade, os gregos inventaram os jogos para exibir suas habilidades e agradar aos deuses do Olimpo, um monte sagrado que era a morada das antigas divindades gregas. Criaram então quatro grandes festas, das quais as Olímpias - que aconteciam na cidade de Olímpia, onde havia um templo dedicado a Zeus - eram as mais importantes. O primeiro registro desses jogos é de 776 a.C. (antes de Cristo).
Os gregos foram impedidos de continuar a festa quando os romanos dominaram a Europa, por volta do século II antes de Cristo.
Os implicantes romanos achavam que as Olimpíadas não tinham a menor importância e que os gregos deviam trabalhar para eles... como escravos!
Os jogos entraram em decadência, até que um imperador mandou derrubar os templos e o estádio de Olímpia.
A origem dos Jogos e espetáculos atléticos remontam ao terceiro milênio a.C.
No Egito a atividade desportiva era praticada por todas as classes sociais, tendo o atletismo o objetivo de espetáculo popular, que se aproximava um pouco do do circo moderno, e os exercícios atléticos estavam ligados a um conjunto de práticas sócio-religiosas.
Nas Ilhas do Mar Egeu e Creta o espírito atlético surge por volta dos anos 1500 a.C. De entre os Jogos mais praticados salientam-se a acrobacia, o boxe, a luta, o volteio na corda bamba acima de um touro. Estes Jogos tinham lugar num recinto preparado para o efeito - uma arena, e estas provas atléticas estavam também relacionadas com cerimônias religiosas.
Em Micenas o atletismo teve uma grande amplitude, desenvolvendo-se variadas manifestações desportivas quer por ocasião de festas religiosas em honra de um deus quer nas cerimônias dedicadas a um herói morto. Os Micênicos criaram novos jogos, como a corrida a pé e as corridas de carros. É com estes jogos que surge a noção de competição.
É na Era Homérica e pós-Homérica que o desporto se instala nos hábitos de vida das pessoas. Os exercícios que tinham aplicação militar foram objeto de verdadeiras provas entre os concorrentes. A sociedade tinha em alta estima o atletismo e os atletas e o desporto determinou o nascimento de uma aristocracia - somente os melhores participavam nas competições. Para Homero, o herói ideal possuía força física e mental, era inteligente, bravo e possuidor de caráter. Os Jogos eram organizados visando o simples prazer do esforço físico, da proeza e da vitória.
A prática desportiva tornou-se parte integrante na educação grega em que o ideal a alcançar era o homem belo e nobre (Kalos Kagatos), o homem consumado ou perfeito referenciado por
Sófocles, Platão e Xenofonte. Surge nesta altura a idéia de se alcançar um equilíbrio harmonioso entre o corpo e o espírito, e a música, o canto e a dança constituíram também complementos da formação do adolescente. Os primeiros ginásios surgem em Atenas no séc. sexto.
Na maioria das religiões da Antiguidade o mundo terrestre é uma representação do cosmos. Assim sendo, os homens da Grécia criaram os heróis e deuses da sua mitologia com as características, atitudes e atividades próprias da natureza humana e os encontros atléticos foram projetados para um plano divino e às competições desportivas foi dada uma feição sagrada.

Os jogos Olímpicos

A chamada Era Olímpica foi caracterizada pelo espírito de competição e todos os gregos podiam participar nos Jogos.
As festas desportivas abertas a todos os povos gregos foram chamadas de manifestações pan-helênicas. Os Jogos foram instituídos, alguns mensalmente outros anualmente e outros de 4 em 4 anos. Fora de Olímpia, os centros atléticos mais célebres foram Delfos (Jogos Píticos), Corinto (Jogos Ístmicos) e Neméia (Jogos Nemeos).
Mas nenhuma destas competições pode igualar a dimensão e celebridade dos Jogos de Olímpia realizados de 4 em 4 anos nos meses de Agosto e Setembro (época das colheitas) e no período em que decorriam eram feitos acordos de paz - a Trégua (todas as hostilidades entre as cidades relacionadas com as provas eram interrompidas durante a realização dos Jogos). O território dos Jogos, Elida, era declarado neutro, inviolável e sagrado. A origem mítica dos Jogos está ligada, para uns, ao mito de Zeus, para outros aos seus filhos Apolo ou Hércules. Mas a sua origem está estreitamente ligada ao culto dos deuses e dos heróis e à vontade de celebrar os seus combatentes.
As provas decorriam no Estádio e no Hipódromo e constavam das seguintes atividades: corridas de velocidade e de fundo; o pentatlo (corrida, salto em comprimento, lançamento do disco, lançamento do dardo e luta); o pancrácio (com todos os golpes da luta e do pugilato); corridas de cavalos e de carros (inclusão na 25ª Olímpiada).
Aos vencedores das provas era atribuída, como recompensa, uma coroa de oliveira (árvore da paz). Mas a vitória era sinal de favor divino e assim o vencedor era considerado como um eleito dos deuses, sendo a sua maior recompensa a de ficar na memória coletiva da Grécia.
Os ideais que norteavam os Jogos vão ser desvirtuados com a conquista da Grécia pelos Romanos. A corrupção, os prêmios monetários, a preferência por espetáculos de grande violência acabaram por minar os ideais olímpicos e a pretexto de os Jogos serem manifestações pagãs, o Imperador Teodósio proibiu a sua celebração no ano de 393 d.C. A última Olimpíada da Antiguidade, a 287ª, decorreu no ano 369 d.C.
Os Jogos que durante mais de 12 séculos foram um fator de unidade da civilização Grega chegaram ao fim, sem glória.
Os Jogos que durante mais de 12 séculos foram um fator de unidade da civilização Grega chegaram ao fim, sem glória.

Jogos Olímpicos da Era Moderna

Nas últimas 3 décadas do século XIX, começam a surgir movimentações desportivas, nomeadamente o atletismo. Competições locais e campeonatos organizam-se por todo o lado. Esta moda de costumes é aproveitada por Pierre de Coubertin.
Em 1886 o barão Pierre de Coubertin escreve os primeiros artigos sobre a educação desportiva, com o desejo de desenvolvimento do movimento desportivo nos liceus e colégios de França.
Em 1889 sonha com o restabelecimento dos Jogos.
Em 1894 convoca um congresso em Paris, do qual resultou a fundação do Comitê Olímpico Internacional (COI), e a revitalização dos Jogos Olímpicos "adaptados à Era Moderna, ajustando-se à antiguidade clássica e com base internacional".
Os primeiros  Jogos Olímpicos da Era Moderna  tiveram lugar em Atenas, em 1896, celebrando-se, desde então, de 4 em 4 anos, com interrupções em 1916 e 1939-1945 devido às grandes guerras mundiais.
Somente 14 países estiveram presentes com 245 atletas em 13 modalidades desportivas, tendo sido utilizado o estádio construído todo em mármore e desenhado por Licurgo no ano 350 a.C.
O ideal Olímpico restaurado visava a fraternidade dos povos.
Na sessão inaugural, também estabelecida por Coubertin, desfilam as delegações dos países participantes e as suas bandeiras, faz-se a proclamação da abertura dos Jogos, iça-se a bandeira olímpica ao mesmo tempo que se toca o hino olímpico, acende-se a pira olímpica com um simbolicamente aceso em Olímpia e levado de mão em mão pelos corredores até ao estádio e fazem-se os juramentos olímpicos (atletas e juízes).
Aos vencedores das competições é concedida a subida ao pódio sendo-lhes entregue diplomas e medalhas para o 1º, 2º e 3º classificados por membros do COI. Segue-se o hastear das bandeiras das nações dos vencedores e ouve-se o hino nacional do 1º classificado.
A cerimônia final efetua-se no final da última competição no estádio. Tornam a desfilar os participantes e suas bandeiras e o presidente do COI declara os Jogos encerrados, convidando a juventude de todos os países a voltar a reunir-se 4 anos mais tarde, na cidade já escolhida. Depois do soar das trombetas é arreada a bandeira olímpica e entregue ao edil da cidade eleita para os próximos Jogos.
As Olimpíadas de Inverno (começaram em 1924) que deviam realizar-se em 1996, tiveram lugar no ano de 1994, em Lilimaier, de modo a que de futuro a sua realização ocorra, alternadamente, com os Jogos de Verão.

Circuito BNDES Música Brasilis. "Viagem Musical pelo Brasil"


Os ciclos econômicos do açúcar, ouro, diamantes, café e borracha servem como fio condutor para o espetáculo “Viagem Musical pelo Brasil”, que integra a terceira edição do Circuito BNDES Musica Brasilis, nesta sexta-feira, 03 de agosto, no Museu Inimá de Paula, às 20h. A entrada é free.
O repertório da apresentação traça um percurso cronológico pela riqueza da música produzida no País, desde os cânticos tupinambás até às composições de Heitor Villa-Lobos. As obras serão contextualizadas à luz dos diferentes ciclos econômicos no âmbito dos quais foram concebidas.
À frente do espetáculo está o conjunto formado por Rosana Lanzelotte (órgão e pianoforte), Guilherme Camargo (guitarras), Ricardo Kanji (flautas) e Tiago Pinheiro (tenor), todos integrantes da Camerata Musica Brasilis.
No mesmo dia, às 15, haverá sessão direcionada a estudantes de ensino médio da rede pública, com distribuição gratuita de material complementar às escolas participantes, através de convênios firmados com as secretarias de educação, de modo a exaltar o caráter educativo do espetáculo.
03 de agosto de 2012
Sexta-feira às 15 e 20h
15h – Concerto didático – 40 minutos de duração
20h – Concerto – 1h de duração
Local: Museu Inimá de Paula
Rua da Bahia, nº 1201 – Centro
Entrada free(retirada de ingressos no local, Sujeito à lotação do espaço)
Classificação etária: livre

Série Pré-História em Minas Gerais. Quarto Episódio: O Povo de Luzia


O Museu das Minas e do Metal apresenta sessões comentadas da série “Pré-História em Minas Gerais”, produzida para o programa Bem Cultural (Rede Minas). Dia 02 de agosto, quinta-feira, a quarta sessão traz o episódio “O Povo de Luzia”, às 19h 30, abordando a Arqueologia. Entrada franca, espaço limitado aos inscritos pelo e-mail palestras@mmm.org.br.
A história da descoberta de Luzia, o fóssil humano com datação mais antiga do Brasil e possivelmente das Américas, pela Missão Arqueológica Franco-Brasileira, na década de 1970; as características dos homens pré-históricos e os desafios da Arqueologia serão comentados pela especialista convidada, a arqueóloga do IEPHA-MG, Maria Elisa Castellanos Solá.
O episódio retoma a história da Missão Arqueológica Franco-Brasileira, liderada pela renomada arqueóloga francesa Annete Laming Emperaire que, sob a chancela da UNESCO, na década de 1970 percorreu a trilha deixada por Peter Lund em Lagoa Santa. Durante as escavações, encontrou o crânio de Luzia, com mais de 11 mil anos, o que trouxe questionamentos a respeito da origem da ocupação humana no continente americano.
E, ainda, imagens inéditas das escavações que têm sido feitas na Lapa do Santo, em Matozinhos, por um grupo de pesquisa da USP, coordenado pelo arqueólogo André Menezes Strauss, que estuda as práticas mortuárias dos caçadores-coletores da região de Lagoa Santa.
A série “Pré-História em Minas Gerais” é composta por cinco episódios, a última sessão comentada será no dia 30 de agosto. Reservas pelo e-mail: palestras@mmm.org.br. Espaço limitado e vagas garantidas até 15 minutos antes da sessão.
Especialista
Maria Elisa Castellanos Solá possui graduação em Bioquímica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestrado em Bioquímica e Imunologia, especializações em Arqueologia Pré-Histórica e Geoprocessamento, e doutorado em Ecologia, todos pela UFMG.
Experiente em Ecologia de Ecossistemas e Biogeografia, Ecologia da Paisagem, Proteção do Patrimônio Natural e Cultural, Unidades de Conservação, Análises Interdisciplinares, Impactos Ambientais e Gestão Ambiental.
Atuou no Bioma da Mata Seca e Ecossistemas Cársticos, liderou a proposta de criação de duas UCs Federais e seis UCs Estaduais. Participou de 37 projetos de pesquisa, sendo responsável por 25 deles. Possui seis artigos em periódicos especializados, 32 capítulos de livros e 16 trabalhos publicados em anais de eventos, realizou mais de 50 trabalhos técnicos.
Dia 02 de agosto de 2012
Quinta-feira, às 19h 30
Local:
 Museu das Minas e do Metal – Praça da Liberdade, s/no.
Entrada: Franca (reservas palestras@mmm.org.br)
Classificação etária: Livre
Inf.: (31) 3516 7200 / contato@mmm.org.br

Projeto História Permanente do Cinema. Agosto 2012



Chaplin, Charlie (Limelight)
O Cine Humberto Mauro, no Palácio das Artes, recebe a edição de agosto do projeto História Permanente do Cinema. Serão cinco longas-metragens de Charles Chaplin, Billy Wilder e George Marshall com sessões gratuitas às quintas-feiras, às 17h. Todos os filmes exibidos estão relacionados às duas mostras em cartaz ao longo do mês, “Cores do Noir” e “Chaplin”.
Abrindo a programação, no dia 2, será exibido o filme Pacto de Sangue, de 1944, dirigido pelo norte-americano Billy Wilder. Indicado a sete categorias do Oscar, o longa tem Fred MacMurray e Bárbara Stanwyck nos papéis principais. A sessão será comentada pela pesquisadora e professora Ana Lúcia Andrade.
Outro clássico noir, Dália Azul, de 1946, com direção de George Marshall e roteiro de Raymond Chandler será exibido no dia 9. A sessão será comentada pelo crítico Leonardo Amaral.
Luzes da Ribalta, de 1952, será exibido no dia 16 de agosto, seguida de encontro com o professor e pesquisador, Guaracy Araújo.
Dando continuidade à programação do projeto, o longa Em Busca do Ouro será exibido no dia 23 de agosto. Estrelado pelo próprio Chaplin, o filme de 1925 ganhou duas estatuetas do Oscar. No mesmo dia, às 19h, será realizada a palestra “Música e fala: a transição do silencioso para o sonoro no cinema de Chaplin”, dentro da mostra “Chaplin”, ministrada pelo pesquisador Leo Vidigal.
Na última quinta-feira do mês, dia 30, o História Permanente do Cinema encerra a programação de agosto com a comédia Um Rei em Nova Iorque, também estrelada por Chaplin. Lançado em 1957, foi o penúltimo filme produzido pelo cineasta.
Programação
02 de agosto – 17h | Pacto de Sangue (1944), Billy Wilder | (14 anos) | 107’ 
Sinopse: Numa visita de trabalho, o agente de seguros Walter Neff conhece a atraente Phyllis Dietrichson. Eles logo se apaixonam e Phyllis o convence a elaborar um plano para assassinar seu marido. O objetivo? Ficar com o dinheiro do seguro de acidentes pessoais que ele havia acabado de fazer.
09 de agosto – 17h | Dália Azul (1946), George Marshall | (14 anos) | 96’
Sinopse: O pistoleiro Philip Raven mata um chantagista, mas é pago pelo traidor Willard Gates com dinheiro “quente”. Enquanto isso, a artista Ellen Graham, que se apresenta em casas noturnas e namora o tenente Crane, está à procura de Raven. O pistoleiro está relacionado com o comitê do senado numa investigação sobre Gates. Em busca de vingança, Raven encontra Ellen num trem. Seu relacionamento gradualmente passa de assassino e vítima em potencial, para uma difícil aliança contra um inimigo em comum.
16 de agosto – 17h | Luzes da Ribalta (Limelight, 1952) | (12 anos) | 137′ 
Sinopse: Calvero é um palhaço em decadência que nutre um amor por Thereza, uma bailarina que está superando as dificuldades após uma tentativa de suicídio. Quando pensa que não conseguirá mais dançar, ela perde as esperanças, mas Calvero passa a incentivá-la de todas as formas.
23 de agosto – 17h | Em Busca do Ouro (The Gold Rush, 1925) | (Livre) | 95´
Sinopse: Durante a corrida do ouro de 1898, nosso vagabundo tenta a sorte no Alasca. Porém, tudo o que ele consegue é arrumar bastante confusão com Jim McKay e se apaixona pela dançarina Geórgia.
30 de agosto – 17h | Um Rei em Nova Iorque (A King in New York, 1957) | (Livre) | 107´
Sinopse: Monarca deposto chega a Nova York e encontra seu ex-primeiro ministro, que se apropriou de todo o seu dinheiro. Com uma conta alta e crescente no hotel, ele é convencido por um executivo de publicidade a fazer comerciais para TV. Lá, encontra um jovem que foi usado pelos políticos de seu país e seus parentes para traí-lo.
02, 09, 16, 23 e 30 de agosto de 2012
quinta-feira às 17h
Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes
Av. Afonso Pena, 1537
Entrada free (retirada de ingressos meia hora antes de cada sessão)
Informações: (31) 3236-7400

"Escapada"


A Cia. Mário Nascimento apresenta “Escapada”, no Grande Teatro do Sesc Palladium. Dança, música e momentos de pura improvisação. Quarta-feira, 01 de agosto, às 20 horas. Entrada franca, mediante retirada de ingressos 01 hora antes.
Concebido e dirigido por Mário Nascimento, o espetáculo retrata a visão e a perspectiva de personagens que se apresentam constantemente em fuga. É o homem psicologicamente e fisicamente sufocado, sem saída e à procura de um outro lugar. É a fuga de si mesmo e dos seus fantasmas, da opressão tecnológica e do mundo moderno, da falta de tempo. “Escapada” é o carona que não sabe para onde vai.
Dia 01 de agosto de 2012
Quarta-feira, às 20 horas
Local:
 Grande Teatro (Sesc Palladium) – Av. Augusto de Lima, 420. Centro.
Entrada: Franca, retirada de ingressos 01 hora antes do espetáculo.
Classificação etária: 14 anos
Inf.: (31) 3214 5350
Site: www.sescmg.com.br

Mostra "Outros Lugares"


Outros Lugares - Monica Nador
As artistas Ines Linke, Louise Ganz e Mônica Nador abrem a mostra Outros Lugares no sábado, dia 28 de julho, no Museu de Arte da Pampulha, das 11h às 14h. A mostra, que ficará exposta até 30 de setembro, baseia-se em duas ações artísticas que vêm acontecendo fora do espaço do museu, experimentando o campo expandido da arte e o espaço expandido do MAP rumo às problemáticas urbano-ambientais.
A ação da dupla Ines Linke e Louise Ganz acontece em um lote vago na orla da Lagoa da Pampulha; e a ação de Mônica Nador acontece na Vila Aeroporto, também na região da Pampulha.
As duas propostas interessam-se pelo jogo das relações sociais da arte criando momentos críticos e experiências estéticas coletivas numa série de interações redimensionadas entre o território e as suas dinâmicas de ocupação e significação.
Dia 28 de julho a 30 setembro de 2012
Terça a domingo, das 9 às 19 horas
Local: Museu de Arte da Pampulha – Av. Dr. Otacílio Negrão de Lima, 16.585
Entrada Franca
Mais informações: 3277-7946

segunda-feira, 30 de julho de 2012

90 Anos do Museu Histórico Nacional


Selo correio 90 anos 90 anos do Museu Histórico Nacional, um senhor museu!
Selo Correio 90 anos
Primeira casaca incorporada 90 anos do Museu Histórico Nacional, um senhor museu!
Primeira peça (casaca) incorporada ao acervo do MHN
2010 fachada Mural e Arsenal Ricardo Bhering 90 anos do Museu Histórico Nacional, um senhor museu!
Fachada do MHN com Mural e Arsenal (Foto de Ricardo Bhering)
Abaixo, em dois tempos, o MHN:
6 90 anos do Museu Histórico Nacional, um senhor museu!
Ponta do Calabouço, 2012 - Ao fundo, o Aeroporto Santos Dumont (foto de Lau Torquato)
5 90 anos do Museu Histórico Nacional, um senhor museu!
Ponta do Calabouço, 1926 - Ainda sem o Aeroporto Santos Dumont (foto de Augusto Malta)


Sediado no Rio de Janeiro (RJ) e vinculado ao Ibram/MinC, o Museu Histórico Nacional (MHN) completa 90 anos de existência no dia 2 de agosto.
Para celebrar a data, o MHN preparou uma programação especial que inclui exposição temática e o lançamento de selo e carimbo comemorativos, além de aplicativo multimídia.
Museu Histórico Nacional – 90 Anos de Histórias, será aberta no dia 2, às 18h30, com a participação da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, do presidente do Ibram, José do Nascimento Jr., e da diretora do MHN, Vera Tostes.
A exposição revela a trajetória da instituição, criada em 2 de agosto de 1922, pelo Presidente Epitácio Pessoa, no âmbito da Exposição Internacional Comemorativa do Centenário da Independência do Brasil.
Dividida em módulos temáticos, a mostra apresenta 350 peças representativas do acervo do museu, incluindo a primeira peça incorporada à coleção – uma casaca de senador da época do imperador D. Pedro II – e a mais recente, um uniforme de gari doado pela Comlurb.
A partir da exposição, o visitante terá a oportunidade de conhecer melhor a trajetória do MHN: a formação do acervo, que hoje reúne cerca de 350 mil itens, e as iniciativas pioneiras – como a criação da primeira escola de Museologia do país e do primeiro serviço federal de proteção ao patrimônio nacional.

Exposição "Jorge Amado 100 anos"



Academia Brasileira de Letras inaugura, no dia 31 de julho, terça-feira, às 16h30min, exposição em homenagem ao centenário de nascimento do Acadêmico e escritor Jorge Amado, que se completará no dia 10 de agosto de 2012. Trata-se de mais uma das comemorações programadas pela ABL para este ano em memória do escritor baiano. A mostra estará à disposição do público, de segunda a sexta-feira, no 1º andar do Centro Cultural do Brasil, sede da ABL, na Avenida Presidente Wilson, 203, até o dia o dia 28 de setembro, das 10 às 18 horas.
O público terá a oportunidade de conhecer, na mostra, as primeiras edições dos livros do escritor baiano, inclusive os editados na década de 30 do século passado, quando começou a ocupar espaço como autor. Toda a cronologia de sua história, desde seu nascimento na Fazendo Auricídia, então parte de Ilhéus, hoje município de Itajuípe, interior da Bahia. Paineis de fotos ao lado de personalidades brasileiras e estrangeiras. Reprodução de cartaz de propaganda de Jorge Amado para deputado pelo PCB. Painel com uma grande foto de Luiz Carlos Prestes. Entre essas e muitas outras peças que contam sua vida, estará também uma foto em que o escritor baiano é condecorado com o Prêmio Internacional Stálin, de 1951. Organizada pelo Acadêmico e cineastaNelson Pereira dos Santos, a exposição contará ainda com a exibição de todos os filmes, novelas e séries de televisão que foram feitas com base em seus livros.
“Entendo que o centenário de Jorge Amado nos dá uma excelente oportunidade para fazer uma releitura de sua obra, tendo em vista uma reconstrução crítica da mesma. Desde que começou a publicar seus livros nos anos 30, a recepção deles variou muito. Foram amados ou execrados, muitas vezes, por motivos extraliterários, pelo fato de o autor ter pertencido ao Partido Comunista por muito tempo. Esta exposição aponta alguns pontos de referência nesse caminho. Personagens inesquecíveis, cenários marcantes, situações emblemáticas povoam seus romances. Em seu conjunto, a obra de Jorge Amado vai além da mera fruição: propõe ideias e levanta discussões. A elas, pois. É o convite que a ABL deixa a todos. Vamos ler ou reler Jorge Amado. E entrar nesses debates, a partir do que ele escreveu”, afirma a Presidente da ABL, escritora Ana Maria Machado.
Saiba mais
Jorge Amado
Quinto ocupante da Cadeira 23 da ABL, eleito em 6 de abril de 1961, na sucessão de Otávio Mangabeira, Jorge Amado tomou posse em 17 de julho do mesmo ano. Jornalista, romancista e memorialista, tornou-se escritor profissional e viveu exclusivamente dos diretos autorais de seus livros. Estreou na Literatura em 1930, com a publicação da novela “Lenita”, escrita em colaboração com Dias da Costa e Édison Carneiro.
Seus livros, escritos ao longo de 36 anos (1941 a 1977) foram publicados em 52 países e traduzidos para 48 idiomas e dialetos. Muitos deles tiveram adaptação para o cinema, o rádio, a televisão, bem como para histórias em quadrinhos, não apenas no Brasil, mas também em Portugal, França, Argentina, Suécia, Alemanha, Polônia, Itália, Estados Unidos e Tchecoslováquia.
Autor de clássicos da Literatura brasileira, como Dona Flor e seus dois maridos, O país do carnaval, Capitães de areia, Gabriela, Cravo e Canela, Bahia de Todos os Santos, Tenda dos milagres, Teresa Batista cansada de guerra, entre muitos outros, Jorge Amado nasceu no dia 10 de agosto de 1912 e faleceu no dia 6 de agosto de 2001.

Exposição "Macanudismo"


Coletânea da série Bonjour: este e outros originais em exibição

Apresentado aos editores do La Nación pela colega Maitena, criadora de Mulheres Alteradas, o desenhista Liniers passou, em 2002, a assinar no jornal argentino uma tirinha chamada Macanudo -- gíria antiga em seu país, equivalente a “supimpa” no Brasil. Novo talento na terra de Quino, o genial criador da personagem Mafalda, ele vem adquirindo projeção crescente desde então. Brasil, Espanha, Peru, Canadá, Itália e França foram alguns dos países onde seu traço já foi publicado. Essa trajetória de sucesso é retratada em Macanudismo, aberta ao público a partir de terça (10), na Caixa Cultural. Primeira grande retrospectiva da obra do ilustrador de 38 anos, a exposição já passou por Buenos Aires e Córdoba. 

No Rio, tem curadoria da produtora e fã Bebel Abreu. O acervo selecionado é amplo. Só de tiras, serão exibidas 500 de Macanudo e outras vinte de séries anteriores, como Bonjour e Posters. Estarão à vista, portanto, tipos como a adorável menina Enriqueta e seu gato Fellini, o espirituoso grupo de pinguins e Olga, a amiga imaginária do garoto Martincito. Capas de coletâneas, ilustrações para um livro infantil, arte para CDs de músicos argentinos, páginas de contos em quadrinhos, cadernos de desenhos e até óleos sobre tela, entre outros itens, integram a exposição. Os trabalhos, vale ressaltar, são originais -- a única exceção é um painel com reproduções do livro Cosas que Pasan Si Estás Vivo, de 2011.

Aos admiradores mais entusiasmados, uma dica: além da mostra, a programação dedicada a Liniers tem oficinas e exibições de filmes. Confira a agenda em www.macanudismo.com.br. 

Macanudismo. Caixa Cultural -- Galeria 2. Avenida Almirante Barroso, 25, Centro, ☎ 2544-4080,  Carioca.  Terça a domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 9 de setembro. A partir de terça (10). www.caixacultural.com.br

Exposição "Entremeios"


Exposição de arte ao ar livre, no Mural Templuz. Serão exibidas obras de 12 artistas, ao longo de um ano. De 07 de julho a 11 de agosto, o artista Leonardo Mathias expõe “Entremeios”. Diariamente, todos os horários.
De 07 de julho a 11 de agosto de 2012
Diariamente, todos os horários
Local:
 Templuz – Av. Nossa Senhora do Carmo, 1150. Carmo.
Classificação etária: Livre
Entrada: Franca
Inf.: (31) 3218 8888
Sites: www.templuz.com

Mostra de Cinema "Cores do Noir"


Femme Fatale (2002), Brian De Palma
Cine Humberto Mauro exibe de 1º a 9 de agosto 17 títulos que levam a etiqueta filme neo-noir. A mostra “Cores do Noir” traz uma seleção de algumas das obras mais significativas do “neo-noir”, obras modernas e contemporâneas que retomam a estética noir, exibindo desde “Amar Foi Minha Ruína”, considerado o primeiro noir colorido, a filmes de diretores consagrados do cinema moderno e contemporâneo, como Robert Altman, John Boorman, David Lynch, Pedro Almodóvar e o francês Jean-Pierre Melville.
O neo-noir é a apropriação e atualização da estética do Film Noir, um dos períodos mais importantes, charmosos e míticos da história do cinema – e também um dos prediletos entre os cinéfilos do mundo. Marcado pelo clima de mistério, dúvida e ambiguidade, os filmes noir são obras sedutoras e visualmente instigantes, tendo tido seu auge nos anos de 1940 e 1950.
No entanto, o neo-noir, adiciona cores à fotografia clássica do período noir, marcado pelo preto e branco, com destaque para o uso das sombras e do contraste entre o claro e escuro.
Programação:
01 QUA
17h Os Imorais (1990), Stephen Frears | (18 anos)|
19h Los Angeles Cidade Proibida (1997), Curtis Hanson| (18 anos)
21h30 À Queima Roupa (1967), John Boorman | (16 anos)
02 QUI
19h30 Femme Fatale (2002), Brian De Palma | (16 anos)
21h30 Má Educação (2004), Pedro Almodóvar | (18 anos)
03 SEX
17h Estrela Solitária (1996), John Sayles | (14 anos)
19h30 Blade Runner (1982), Ridley Scott| (14 anos)
21h30 Um Lance no Escuro (1975), Arthur Penn | (14 anos)
04 SÁB
18h30 À Queima Roupa (1967), John Boorman | (16 anos)
20h30 O Perigoso Adeus (1973), Robert Altman | (14 anos)
05 DOM
16h Os Imorais (1990), Stephen Frears | (18 anos)
18h Chinatown, (1974), Roman Polanski |(12 anos)
20h30 Fargo (1996) Joel e Ethan Coen | (16 anos)
06 SEG
17h Má Educação (2004), Pedro Almodóvar | (18 anos)
21h Cidade dos Sonhos (2001) David Lynch| (14 anos)
07 TER
17h Amar Foi a Minha Ruína (1945), John M. Stahl | (12 anos)
19h Chinatown, (1974), Roman Polanski |(12 anos)
21h30 O Círculo Vermelho (1970), Jean-Pierre Melville | (14 anos)
08 QUA
17h Cidade dos Sonhos (2001) David Lynch| (14 anos)
19h30 O Perigoso Adeus (1973), Robert Altman | (14 anos)
21h30 Estrela Solitária (1996), John Sayles | (14 anos)
09 QUI
19h15 A Dália Negra (2006) Brain De Palma| (16 anos)
21h30 Um Lance no Escuro (1975), Arthur Penn | (14 anos)
1º a 9 de agosto de 2012
Quarta a quinta vide programação
Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes
Av. Afonso Pena, 1537
Entrada free
Informações: (31) 3236-7400

Projeto Fred. "Descobertas"


Projeto Fred - divulgação
O Projeto Fred promove a exposição “Descobertas” composta por tapetes temáticos inspirados em grandes artistas brasileiros, desenvolvidos em comunidades carentes e presídios. A mostra fica em cartaz no Espaço Mari’Stella Tristão, do Palácio das Artes, entre 26 de julho e 8 de agosto. A entrada é free.
Para desenvolver a mostra, artistas plásticos e monitores do projeto ministraram oficinas de tapeçaria em comunidades carentes no primeiro semestre do ano, sendo 18 delas em Minas e uma no Mato Grosso do Sul. Os artesãos das comunidades aprendem composição de cores, desenho e a técnica Trama sem Nó, desenvolvida pelo mineiro Ivã Volpi, que consiste na composição de tapetes a partir de retalhos. Além de tapeçaria, a mostra “Descobertas” inova arriscando o desenvolvimento de outros materiais, como bolsas, vestidos e outros objetos.
Projeto Fred
Desde 2002, o Projeto Fred expõe trabalhos no Palácio das Artes. O lucro obtido com a venda dos tapetes é totalmente direcionado aos artesãos. Além da tapeçaria, a instituição desenvolve atividades de música, dança e aulas de empreendedorismo. Juntamente com as empresas parceiras, o Projeto já beneficiou mais de 24 mil famílias.
26 de julho a 08 de agosto de 2012
De terça a sábado: das 09h30min às 21h; domingos: das 16h às 21h
Local: Espaço Mari’Stella Tristão, Palácio das Artes
Av. Afonso Pena, 1537 – Centro
Classificação etária: Livre
Entrada free