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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Programa Jornadas ReLePe 2014

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  II Jornadas Latinoamericanas de Estudios Epistemológicos en política educativa

18, 19 y 20 de agosto

Curitiba, Brasil.


PROGRAMA DE LAS II JORNADAS
   AQUÍ 

ATENEOS DE LAS JORNADAS
   AQUÍ 

INSCRIPCIONES ABIERTAS
Para participación sin comunicación
 AQUÍ  

Expo Arquitetura Sustentável 2014

 

Maior empresa de comunicação do Brasil, a Rede Globo abraça o desafio de democratizar técnicas e conceitos de sustentabilidade na construção civil, objetivo principal da Expo Arquitetura Sustentável - Feira Internacional de Construção, Reforma, Paisagismo e Decoração, novo evento promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado,  líder global em eventos, que criou para o Brasil um versão inédita para abranger todas as certificações verdes mundiais.

É a primeira feira de negócios brasileira com a meta de popularizar a sustentabilidade na construção civil levando conhecimento técnico e soluções em produtos e serviços, principalmente, a pequenos e médios construtores. “A construção civil é um setor que envolve toda a população, desde grandes empreiteiras até a população, na reforma de sua casa Por isso, buscamos um parceiro de mídia com poder de conversar com diferentes públicos. A Rede Globo, através do Verdejando, é nossa aliada para ajudar a edificar um país mais verde” explica Liliane Bortoluci, diretora da Expo Arquitetura Sustentável. 

Como parte da parceria, além da cobertura jornalística da Expo Arquitetura Sustentável, o programa Verdejando, transmitido nos telejornais da Globo, trará mini palestras ao evento, lançará um documentário sobre os resultados do projeto em SP, e mais uma série de ações que devem contribuir ainda mais para o brilho da feira.

A Expo Arquitetura Sustentável acontece entre os dias 26 e 28 de agosto no, Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte na cidade de São Paulo – SP. Todos os modelos e normas de certificações reconhecidas internacionalmente, tais como HQE (França) – adaptada para o Brasil como AQUA; BREEAM e SKA RATING (Reino Unido), DGNB (Alemanha), CASBEE (Japão), LEED (EUA), FSC, PROCEL, A3P (Setor Público) e SELO AZUL (Brasil) terão oportunidade de exposição. A organização da feira estima 7 mil visitantes/compradores, em uma área de 8 mil m² e 100 marcas nacionais e internacionais. A conferência deve reunir 800 congressistas que assistirão e debaterão em painéis de 80 palestrantes. 

Expo Arquitetura Sustentável – Feira Internacional de Construção, Reforma, Paisagismo e Decoração.
Data: 26 a 28 de agosto de 2014 
Local: Expo Center Norte, Pavilhão Vermelho - São Paulo - SP
Horários: Exposição: 11h às 20h / Conferência: 9h às 18h
www.expoarquiteturasustentavel.com.br 

IX Fórum Instituto Acende Brasil "Papel das Termelétricas na Matriz Elétrica Brasileira"



As inscrições são gratuitas mas as vagas são limitadas
Objetivos:
  • Debater o papel da geração termelétrica na matriz elétrica brasileira;
  • Analisar os atributos da geração termelétrica: qualidade; segurança no suprimento; flexibilidade; despachabilidade e complementariedade;
  • Discutir o papel e o potencial de diferentes fontes de energia para termelétricas: gás natural; carvão mineral; biomassa (bagaço de cana, madeira e resíduos) e nuclear;
  • Propor critérios para a participação isonômica de fontes de geração termelétrica nos leilões de energia;
  • Discutir as propostas de alteração da Constituição para permitir a participação da iniciativa privada na geração termonuclear.

O papel das termelétricas na matriz elétrica brasileira é tema de debate no Rio de Janeiro
O Brasil é um pais privilegiado em fontes para gerar eletricidade. São utilizadas as fontes hidráulica, eólica, solar e diferentes combustíveis em termelétricas. Segundo o Balanço Energético Nacional 2014, as termelétricas representaram 28,3% na oferta de energia elétrica em 2013.
Assim como acontece com todas as fontes de energia utilizadas para gerar eletricidade, as termelétricas também provocam impactos ambientais. Em períodos de seca, como o que estamos passando, o despacho necessário de termeletricidade para garantir o atendimento da demanda respondeu pela emissão de 48,5 milhões de toneladas de CO2, o equivalente a 3,3% das emissões brasileiras de GEEs.
No entanto, por ser uma fonte flexível e altamente despachável, a termeletricidade não deveria ser analisada com lentes mais amplas e que vão além do foco nas emissões? Será que o Brasil pode abrir mão de suas termelétricas?
O papel das termelétricas na matriz elétrica brasileira é o tema do IX Fórum Instituto Acende Brasil, que acontece no dia 13 de agosto de 2014, no Rio de Janeiro - RJ. 
Autoridades do governo, especialistas do setor elétrico, professores universitários e representantes da sociedade civil organizada debatem o papel das termelétricas no Brasil e o potencial das diferentes fontes de energia.
O objetivo do IX Fórum é avaliar a participação ideal de termelétricas na matriz elétrica brasileira; discutir se são válidos os mecanismos de compensação de emissões de GEEs propostos pelos órgãos estaduais de licenciamento; propor critérios para a participação das termelétricas que considerem a localização, os custos da transmissão e o uso das termelétricas na base ou na ponta da demanda de energia; e avaliar a necessidade e as etapas para a ampliação da participação nuclear na matriz elétrica brasileira.
O Instituto Acende Brasil, Observatório do Setor Elétrico Brasileiro, organiza e promove este evento.
IX Fórum Instituto Acende Brasil "Papel das Termelétricas na Matriz Elétrica Brasileira"
Local: Auditório da Bolsa de Valores – Rio de Janeiro – RJ
Endereço: Praça XV de Novembro, 15
Data: 13 de agosto de 2014
Inscrições gratuitas
Informações com Melissa de Oliveira
(11) 3704-7733 – melissa.oliveira@acendebrasil.com.br


Programação:
8h30 – Credenciamento
9h00 – Debate
10h30 – Intervalo
11h00 – Debate
13h00 – Encerramento

Moderadores:
Claudio Sales e Alexandre Uhlig
Instituto Acende Brasil
Debatedores:
Edmilson Moutinho dos Santos
Professor do Instituto de Energia e Ambiente da USP
Hélio Gurgel Cavalcanti
Presidente da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema)
Hermes Chipp
Diretor do Operador Nacional do Sistema (ONS)
Ricardo Baitelo
Coordenador de Clima e Energia do Greenpeace
Xisto Vieira
Diretor de Regulação da Eneva

11° Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia



Entre os dias 01 e 03 de julho de 2014, o Instituto Mamirauá realizará em Tefé, Amazonas, a décima primeira edição do seu Seminário Anual de Pesquisas. Desde a sua primeira edição em 2004, o Seminário Anual de Pesquisas do Instituto Mamirauá (SAP) transformou-se de um evento local de apresentação de pesquisas realizadas nas Reservas Mamirauá e Amanã para um evento de maior abrangência, reunindo pesquisadores de diferentes instituições do Brasil.

Em 2013, 98 trabalhos foram apresentados cobrindo diferentes temas das ciências sociais e naturais. Devido à expansão do público e da abrangência geográfica e temática do evento, o mesmo recebeu a partir da sua décima edição, uma nova denominação - Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia. 
 
O Simpósio tem por objetivo promover a divulgação científica e o debate sobre a conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais, a gestão de áreas protegidas e os modos de vida das populações locais. É um evento que promove a interação acadêmica interdisciplinar, gerando diálogo entre pesquisadores de diferentes campos do conhecimento.

Local: Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - Estrada do Bexiga, 2584, Fonte Boa - Tefé, AM

Painel Náutico + Naval + Petróleo & Gás


No dia 11 de agosto de 2014, no Everest Rio Hotel, no Rio de Janeiro, será realizada a quarta edição doPainel Multissetorial Naval, Náutico e Petróleo & Gás, um seminário técnico que tem como objetivo mostrar que os plásticos de performance diferenciada (composites, poliuretano e plástico de engenharia) são excelentes materiais para serem aplicados nas construções para este setor.
Confira as metas deste evento:
Painel Náutico & Naval: apresentar as novas tecnologias em plásticos de performance diferenciada para estas indústrias, assim como mostrar os projetos em andamento para embarcações no Brasil e demais países da América do Sul.

Painel Petróleo & Gás: levar novas tecnologias e aplicações para obras projetadas neste setor (tanto no estado do Rio de Janeiro como em vários outros) e também do expressivo crescimento obtido pelo estado do Rio de Janeiro, principalmente no que se refere à infraestrutura. Mostrar que os plásticos de performance diferenciada (composites, poliuretano e plásticos de engenharia) são excelentes materiais para serem aplicados nas construções para este setor. Também é objetivo mostrar que estes materiais já contam com um histórico de uso de grande sucesso, e que as empresas fornecedoras de tecnologias e equipamentos estão muito preparadas para atender, ainda melhor, estas obras, com novos desenvolvimentos em termos de matérias-primas, processos produtivos e produtos (tanques, tubos, peças técnicas, perfis, revestimentos, válvulas, etc.)
Os eventos são gratuitos, e dirigidos exclusivamente para os profissionais das áreas de projeto, fabricação de embarcações, profissionais diversos ligados ao desenvolvimento desta indústria, manufatura, manutenção naval, pesquisadores, universidades, empresas de produção de petróleo (Petrobras e internacionais), os consórcios responsáveis pelas obras, as construtoras de obras de grande porte, os fabricantes de produtos, Governo e órgãos correlatos. (exceto fornecedores de matérias primas).
Faça sua inscrição GRATUITA para o evento deste ano.

Cidades Resilientes

Felix Dane, Representante da Fundação Konrad Adenauer Brasil dá as boas vindas

Em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, no dia 02 de junho o primeiro evento sobre “cidades resilientes” foi realizado no Centro de Operações Rio.


Como uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, a conferência abriu com Carlos Alberto Muniz, o Secretário Municipal de Meio Ambiente. Ele afirmou que o Rio de Janeiro precisa executar decisões concretas e também adotar uma política de modernização para colocar a cidade na vanguarda da proteção civil. Ele enfatizou a luta contra opiniões populares que não compreendem que o desenvolvimento de infraestrutura requer obras que podem causar atrasos de curto prazo. Ele também se queixou contra contradições políticas. Por exemplo, o combustível mais barato leva a um aumento da utilização do automóvel e prejudica o desenvolvimento do transporte público. Em seguida Pedro Junqueira, diretor do Centro de Operações do Rio Janeiro, deu uma visão geral sobre a história e as funções do centro. Ele descreveu como o centro foi construído em quatro meses e seu principal objetivo é reduzir o tempo de resposta a emergências. Ele passou a observar que o centro está a serviço de toda a sociedade e enfatizou a importância da resiliência, a capacidade de reagir aos riscos externos, no centro. Felix Dane, Diretor da Fundação Konrad Adenauer, citou a relação entre a fundação e a prefeitura que já resultou em muitas iniciativas conjuntas. Ele destacou o Fórum CB27 como um dos projetos mais importantes, que em si já é um exemplo de cidades assumindo mais responsabilidade pelo meio ambiente.

Paulo Nobre, pesquisador do INPE, descreveu o Rio como a primeira cidade do Brasil, no entanto, por muito tempo tinha se adaptado a estrangeiros em vez de cariocas. Agora isso está mudando e está se tornando um símbolo de orgulho nacional. No entanto, ele se queixou de que a cidade tinha sido projetada para os carros em vez de pessoas e isso precisa mudar. O Rio precisa se tornar mais residencial e melhorar a qualidade de vida de seus habitantes. Ele enfatizou que o Rio precisa se preparar para os efeitos das mudanças climáticas, como o aumento do nível do mar e que os próximos 40 anos não serão fáceis para os habitantes da cidade. José Marengo, também pesquisador do INPE, afirmou que o Rio de Janeiro é provavelmente a cidade mais vulnerável ​​às consequências trágicas da mudança climática, e a que a área da baixada Fluminense é a mais vulnerável do Brasil. Sendo assim, o governo precisa intensificar o mapeamento e monitoramento das áreas mais vulneráveis. Chou Sin Chan, meteorologista do INPE, disse que eventos climáticos extremos, como grandes tempestades estão se tornando mais frequentes. Ela previu que no futuro haverá mais chuva no sul do país, e menos no norte. Ela disse que haverá menos dias de chuva, mas eles vão ser muito mais intensos.

Nelson Moreira Franco, Gerente de Mudanças Climáticas na SMAC apresentou vários casos de sucesso da Cidade do Rio de Janeiro. Ele descreveu o programa "Rio Capital Verde", que tinha realizado um projeto de reflorestamento de grande escala e um aumento de áreas verdes da cidade. Ele também mencionou como o Rio tornou-se a segunda maior cidade em uso de bicicletas da América do Sul, atrás apenas de Bogotá. Rodrigo Rosa, conselheiro do prefeito do Rio de Janeiro, falou sobre o grupo C40 e descreveu-o como uma rede de grandes cidades que visam promover o desenvolvimento urbano sustentável, trazendo cidades inovadoras em conjunto. Ele concluiu dizendo que a Cúpula do Clima da ONU, que acontecerá em setembro, precisa produzir melhores resultados e que os prefeitos das grandes cidades precisam adotar papéis mais importantes nos debates. Regina Alvadar, Diretora do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, descreveu o projeto “pluviômetros na Comunidade". Neste projeto os dispositivos são destinados a ser utilizados em áreas onde existe um alto risco de deslizamentos de terra. Eles medem o nível das chuvas, a fim de alertar a comunidade de possíveis riscos. Edson Domingues, coordenador da Rede Clima, discutiu as consequências econômicas de eventos climáticos extremos. Ele descreveu destacou consequências a curto e longo prazo. Um exemplo de uma consequência de curto prazo é uma queda na produtividade e mais gastos em proteção civil. Exemplos de efeitos de longo prazo seriam a falta de moradia, problemas de transporte e um aumento nos custos de seguro. Ele afirmou que o Rio precisa de um plano estratégico de longo prazo, de qual o workshop foi o primeiro passo. Cristovam Barcellos, Coordenador da Subrede Cidades da Rede Clima, avaliou os efeitos dos desastres naturais na saúde pública. Ele concentrou-se no crescimento de casos de leptospirose após desastres naturais e concluiu que as consequências sobre a saúde são muito mais perigosas e mais duradouras do que o momento do desastre, e podem se estender por meses.

Emilio La Rovere, diretor do Centro Clima da COPPE / UFRJ, citou as estatísticas de emissões de gases de efeito estufa e propôs um estudo técnico para apoiar o desenvolvimento da adaptação de Rio e um plano de resiliência. O objetivo deste plano seria de definir ações para a adaptação, a fim de identificar formas de avanço em termos de resistência climática. Ele também sugeriu a formação de um grupo de trabalho com os presentes na conferência em que o governo local agiria como um líder. Sergio Besserman, o presidente da Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentabilidade da Prefeitura do Rio de Janeiro, também destacou a necessidade de uma boa elaboração de políticas de governança na luta contra as alterações climáticas e o processo de fazer o Rio de Janeiro capaz de lidar com suas consequências inevitáveis​​. Ele disse que os protestos que estamos vendo pelo Brasil também são contra a má qualidade da democracia brasileira. Ele deixou claro que a melhoria do sistema político e econômico é fundamental se o Rio quer limitar as tragédias que surgirão como resultado das mudanças climáticas. Ele mencionou que a ideia de mover os moradores de áreas de alto risco para sua própria segurança não traz resultados, se o governo não impede outras pessoas de ocupar o mesmo lugar.David Stevens, Conselheiro Sênior do Programa da UNISDR, descreveu como a instituição é dedicada à redução de riscos de desastres. Ele confirmou que tem havido um grande progresso nos últimos quinze anos, mas também afirmou que deve haver uma melhoria nos dados estatísticos, a fim de utilizar evidências de desenvolvimento e contextualizá-las.

Anne Doose, da GIZ, introduziu a instituição como consultores estratégicos, operacionais e técnicos para questões ambientais. A GIZ trabalha na área de governança, um exemplo sendo a iniciativa global de gestão do risco de desastres que reúne os membros dos setores público e privado. Ela concluiu dizendo que uma cidade resiliente é uma cidade que considera diferentes dimensões da resiliência e define as medidas necessárias que devem ser tomadas. Eduardo Young, do IE / GEMA, analisou os custos económicos de desastres naturais no Estado do Rio de Janeiro, onde tem havido um aumento acentuado em inundações e deslizamentos de terra causados pela chuva. O custo financeiro de realocar as pessoas que se tornaram desabrigadas devido a desastres naturais entre 2001 e 2009 atingiu R$ 50 bilhões em Rio de Janeiro, que é um forte aumento nos gastos de emergência. Ulisses Canfalonieri, da FIOCRUZ, definiu a adaptação como redução da vulnerabilidade, o que significa exposição, sensibilidade e tempo de resposta. Para uma melhor capacidade de resistência é importante trabalhar com projeções de 20 ou 30 anos, assim como as políticas econômicas, sociais e de saúde pública têm esta estrutura de planejamento de maior alcance. FIOCRUZ vem desenvolvendo índices complexos para construir indicadores de vulnerabilidade para a população sobre o assunto de índices de saúde. Junto com o Ministério de Meio Ambiente, a FIOCRUZ está começando a desenvolver um índice que pode ser utilizado em todo o Brasil como uma ferramenta de análise.Aaron Spencer, da Fundação Rockefeller, afirmou que a resiliência a desastres naturais está fundamentalmente ligada à capacidade da cidade ser ecologicamente sustentável. Isto é tão importante para os indivíduos quanto para as comunidades. A conferência terminou com as palavras de Pedro Junqueira, dizendo que para a mudança real acontecer, as questões ambientais precisam se tornar temas populares de discussão, onde pessoas de todos os setores da sociedade estão cientes das questões em jogo e as possíveis consequências da inação.

fonte:Fundação Konrad Adenauer Brasil

Fórum CanalEnergia: Risco Hidrológico (GSF) e Cenários para o PLD 2014/15



Fórum CanalEnergia: Risco Hidrológico (GSF) e Cenários para o PLD 2014/15 acontece num momento especial do setor elétrico nacional e aborda um assunto que, hoje, é um dos mais relevantes para a indústria de energia elétrica no Brasil. A exposição hidrológica dos geradores hidrelétricos que participam do MRE desperta preocupação na cadeia de geração hídrica. Associações, especialistas, empresas e o governo estão, definitivamente, debruçados sobre o assunto.
Fazem parte deste cenário análises profundas sobre a operação e sistemática do MRE - Mecanismo de Realocação de Energia, a política operativa de despacho fora da ordem de mérito, a formação do PLD e outros temas que serão amplamente discutidos no evento. OFórum CanalEnergia: Risco Hidrológico (GSF) e Cenários para o PLD 2014/15 é uma oportunidade única para formação de opinião e debate sobre este tema, de grande impacto econômico para as empresas.

PROGRAMAÇÃO
FÓRUM CANALENERGIA: RISCO HIDROLÓGICO (GSF) E CENÁRIOS DE PREÇO 2014/15
8h30
CREDENCIAMENTO
9h
PAINEL 1 - ABERTURA
 
9h - FORMAÇÃO DA MESA DE ABERTURA: 
RISCO HIDROLÓGICO (GSF) E CENÁRIOS DE PREÇO 2014 – Considerações Iniciais 
Rodrigo Ferreira
Presidente e Diretor de Jornalismo - Grupo CanalEnergia

9h10 - POLÍTICA OPERATIVA DO SIN 2014/2015 
- Perspectivas revisadas de afluências por submercado
- Perspectivas de despacho térmico
- Política de despacho térmico por Ordem de Mérito ou Fora da Ordem de Mérito
Hermes Chipp
Diretor Geral do ONS
 
9h40 - Comentários 
Luiz Fernando Vianna
Presidente da Apine 

Mario Menel
Presidente da Abiape 

Flavio Neiva
Presidente da Abrage 

Charles Lenzi
Presidente da Abragel

10h20 - Debate moderado por Rodrigo Ferreira
10h50
COFFEE BREAK E NETWORKING
11h10
PAINEL 2: PLD 2014/2015 E GSF
 
11h10 - PROJEÇÕES PARA O PLD 2014/2015
- Influências determinantes para a formação do PLD 2014/2015: hidrologia e adoção do cVAR
- Volatilidade e imprevisibilidade de preços: causas e consequências
- Cenários de preços 2014 e 2015
João Carlos Melo
Presidente da Thymos Consultoria

11h40 - AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS FINANCEIROS DECORRENTES DA REDUÇÃO ACENTUADA DA ENERGIA ALOCADA NO MRE PARA OS GERADORES HIDRELÉTRICOS 
A definir
 
Comentários
12h10 - Guilherme Velho
Conselheiro da Apine
12h20 - A definir
12h30 - Sessão de perguntas do público
13h
ALMOÇO
14h30
PAINEL 3: FORMAÇÃO DE PREÇOS E MRE – PROPOSTAS DE APERFEIÇOAMENTO
 
14h30 - FORMAÇÃO DO PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DE DIFERENÇAS: DISTORÇÕES E APERFEIÇOAMENTOS 
- A crise hidrológica e o impacto econômico-financeiro para geradores térmicos e hídricos
- Distorções no cálculo do PLD
- Propostas de aperfeiçoamento na formação do PLD
Nivalde de Castro
Coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico

15h - O MRE E A OPERAÇÃO DO SISTEMA HIDROTÉRMICO 
- O conceito original do MRE e a composição hidrotérmica da matriz
- Cenários futuros para o MRE conforme a regra atual e consequências para os agentes
- Alternativas para aperfeiçoamento do MRE
José Rosenblatt
Diretor da PSR
 
Comentários
15h30 - A definir
15h40 - A definir
15h50 - Sessão de perguntas do público
16h30
ENCERRAMENTO

domingo, 29 de junho de 2014

PETRÓLEO E GÁS @ RIO

PETRÓLEO E GÁS @ RIO

A fronteira de automação industrial, os desafios de engenharia, indústria naval e do avanço do mercado de subsea estão na agenda deste seminário único.
Programa:
09h30 - 10:00 - SESSÃO DE ABERTURA
Observações das principais partes interessadas
  • Magda Chambriard - Presidente, ANP
  • Júlio Bueno - Secrertary para o Desenvolvimento da Indústria de Energia Económico e Serviços, Rio Estado
  • Renato Bertani - Presidente, Conselho Mundial de Petróleo
  • José Formigli - Diretor de E & P, a Petrobras
10:00 - 10:50 - SUBSEA (EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS) 


Discussões chave

  • Como melhorar a confiabilidade da base instalada local?
  • Como distribuir melhor valor acrescentado entre as empresas Subsea no mercado local?
  • Competitividade
Temas
  • Árvores e manifolds de Natal
  • Umbilicais
  • Tubos flexíveis

Keynote Speakers
  • José Mauro Ferreira - Diretor Comercial, FMC
  • Marcelo Mafra - Superint. para Enviroment e Segurança Operacional, ANP
  • Carlos Assis - O & G Partner, EY
Moderador: Roberto Paraiso Ramos - Presidente, Odebrecht Óleo e Gás e AMCHAM 


10:50-23:40 - Automação Industrial

Discussões chave

  • Quais são as fronteiras curto, médio e longo prazo de Automação Industrial para melhorar a eficácia da indústria de E & P? 
Temas
  • Processo EFICÁCIA otimização ess
  • Integração do ciclo de vida industrial
  • As principais áreas de aplicação
  • Estratégias de implementação
  • A confiabilidade do equipamento

Keynote Speakers
  • Daniel Moczidlower - CEO, Sistemas da Embraer
  • Paulo Moretti - Diretor Industrial Automation, Braskem
  • Celso Silva - Diretor de O & G, Prom em
  • Pablo Fava - Diretor Industrial Automation, Siemens 
 Moderador: O Bruno Gomes - Diretor de Inovação, Firjan



11:40 - 12:10 - Intervalo



12:10 - 13:00 - Construção Naval

Discussões chave

  • Como melhorar a capacidade de entrega local em volumes exigidas pelo mercado
  • Conteúdo local - Desafios e Oportunidades 
Temas
  • Disponibilidade de mão de obra qualificada
  • Logística
  • Desenvolvimento Subempreiteiros
  • Indústria jogadores localização em território brasileiro


Keynote Speakers

  • Fernando Barbosa - CEO, Enseada Shipyard
  • Luis de Matos - Vice-Presidente, Sobena
  • Paulo Alonso - Presidente Conselheiro, a Petrobras
  • Antônio  Müller - presidente - ABEMI / Presidente,  Tridimensional
Moderador: Priscila Branquinho  das Dores - O & G Departamento de Chefe, BNDES

Museu de Arte do Rio (MAR) 
5 Praça Mauá Rio de Janeiro , RJ 20081-240 Brasil

Quinta-feira, 3 julho, 2014 09h00 - 14:30 (BRT)



Exposição "Chão"





A artista mineira Erli Fantini expõe sua produção “Chão”, entre os dias 26 a 10 de agosto, na Galeria de Arte GTO do Sesc Palladium.

Do barro ao minério de ferro, a artista usa de rara delicadeza para a modelagem de formas que evidenciam as inúmeras possibilidades conferidas pelos materiais que elege em seu trabalho. Transitando com liberdade pelas cores e linhas de metais, argilas e pigmentos terrosos, atribui a tradicionais técnicas um caráter genuinamente contemporâneo com obras de forte potência plástica. A exposição Chão nos convida a adentrar um vilarejo de obras de Erli Fantini e, assim, percorrer o caminho delineado pela produção da artista nos últimos quatro anos, incluindo obras inéditas, produzidas para a exposição. 



26 de junho a 10 de agosto de 2014
Terça a domingo das 9h às 21h
Local: Galeria de Arte GTO do Sesc Palladium
Rua Rio de Janeiro, 1046 – Centro
Entrada franca
Informações: (31) 3270-8100

Três vezes Cronenberg



Repetindo o sucesso do dia dedicado a Pedro Almodóvar em dezembro de 2013, o Cine Humberto Mauroapresenta, nos dias 2 e 3 de julho, a mostra Três Vezes Cronenberg  que exibe três obras do cineasta canadense realizadas nos anos 1980, década na qual ele formou e consolidou a temática e estética de sua carreira.
  
Passando por três momentos com três filmes importantes de Cronenberg, serão exibidos “Scanners – sua mente pode destruir”, “Videodrome – a síndrome do vídeo”, e “A mosca”.
O recorte da mostra destaca filmes em que o mal interior dos personagens é externado fisicamente, em manifestações e intervenções corporais. Cronenberg, no entanto, transcende o horror graças a uma profunda capacidade de observação do ser humano, bem como sua notável coerência estética.

Sobre Cronenberg
Nome do cinema independente americano, procura refletir as contradições e mistérios da mente humana em seus filmes, usando cenas chocantes e provocativas para causar estranhamento no público e mostrar os conflitos do ser humano com seu próprio corpo, com a natureza e com a tecnologia.

Programação:
02 QUA
17h TRÊS VEZES CRONENBERG | Scanners – sua mente pode destruir, de David Cronenberg (Scanners,Canadá, 1981) | Exibição digital | 16 anos | 103’
19h TRÊS VEZES CRONENBERG | Videodrome – a síndrome do vídeo, de David Cronenberg (Videodrome, Canadá, 1983) | Exibição digital | 18 anos | 88’
21h TRÊS VEZES CRONENBERG | A mosca, de David Cronenberg (The fly, EUA, Inglaterra, Canadá, 1986) | Exibição digital | 16 anos | 96’

03 QUI
17h TRÊS VEZES CRONENBERG | A mosca, de David Cronenberg (The fly, EUA, Inglaterra, Canadá, 1986) | Exibição digital | 16 anos | 96’
19h TRÊS VEZES CRONENBERG | Videodrome – a síndrome do vídeo, de David Cronenberg (Videodrome, Canadá, 1983) | Exibição digital | 18 anos | 88’
21h TRÊS VEZES CRONENBERG | Scanners – sua mente pode destruir, de David Cronenberg (Scanners,Canadá, 1981) | Exibição digital | 16 anos | 103’



02 e 03 de julho de 2014
Horários vide programação
Local: Cine Humberto Mauro do Palácio das Artes
Av. Afonso Pena, 1537 – Centro
Entrada franca
Informações: (31) 3236-7400

Cinema e Memória da Cidade de Belo Horizonte

Cristiano Quintino

De 19 de junho a 31 de julho, no Memorial Minas Gerais Vale, acontece o projeto”Cinema e Memória da Cidade de Belo Horizonte.

Dias e horários das sessões:
19/06
Quinta-feira 19h
Bate-papo com diretor e convidados após a exibição do filme

20/06
Sexta-feira 16h

24/06
Terça-feira 16h

25/06
Quarta-feira 16h

26/06
Quinta-feira 19h

27/06
Sexta-feira 16h

01/07
Terça-feira 11h

02/07
Quarta-feira 16h

03/07
Quinta-feira 19h
Bate-papo com diretor e convidados após a exibição do filme

06/07
Domingo 11h

10/07
Quinta-feira 19h

11/07
Sexta-feira 16h

15/07
Terça-feira 16h
16/07
Quarta-feira 16h

17/07
Quinta-feira 16h

18/07
Sexta-feira 16h

22/07
Terça-feira 10h e 15h

23/07
Quarta-feira 10h e 15h

24/07
Quinta-feira 19h
Bate-papo com diretor e convidados

25/07
Sexta-feira 10h e 15h

29/07
Terça-feira 10h e 15h

30/07
Quarta-feira 10h e 15h

31/07
Quinta-feira 10h e 15h



19 de junho a 31 de julho de 2014
Horários vide programação
Local: Memorial Minas Gerais Vale
Praça da Liberdade, s/n esquina com GonçalvesDias, Funcionários
Entrada franca
Classificação: Livre