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UMA REVISTA DE DIVULGAÇÃO CULTURAL E CIENTÍFICA SEM FINS LUCRATIVOS
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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

  Vej@Blog

15º Seminário de Pesquisa e Extensão

Seminário de Pesquisa e Extensão

A Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) promoverá nos dias 06, 07 e 08 de novembro de 2013, o “15º Seminário de Pesquisa e Extensão da UEMG”. Esse evento tem o objetivo de divulgar, socializar e avaliar, tanto a produção extensionista, quanto aquela oriunda da pesquisa científica, desenvolvidas em todos os campi da Universidade, por alunos bolsistas e os respectivos docentes orientadores e colaboradores. Por ser aberto ao público em geral, os demais professores e alunos da Universidade também participam, seja como ouvintes, ou ainda apresentando para a comunidade acadêmica e para a sociedade os resultados das pesquisas e dos projetos de extensão, realizados durante o ano.

Com o resultado de avaliações realizadas desde dezembro de 2011, as Pró-Reitorias de Pesquisa e Pós-graduação - PROPPG e de Extensão - PROEX iniciaram, em 2012 alterações significativas no Seminário de Pesquisa e Extensão da UEMG, proporcionando o envolvimento de maior número de docentes e alunos, transformando o Seminário em um evento que realmente mostre a Pesquisa e a Extensão desenvolvidas, não só pelos alunos de graduação e pós-graduação, mas também pelos professores da Instituição. Em 2013, essas alterações continuaram ocorrendo possibilitando maiores espaços para interação entre pesquisadores, ocasião de aprendizagem e de formação, envolvendo maior número de palestras, mesas redondas, sessões de comunicação coordenada, exposição de pôsteres, oficinas e minicursos.

Em função do sucesso da iniciativa adotada, em 2012, de constituir um Comitê Acadêmico de Organização do Seminário - CAOS, esse Comitê foi recomposto em 2013, e continua, tendo como Coordenadora a Profa. Giselle Hissa Safar.

Esse comitê continuará trabalhando em íntima cooperação com a equipe técnica das Pró-Reitorias, e fará todos os contatos necessários com a comunidade acadêmica, no que diz respeito ao conteúdo acadêmico do Seminário.

Local de realização do Seminário: Escola de Design da UEMG – Avenida Presidente Antônio Carlos, 7545 - São Luís - Belo Horizonte - MG.


Argentina Oil & GAs Expo 2013



Sob o slogan "recursos não convencionais: um novo horizonte de energia", o evento vai reunir especialistas nacionais e internacionais para fornecer o quadro mais completo e atualizado da situação da atividade de energia, com foco na exploração, desenvolvimento e produção de recursos não convencionais, tanto na Argentina e no resto do mundo.
Data 
07/10/2013 a 10/10/2013

Promotor 
IAPG

Local 
La Rural - Buenos Aires - Argentina -

Brazil Energy Frontiers 2013

Brazil Energy Frontiers 2013

O setor de energia, no Brasil e no mundo, é marcado pela complexidade e pela alteração constante de suas bases institucionais, tecnológicas, econômicas, socioambientais e regulatórias.
A Conferência “Brazil Energy Frontiers 2013” tem o objetivo de construir cenários robustos para suportar as decisões empresariais, acadêmicas, governamentais e regulatórias que definirão as fronteiras do negócio “energia” nas próximas décadas.
Durante dois dias serão apresentadas e discutidas visões globais para o tema “O Setor Elétrico e as Novas Fronteiras Globais” ao longo de três dimensões estratégicas:
  • Tributos e encargos sobre a eletricidade: eficiência econômica e social
    Taxes and subsidies in electricity tariffs: economic and social efficiency
  • Energia, comunidades locais e povos tradicionais: participação e inclusão
    Energy, local communities and indigenous people: participation and inclusion
  • Expansão da oferta de energia: planejamento e leilões
    Energy supply expansion: planning and auctions

Programação da Conferência


03 de Outubro, Manhã
08h30 - 09h00Welcome Coffee
09h00 - 09h10Abertura
Painel 1 - Tributos e encargos sobre a eletricidade: eficiência econômica e social
09h10 - 09h30Contexto e Questões para Debate 
Claudio Sales (Instituto Acende Brasil)
09h30 - 10h10Keynote Speaker I
Jack Mintz (Universidade de Calgary)
10h10 - 10h20Q&A Session
10h20 - 11h00Keynote Speaker II
Bernard Appy (LCA Consultores)
11h00 - 11h10Q&A Session
11h10 - 12h00Painel de Debate
Antonio Delfim Netto (FEA-USP)
Kiyoshi Harada (Harada Advogados Associados)
Rozane Siqueira (UFPE)
Eduardo Müller Monteiro
 (Instituto Acende Brasil)

12h00 - 13h00Almoço

13h00 - 14h00Apresentação de Artigos - Painéis 1, 2 e 3

03 de Outubro, Tarde
Painel 2 - Energia, comunidades locais e povos tradicionais: participação e inclusão
14h00 - 14h20Contexto e Questões para Debate
Claudio Sales (Instituto Acende Brasil)
14h20 - 15h00Keynote Speaker I
Kirsten-Maria Schapira-Felderhoff (Organização Internacional do Trabalho - OIT)
15h00 - 15h10Q&A Session
15h10 - 15h50Keynote Speaker II
Luiz Ros (Banco Interamericano de Desenvolvimento)
15h50 - 16h00Q&A Session
16h00 - 17h00Painel de Debate
Francisco Romario Wojcicki (Ministério de Minas e Energia)
Mario Gisi (Ministério Público Federal)
Alexandre Uhlig (Instituto Acende Brasil)

04 de Outubro, Manhã
08h30 - 09h00Welcome Coffee
Painel 3 - Expansão da oferta de energia: planejamento e leilões
09h00 - 09h20Contexto e Questões para Debate
Claudio Sales (Instituto Acende Brasil)
09h20 - 10h00Keynote Speaker I
Peter Cramton (Universidade de Maryland)
10h00 - 10h10Q&A Session
10h10 - 10h50Keynote Speaker II
José Carlos de Miranda Farias (Empresa de Pesquisa Energética)
10h50 - 11h00Q&A Session
11h00 - 12h00Painel de Debate
Erik Eduardo Rego (Excelência Energética)
Hermes Chipp (ONS)
Luiz Barroso (PSR)
Richard Lee Hochstetler (Instituto Acende Brasil)

12h00 - 12h30Premiação do melhor Artigo
Encerramento do Brazil Energy Frontiers 2013

XVII Seminário de Planejamento Econômico - Financeiro do Setor Elétrico - SEPEF



Dentro de seu conceito estratégico de agregar conhecimento, a Fundação COGE, entidade que congrega 67 empresas do Setor Elétrico Brasileiro, realizará o XVII Seminário de Planejamento Econômico - Financeiro do Setor Elétrico - SEPEF, no período de 30 de setembro a 02 de outubro de 2013, noHotel Windsor Atlântica, na cidade do Rio de Janeiro - RJ

SEPEF, a cada edição, vem se revestindo de grande importância e se constituindo em um dos principais fóruns de discussão para o Setor Elétrico. Sendo assim, em face das grandes transformações que estão em curso, o principal objetivo do evento é a atualização e aprofundamento dos temas econômico-financeiros relevantes ao Setor Elétrico, tendo em vista que é cada vez mais importante que seus profissionais estejam a par de todos os aspectos que influenciam as finanças das empresas.

SEPEF
 é considerado, ainda, um vetor de estímulo à produção científica, através dos Trabalhos apresentados no evento. 

75 anos do ensino de Economia na UFRJ: passado, presente e futuro

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Seminário Local: Salão Pedro Calmon - UFRJ - Campus da Praia Vermelha
Cadastre-se para receber as atualizações por e-mail:
http://www.ie.ufrj.br/index.php/instituto-de-economia/cadastro-newsletter-ex-alunos



Programação


Seminário dos 75 anos do Ensino de Economia no Brasil
Programação

Dia 30/09
15:00 – 17:00
Teoria Econômica
Fabio Freitas (Coordenador), Antônio Licha, Mario Possas e David Kupfer.

17:30 – 18:00
Abertura
Carlos Antônio Levi da Conceição (Reitor da UFRJ), Maria Lucia Werneck (Decana do CCJE/UFRJ) e Carlos Frederico Leão Rocha (Diretor do IE/UFRJ)

18:30 – 21:00
História da Casa
Carlos Frederico Leão Rocha (Coordenador), Nivalde de Castro, Maria da Conceição Tavares, Antônio Dias Leite e João Saboia

COQUETEL - das 21 às 22 horas

Dia 01/10
15:00 – 17:00
Perspectivas da Economia Brasileira: investimento, inovação e transformação estrutural
Lia Hasenclever (Coordenador), José Eduardo Cassiolato, Ricardo Bielschowsky, Paulo Tigre e João Carlos Ferraz.

Dia 02/10
13:30 – 15:30
Perspectivas da Economia Brasileira: recursos naturais, energia e meio ambiente
Edmar Almeida (Coordenador), Adilson de Oliveira, Helder Queiroz, Carlos Eduardo Frickmann Young, Maria da Graça e Dália Maimon

16:00 – 18:00
Perspectivas da Economia Brasileira: emprego, distribuição de renda e desenvolvimento social
Valeria Pero (Coordenadora), Maria Helena Lavinas, Marcelo Paixão e Carlos Aguiar de Medeiros.

18:30 – 20:30
Encerramento: Aluno homenageiam Stuart Angel


75 anos do ensino de Economia na UFRJ: passado, presente e futuro


     O Instituto de Economia da UFRJ foi criado em 1996 a partir da fusão entre o Departamento de Economia da Faculdade de Economia e Administração (FEA) – responsável pelo ensino de graduação em Ciências Econômicas – e do Instituto de Economia Industrial (IEI) – responsável pela pós-graduação. Essa fusão consolidou a longa trajetória dessa instituição – iniciada com a criação da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas do Rio de Janeiro (FCEARJ) em 1938 – em sua busca pela constituição orgânica de um núcleo universitário para abrigar as atividades de ensino, pesquisa e extensão no campo da economia.


     A gênese do ensino de economia na UFRJ foi a FCEARJ criada pela Ordem dos Economistas do Rio de Janeiro e pela Sociedade Brasileira de Economia Política que reunia os principais economistas do Brasil, entre eles Eugênio Gudin, Octávio Gouvêa de Bulhões e Daniel Carvalho. Com o Decreto-Lei n.º 8815, de 24 de janeiro de 1946, a FCEARJ foi incorporada à Universidade do Brasil e passou a ser denominada de Faculdade Nacional de Ciências Econômicas (FNCE) até 1965, quando ocorre mais uma alteração em seu nome, passando a ser denominada de Faculdade de Economia e Administração (FEA) (Nivalde José de Castro. O Economista: a história da profissão no Brasil. Rio de Janeiro: CONFECON, 2001).

     Com a FNCE nasceu o primeiro curso de economia integrado a uma estrutura universitária no Brasil e o primeiro currículo-mínimo de economia formulado por membros destacados da FCEARJ que ficou em vigor até 1962. Nesse sentido, a história do Instituto de Economia da UFRJ confunde-se com a própria história do surgimento da profissão e do ensino de economia no Brasil.
   
Setenta e cinco anos depois da criação da FCEARJ, o Instituto de Economia da UFRJ tornou-se um dos mais importantes centros brasileiros de excelência no ensino e pesquisa em economia, desempenhando importante papel (i) na formação de profissionais para instituições públicas e privadas do país e (ii) na produção de conhecimento teórico e aplicado, destacadamente em torno das questões (problemas e opções estratégicas) do desenvolvimento brasileiro.

     Essa excelência do Instituto de Economia da UFRJ foi alcançada por meio da postura plural e crítica de seu ensino de graduação e pós-graduação e de seus projetos de pesquisa. O compromisso do Instituto é apresentar e discutir, de forma aprofundada e crítica, os principais paradigmas que constituem a teoria econômica moderna e suas fronteiras interdisciplinares, bem como seus instrumentos analíticos e suas capacidades em explicar a realidade, especialmente a brasileira.

     Para comemorar os 75 anos do ensino de economia na UFRJ pretende-se realizar um seminário que tem como objetivo debater o passado e o presente dessa Instituição e de sua visão da economia e, sobretudo, apresentar uma análise plural e crítica a respeito da trajetória atual e futura da economia brasileira. Para tanto, o seminário apresentará três eixos reflexivos, a saber:

1) a trajetória histórica do ensino de economia na UFRJ que, inclusive, se confunde com a própria criação da profissão e do ensino da economia no Brasil;
2) a atual visão teórica do Instituto de Economia a respeito das grandes áreas econômicas (macroeconomia, economia industrial e da inovação e desenvolvimento socioeconômico);
3) as perspectivas para o desenvolvimento da economia brasileira num contexto internacional de crise (que será debatida por palestrantes internacionais) e de transformações na divisão internacional da produção e do trabalho. A economia brasileira será analisada a partir dos seguintes áreas: Recursos naturais e meio ambiente; Emprego, distribuição de renda e desenvolvimento social; Investimento, inovação e transformação estrutural; Inserção internacional da economia brasileira; Financiamento do processo de desenvolvimento; e Macroeconomia e desenvolvimento.

     Nesse sentido, o seminário de comemoração pela passagem dos 75 anos do ensino de economia na UFRJ visa possibilitar uma discussão ampla a respeito do atual estágio da discussão teórica em economia e, sobretudo, analisar as questões atuais (ameaças, oportunidades e opções estratégicas) do desenvolvimento da economia brasileira.
   
     O seminário tem como público alvo professores, pesquisadores de economia, alunos de pós-graduação e graduação em economia do Instituto de Economia da UFRJ e dos outros cursos de economia sediados no Rio de Janeiro.

Exposição permanente Conchas, Corais, borboletas

Conchas, Corais, borboletas
Conchas, Corais, borboletas
 
O Museu Nacional da Quinta da Boa Vista inaugura na próxima segunda, 30 de setembro, a exposição permanente Conchas, Corais, borboletas, reabrindo duas galerias há mais de quatro anos fechadas ao público para revitalização. A exposição compreende as antigas mostras de Invertebrados e Entomologia inauguradas em 1960 e que nunca tinham passado por uma modernização. São mais de 2 mil itens originais expostos em uma área de 350 m2 totalmente restaurada.
Entre as novidades constam a réplica em tamanho natural de uma lula gigante, a reprodução ampliada de dois insetos microscópicos, e a instalação artística que apresenta o panapaná – voo sincronizado de um bando de borboletas. Destaque ainda para as 27 caixas de insetos, onde os besouros e as borboletas são a grande atração visual. O custo total da revitalização dessas exposições foi de R$ 500 mil, obtidos através da Caixa Econômica Federal, do CNPq e da Associação Amigos do Museu Nacional (SAMN). A nova exposição estará aberta ao público a partir do dia 1º de outubro, das 10 às 16 horas.

Recuperação do espaço e resgate do acervo
O projeto de revitalização das exposições teve como objetivo a preservação e divulgação das coleções e os processos vinculados às pesquisas recentes nas áreas de Entomologia e Invertebrados dando destaque aos mais relevantes exemplares das faunas brasileira e estrangeira que integram o acervo do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi dada ênfase aos aspectos dos respectivos habitats naturais, o histórico das pesquisas desenvolvidas sobre o tema e sua ligação com o meio ambiente nas sociedades contemporâneas.
A exposição Conchas, Corais, borboletas está estruturada em sete módulos sequenciais que são apresentados segundo a biologia, anatomia, distribuição geográfica, habitat, importância científica e econômica, e variabilidade (diversidade morfológicas e cromáticas) das espécies. Foi levada em consideração a apresentação de espécimes mais conhecidos, mas também os mais raros, os mais curiosos e ou de maior beleza.
A curadoria acadêmica (seleção de acervo, conceito, textos explicativos, diagramas, mapas e legendas) coube aos professores dos Departamentos de Entomologia e Invertebrados do Museu Nacional. Para tanto, foi recuperado um novo espaço composto de duas grandes galerias com 350m² no total: pintura das paredes, recuperação das esquadrias e do piso, instalação de cortinas térmicas. Esse espaço expositivo contínuo e a ampla perspectiva das duas galerias permitiu a utilização de meios museográficos mais arrojados proporcionando maior visibilidade à exposição.
A higienização, conservação e montagem do acervo foram realizadas pelo Setor de Museologia (SEMU) que também elaborou o projeto museográfico juntamente com um escritório de design contratado. Este último foi encarregado pelo projeto gráfico que completa a exposição.
O projeto expositivo consta de: projeto de iluminação das salas e das vitrines, confecção de 27 novos expositores, 9 vitrines horizontais, 15 verticais e mais 3 expositores de grandes dimensões (8 m x 4,50mts), 27 caixas entomológicas, 4 totens para biomas, 6 totens para TV com vídeos relativos aos módulos (Porífera, Cnidários, Malacologia, Equinodermos, Crustáceos, Aracnologia e Entomologia), 1 borboletário artificial de (6,5m de altura), 1 grande vitrine para caranguejo gigante (peça original restaurada), 2 quadros com diagramas esquematizados da historia evolutiva de espécies (cladogramas), réplicas de insetos (em grandes dimensões), réplica de uma lula gigante, além de painéis com textos informativos.

Os departamentos de invertebrados e entomologia
O Departamento de Entomologia do Museu Nacional teve origem em 1842 como um dos setores da antiga Seção de Zoologia e adquiriu o status de Laboratório de Entomologia Geral e Agrícola a partir de 1916. Em 1971 passou a ser reconhecido como um dos departamentos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Sua coleção conta hoje com cerca de cinco milhões de exemplares, sendo um dos principais centros de referência para o estudo da fauna entomológica da América do Sul. Um dos pesquisadores mais importantes que passaram pelo Departamento, o Prof. José Cândido de Melo Carvalho, quando diretor do Museu, inaugurou a primeira exposição permanente de insetos em 1960.
A origem do Departamento de Invertebrados está ligada à atuação de naturalistas pioneiros no Brasil que, em meados do século XIX, já se encontravam nos gabinetes do Museu Nacional, integrando a Seção de Zoologia. Em 1971 passou a ser reconhecido como um dos departamentos da UFRJ, atuando na pesquisa, ensino e extensão, e contribuindo para a formação de várias gerações de estudantes. Suas coleções científicas de diversos grupos de invertebrados, sobretudo esponjas-do-mar, cnidários, equinodermos, moluscos, crustáceos e aracnídeos, estão entre as mais importantes do mundo, reunindo milhares de exemplares, especialmente da fauna brasileira marinha, terrestre e de água-doce, e servem como contínua fonte de dados para a pesquisa sobre biodiversidade do Brasil.

O Museu Nacional da Quinta da Boa Vista
O Museu Nacional/UFRJ foi fundado em 6 de junho de 1818 por D. João VI, com o intuito de promover o progresso cultural e econômico no país. Inicialmente sediado no Campo de Santana, só veio a ocupar o Palácio de São Cristóvão a partir de 1892, três anos após a Proclamação da República.
Atualmente o Museu Nacional integra a estrutura acadêmica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e detém a maior coleção de História Natural e Antropologia da América do Sul. As peças que compõem as exposições abertas ao público são parte dos 20 milhões de itens das coleções científicas conservadas e estudadas pelos Departamentos de Antropologia, Botânica, Entomologia, Geologia e Paleontologia, Invertebrados e Vertebrados.
A exposição Conchas, Corais, borboletas integra o Programa Estratégico de Revitalização do Museu Nacional que leva em consideração a importância da instituição no cenário cultural brasileiro, demonstrado pela expressiva visitação de 300 mil pessoas/ano, e por ser referência nas áreas das Ciências Naturais e Antropológicas interessando aos pesquisadores brasileiros e estrangeiros.

SERVIÇO
 
Exposição Conchas, Corais, borboletas
(exposição permanente dos departamentos de Invertebrados e Entomologia)
A partir de 1º de outubro de 2013
Museu Nacional/UFRJ
Quinta da Boa Vista – Bairro Imperial de São Cristóvão – Rio de Janeiro
Aberto de terça a domingo, das10 às 16 horas
Ingressos: R$ 3 (inteira) e R$ 1 (meia)
Gratuidade: idosos e portadores de necessidades especiais
Telefone: 21 2562-6900
www.museunacional.ufrj.br
 
Realização
UFRJ | Museu Nacional
Patrocínio
Caixa Econômica Federal
CNPq
Associação Amigos do Museu Nacional (SAMN)

Crônicas "SÓCRATES E A INTRIGA"

Um homem esbaforido achegou-se ao grande filósofo Sócrates e sussurrou-lhe ao ouvido:
-Na condição de seu amigo, tenho algo de muito grave para dizer-te.

O sábio, prudentemente disse-lhe então:
-Já passaste o que me vais dizer pelos três crivos?

O primeiro é o da verdade: guardas absolutas certeza se aquilo que me pretendes comunicar é verdadeiro?
-Bem, assegurar, não posso. Mas ouvi dizer, ponderou o interlocutor.
-Então, decerto, peneirastes o assunto pelo segundo crivo, o da bondade. Ainda que não seja real o que julgas saber, será pelo menos bom o que me queres contar? –questionou o filósofo.

Hesitando, o homem replicou:
-Muito pelo contrário. Não é nada bom.
-Ah, então recorramos ao terceiro crivo, o da utilidade, e notemos o proveito do que aflige, tornou Sócrates.
-Útil não é, aduziu o visitante.

Arrematou, então, o filósofo, num sorriso:
-Se o que me tens a dizer não é verdadeiro, nem bom e nem útil, esqueçamos o problema.

Crônicas "CAUSA E EFEITO"

CAUSA E EFEITO


Estudando a filosofia antiga, encontramos a fonte da sabedoria eterna e sabemos hoje as dificuldades de um argumento penetrar difíceis e diversos tipos de armadura.

A pauta variável da causa procura justificativa no acerto para perpetuação do correto efeito, no mais loquaz espírito de coragem e determinação.

Homem que desvenda e odeia a ignorância, busca a iluminação do conhecimento, do raciocínio e da mudança. Seus erros são aprendizados, o que desconhece é aprendizado, sua vida, uma eterna aprendizagem.

Quando há uma ação contrária a nossas convicções até então, aciona-se provas de coragem para testarmos nossa capacidade de renovação e mudança.

O que pode nos avaliar se somos ou não reais, dignos do conhecimento e capazes de repensar atitudes e modificando nossa maneira de agir e pensar?

Há mudanças quando não existe a ignorância nem alienação.

Quando o tempo é passageiro e acompanhamos a formação e transformações que dele transcorrem.

O sonho é causa ou efeito? É uma dúvida, talvez originada de que a realidade é uma conseqüência de todas as experiências acumuladas.

Sem questão de mérito, apenas da forma a percebemos sua abstração, o sonho é também a nossa construção e certeza da dúvida do talvez for possível.

Do necessário se faz força, se faz presença, se faz luta, e o potencial de cada um liberta-se para a conquista.

Não é só a conseqüência um problema, mas o que a determinou também. E é preciso ter uma visão além da tangencial para encararmos um erro antes que ele se manifeste.

A maturidade do pensamento determinará o potencial de ação, e aí está o nosso dever para o desenvolvimento. Sermos mais, procurarmos mais, conhecer mais, para podermos ser plenos sem deixar nossa autenticidade.

Viver é brisa para quem não deseja crescer, assim como um furacão para quem quer aprender, enfrentando toda uma variação de sentimentos e emoção.

O certo é que vale à pena não sermos alienados e ignorantes em relação a nós.

Para amarmos é necessário respeito e construção, e todo amor revela-se nos passos que seguimos no futuro e não olhando apenas o passado.

Seminário TV.Apps 2013



Pelo terceiro ano consecutivo, o TV.Apps reúne os cabeças mais importantes do mercado de aplicativos e conteúdos para a televisão conectada em um ambiente de negócios e troca de informação.
Voltado ao mercado de aplicativos e conteúdo para a televisão conectada, apresenta o desenvolvimento de um ecossistema de aplicativos para smart TVs na visão dos principais fabricantes e desenvolvedores, além de grupos de mídia e do mercado publicitário.
Os debates incluem os caminhos desta nova plataforma e quais são as oportunidades para produtores e distribuidores de conteúdo, anunciantes, desenvolvedores de apps e outros.

Programa
Quinta-feira, 07/11/2013

8h30 – 9h30Credenciamento
9h30 – 11h00
Debate: Uma nova plataforma
Um panorama da base de TVs conectadas no Brasil e no mundo. Qual é a base de equipamentos? Quantos estão realmente conectados? Que conteúdo é destaque nesta plataforma?
11h00 – 11h30
Café
11h30 – 12h30Painel: Lar multitela
A atenção do usuário está dividida entre diversas telas e dispositivos. Há uma forma de trazer este usuário da segunda tela para dentro de soluções do canal? Como o anunciante pode usar esta tecnologia para ampliar seu relacionamento com o espectador.
12h30 – 14h00Almoço
14h00 – 15h30Painel: A nova antena
Canais de TV aberta e por assinatura já perceberam nas smart TVs uma nova forma de chegar aos telespectadores. Há formas de rentabilizar a plataforma? Trata-se apenas de uma forma de manter relevância frente à concorrência com serviços OTT?
15h30 – 16h00Café
16h00 – 17h30Painel: Smart media
Como as marcas e agências já estão usando as plataformas das smart TVs para divulgar suas marcas. Há base relevante para justificar o investimento na nova mídia? Como é a métrica?