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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Últimos dias da mostra “Arquitetura e Design na Pampulha”



Do designer e artista plástico Claudio Menezes, a mostra traz peças de mobiliário produzidas em papelão, estampadas com imagens dos equipamentos culturais do Conjunto Moderno da Pampulha.
Claudio trabalha com sustentabilidade e consciência ambiental. O artista escolheu o papelão como o substrato, matéria prima para fabricação de suas criações.
As peças que compõem essa ambientação estarão decoradas com impressão digital da arte em azulejaria do famoso artista plástico e companheiro de trabalho de Niemeyer, Athos Bulcão. “Haverá uma ambientação com 11 modelos diferentes de mobiliário, onde os visitantes poderão sentar-se para descansar, serem fotografados e resignificar o uso de papelão na fabricação de mobiliário e obras de arte”, afirma Claudio Menezes.
Formas de acesso:
Gratuito
Público
Público Geral
Quando:
De 19 de junho a 03 de julho; de terça a domingo, daS 09h às 18h; quintas das 9h às 21h
Endereço:Avenida Otacílio Negrão de Lima, 751 /Ilha Artificial
Bairro: Pampulha
Telefone:
3277-7443
E-mail:
cb.fmc@pbh.gov.br

Sustentabilidade é tema de evento no Centro Cultural Venda Nova

Evento voltado para práticas sustentáveis e saudáveis, terá em sua programação palestras, oficinas, workshops e narração de história e abordará temas voltados à natureza e ao bem estar individual. 
A exposição “Cheiros e Sabores”, com organização de Sabrina Damas, traz um quadro com informações científicas sobre as ervas expostas, além de um saquinho com cada erva para que o público possa cheirar ou degustar.
Na quinta- feira, dia 30, acontece o seminário “Vida Simples: É possível viver bem sem agredir o corpo e o ambiente que se vive”, ministrado pelo mestre Badu (Silvio de Siqueira). O seminário traz à tona temas relacionados a um estilo de vida mais simples e o quanto isso pode trazer benefícios para a vida em todos os sentidos.
A programação também conta com workshops de auriculoterapia e reiki , feira de trocas de mudas e livros, terapia floral, oficinas de sabonete artesanal com argila, além de palestras que ensinam ao público a utilizar o poder das plantas medicinais.
No dia 1º, sexta- feira, acontece a apresentação teatral da peça “O Marido que Comprou uma Bunda à Prestação” com o grupo Morro Em Cena, que fala do caos gerado pela busca do corpo perfeito. Em seguida, acontece o Forró Julino, com Maciel Bosso. A programação encera-se no dia 2, sábado, com o recital do grupo Violões pela Cidade.
Confira a programação:

Casos de dengue no Brasil apresentam queda antecipada

Os casos de dengue deste ano, no Brasil, apresentaram queda antecipada em relação aos anos anteriores. Historicamente, a redução no número de casos era observada a partir do mês de junho. Levantamento do Ministério da Saúde aponta que, a partir do mês de março, o país começou a mostrar tendência de redução, demonstrando um comportamento diferente do habitual neste ano. Os números dos casos de dengue estão em declínio e já apresentaram redução de 99,2% no comparativo entre fevereiro e maio deste ano.

O pico da doença, quando é percebida maior incidência de casos notificados, também ocorreu antes do previsto, em fevereiro, com 106.210 casos registrados na última semana do mês. Em anos anteriores, a maior incidência de casos ocorria nos meses de abril ou maio. Já na última semana de maio, os números caíram para 779 casos da doença em todo o país. Os números reforçam, mais uma vez, que os resultados das ações de enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti, intensificadas pelo governo federal desde o final do ano passado, contribuíram para antecipação da curva de sazonalidade da doença.

“Neste ano, o declínio de casos começou antes do previsto, uma vez que, historicamente, o pico das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti é em abril. As ações de combate ao mosquito da dengue, Zika e chikungunya, que foram intensificadas no país desde o fim do ano passado se mostraram efetivas e essenciais para controlar e diminuir a circulação do vetor”, avalia o  ministro da Saúde, Ricardo Barros. O ministro lembrou que se não fosse a intensificação das medidas de prevenção e o apoio da população, neste ano, os casos de dengue poderiam ainda ser mais expressivos do que no ano passado.

Olimpíadas - Nas cidades onde haverá os jogos Olímpicos e Paralímpicos, os números apresentam comportamento semelhante ao nacional, com pico da doença entre fevereiro, março ou abril e queda expressiva nos meses seguintes. O município do Rio de Janeiro, por exemplo, teve o maior registro de casos prováveis de dengue na última semana de fevereiro, com 2.420 casos. Nas semanas posteriores, os dados caíram, chegando a 12 casos notificados na última semana de maio, o que representa uma redução de 99,5%.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, relembra que na Copa do Mundo de 2014 as pessoas também tinham medo de vir ao país e pegar doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. “Durante a Copa foram registrados apenas três casos em turistas. As estatísticas mostram que o período dos jogos não é epidêmico. Isso ocorre, principalmente, porque no inverno as chuvas são menos frequentes o que dificulta a proliferação do mosquito”, afirmou.

Os números de dengue são de notificação obrigatória no Brasil desde 1961. Para os casos de Zika e chikungunya ainda não é possível fazer uma comparação, já que não há histórico de registros suficientes.

Zika - Os casos de Zika continuam apresentando tendência de redução. Neste ano, o pico de maior incidência de notificações da doença foi registrado na terceira semana de fevereiro, com 16.059 casos. Na última semana de maio, os registros despencaram para 12, uma queda de 99,9%. Em relação aos números deste ano acumulados, até o dia 28 de maio, foram registrados 161.241 casos prováveis da doença em todos os estados brasileiros. A taxa de incidência, que considera a proporção de casos, é de 78,5 casos para cada 100 mil habitantes. A transmissão autóctone do vírus no país foi confirmada a partir de abril de 2015, com a confirmação laboratorial no município de Camaçari (BA).

O vírus Zika está presente em 60 países, incluindo o Brasil, cuja população representa apenas 15% das pessoas expostas ao vírus. O Ministério da Saúde tornou compulsória a notificação dos casos de Zika em fevereiro deste ano. No entanto, antes mesmo da obrigatoriedade em todo o país, alguns estados adotaram a notificação de todos os casos suspeitos do vírus Zika, como o Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Esta iniciativa pode demonstrar um maior cuidado com as questões de prevenção e controle deste agravo na população.

Chikungunya - Também, até o dia 28 de maio, foram registrados 122.762 casos prováveis de Chikugnunya. A transmissão está presente em 24 estados e no Distrito Federal. No mesmo período de 2015, foram 13.160 casos. Neste ano, foram registrados 17 óbitos pela doença, que ainda precisam ser investigados com mais detalhadamente, para que seja possível determinar se há outros fatores associados, como doenças prévias, comorbidades, uso de medicamentos, entre outros. A transmissão da Febre Chikungunya foi identificada pela primeira vez no Brasil em 2014. Neste ano, a doença chegou ao restante do país e, consequentemente, gerando mais registros.

Mobilização - O Ministério da Saúde tem reunido esforços no combate ao Aedes aegypti, convocando o poder público e a população. O governo federal mobilizou todos os órgãos federais para atuar conjuntamente neste enfrentamento, além da participação dos governos estaduais e municipais. Neste ano, diversas ações foram organizadas em parceria com outros órgãos e entidades, como a mobilização que contou com 220 mil militares das Forças Armadas; a mobilização nas escolas, que marcou o início do ano letivo com instruções aos alunos de como prevenir as doenças transmitidas pelo Aedes; além da faxina promovida pelo Governo Federal com servidores públicos, cujo objetivo foi inspecionar e eliminar possíveis focos do mosquito nos prédios públicos.

Além disso, estão em funcionamento 1.094 salas municipais e 27 salas estaduais de controle, que são coordenadas pela Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC), instituída em dezembro do ano passado pelo Governo Federal para organizar e coordenar as estratégias de combate ao Aedes aegypti.

Nas duas primeiras semanas de abril, terceiro ciclo da campanha contra o vetor, as equipes de combate ao mosquito Aedes aegypti já alcançaram 8,49 milhões de imóveis brasileiros. Foram 6,9 milhões de domicílios, prédios públicos, comerciais e industriais efetivamente vistoriados, além de 1,5 milhões de estabelecimentos que estavam fechados ou houve a recusa para acesso. Em todo o país, as visitas aos imóveis contam com a participação permanente de 266,2 mil agentes comunitários de saúde e 49,2 mil agentes de controle de endemias, com apoio de aproximadamente 5 mil militares das Forças Armadas. Juntam-se, ainda, profissionais de equipes destacados pelos estados e municípios, como membros da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

Prevenção - É importante destacar que, para combater o Aedes aegypti e os possíveis criadouros, é necessária a adoção de uma rotina com medidas simples para eliminar recipientes que possam acumular água parada. Quinze minutos de vistoria são suficientes para manter o ambiente limpo. Pratinhos com vasos de planta, lixeiras, baldes, ralos, calhas, garrafas, pneus e até brinquedos podem ser os vilões e servir de criadouros para as larvas do mosquito. Outras iniciativas de proteção individual também podem complementar a prevenção das doenças, como o uso de repelentes e inseticidas para o ambiente.

O Brasil tem um programa permanente de prevenção e controle do mosquito Aedes aegypti, com ações compartilhadas entre União, estados e municípios, durante todo o ano. Além do desenvolvimento de ações de apoio a estados e municípios, responsáveis pela coordenação e execução destas ações, o Ministério da Saúde realiza a aquisição de insumos estratégicos, como inseticidas e kits de diagnósticos, para auxiliar os gestores locais no combate ao mosquito. Os recursos federais destinados ao combate ao mosquito Aedes aegypti cresceram 39% nos últimos anos (2010-2015), passando de R$ 924,1 milhões para R$ 1,29 bilhão neste ano. Para 2016, a previsão é de um incremento de R$ 580 milhões, uma vez que o valor chegará a R$ 1,87 bilhão. Além disso, foi aprovado no orçamento um adicional de R$ 500 milhões para o combate ao Aedes.

Segurança do Paciente: centro lança página voltada para o cuidado

Com o objetivo de disseminar informações e ferramentas que facilitem o envolvimento do paciente nos processos do cuidado em saúde a que são submetidos, assim como seus familiares e amigos, o Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente (Proqualis) acaba de lançar uma nova página voltada para esse tema. A ENSP e seus pesquisadores mantêm estreita relação com o Proqualis por meio do desenvolvimento de projetos e linhas de pesquisa. A coordenadora geral do Centro e pesquisadora da ENSP, Margareth Portela, fez a apresentação da página em vídeo.
 
Segundo explicou Margareth, a motivação para desenvolver um espaço voltado para pacientes, seus familiares e amigos no Portal Proqualis sustenta-se no reconhecimento do papel central que eles podem desempenhar na melhoria da qualidade do cuidado de saúde e, especificamente, no sentido de maior da segurança do paciente. “A proposta da página coaduna-se com a perspectiva de valorização do cuidado centrado no paciente/pessoa, buscando instrumentalizá-los para a participação no processo de decisão do cuidado em saúde”, disse ela. 
 
O Proqualis é ligado ao Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fiocruz. Pela ENSP, além de Margareth, os pesquisadores Walter Mendes, Monica Martins, Suely Rozenfeld e Victor Grabois, que é o coordenador executivo, também participam do Centro. 
 
Na página, os leitores encontrarão informações, ferramentas e relatos que sensibilizem e instrumentalizem pacientes e pessoas em geral a assumir papéis ativos na melhoria da qualidade do cuidado que recebem em serviços de saúde. “Serão disseminados temas como direitos e deveres dos pacientes, promoção da segurança do paciente, relatos de experiências de pessoas que vivenciaram como paciente ou como familiar a ocorrência de um evento adverso no cuidado em saúde. Tudo isso será disponibilizado nos mais diversos formatos, sejam vídeos, podcasts, artigos, matérias jornalísticas, informações relevantes de especialistas, entre outros. “Nosso foco é contribuir, por meio da página, para a divulgação em linguagem de fácil entendimento sobre qualidade do cuidado de saúde e segurança do paciente”, analisa Margareth. 

A página a respeito de Eventos Adversos, também desenvolvida pelo Proqualis para divulgar informações científicas e pesquisas especializadas sobre o tema, tem como um de seus coordenadores o pesquisador da ENSP Walter Mendes, que divide a responsabilidade com Paulo Sousa, da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa, Portugal. A página de Eventos Adversos conta com duas grandes áreas – Informação Clínica e Segurança do Paciente.

'Apenas 35% das mulheres detentas passaram por um pré-natal adequado'


O Centro de Estudos Miguel Murat de Vasconcellos da ENSP (Ceensp) debateu, no dia 22 de junho, um tema complexo e urgente: a saúde nas prisões. Em um país marcadamente violento, em que se assiste à propagação de discursos de ódio, discutir os direitos à saúde daqueles que a sociedade, por força da lei, excluiu de seu convívio, pode ser encarado um tabu. Para falar do assunto, o Ceensp contou com a participação da professora Maria do Carmo Leal, como coordenadora da mesa, e ainda com as falas da promotora Érica Puppim, do Ministério Público do Rio de Janeiro, Alexandra Sanches, pesquisadora da ENSP, e Bernard Larouzé, pesquisador do Incerm, da França, e ex-pesquisador visitante da Escola. Como Maria do Carmo lembrou logo na abertura do Centro de Estudos, tratou-se de tripla jornada, uma vez que, além da palestra da promotora, o evento serviu para apresentação e prestação de contas da pesquisa "Saúde Materno Infantil nas Prisões", feita com recursos do Ministério da Saúde e do programa Inova ENSP. Um número especial temático da Revista Ciência e Saúde Coletiva, da Abrasco, também foi lançado na ocasião.

O debate começou com breve apresentação da pesquisa sobre maternidade nas prisões. Maria do Carmo, que coordenou a pesquisa “Nascer no Brasil”, demonstrou um grande panorama acerca das condições de saúde da população brasileira no que diz respeito ao nascimento das crianças, lembrando, primeiramente, da resistência em abordar a maternidade nas prisões pela natureza dura do tema.

- Achei que seria muito doloroso lidar com uma mãe e seu bebê que já nasce encarcerado; mas, depois, nosso grupo decidiu que era impossível não olhar também para essas mulheres, e fizemos a pesquisa  “Saúde Materno Infantil nas Prisões”.

O estudo ouviu 495 mulheres.  Com uma abordagem pluridisciplinar, a pesquisa envolveu quatro grandes áreas: jurídica, saúde, psicossocial e arquitetura. (No componente saúde, foi realizada em 24 estados; no componente saúde, junto com psicossocial e jurídico, em 4. Com arquitetura, psicossocial e jurídico, em 2).

- Procuramos avaliar as condições de saúde, como se desenvolve a gestação e o parto das mulheres que estão presas, os discursos, práticas e vivências das mães nesse contexto, as percepções em relação à forma como ocorre a entrega da criança para fora do presídio quando completa o tempo que ela pode ficar, que, em geral, pode ser de seis meses a 6 anos. Foi feito um levantamento jurídico e entrevistas para entender o que sustenta judicialmente as decisões referentes à liberação da criança, seja para familiares ou abrigos, além de levantamento dos ambientes em alguns estados, das áreas de vivência das mães de seus filhos. E, em alguns dos estados, ocorreu também dos ambientes em que essas crianças estavam.

A pesquisa detectou que apenas 35% das mulheres detentas passaram por um pré-natal adequado, e 6,6% sequer tiveram algum tipo de acompanhamento. Chama a atenção também a quantidade de casos em que a família não é avisada de que a mãe entrou em trabalho de parto (89%), de mães sendo conduzidas algemadas para a maternidade (37%) e algemadas durante o parto (8%). Dados comparativos entre os bebês nascidos em prisões com aqueles coletados pelo estudo “Nascer no Brasil” mostram uma porcentagem maior da incidência de Aids e sífilis congênita entre as crianças nascidas nas prisões.

Pesquisar com o objetivo de promover mudanças

Depois do resumo da pesquisa, o pesquisador Bernard Larouzé, um dos editores do número especial sobre saúde nas prisões da revista Ciência e Saúde Coletiva, lembrou, em sua fala no Ceensp, da importância de se fazer um esforço para que pesquisas com presos tragam mudanças na condição de vida deles.

- Eu fiz um artigo sobre os caminhos das pesquisas sobre turberculose na prisão, que é, ao mesmo tempo, um artigo de combate acerca das dificuldades de se implementar um programa de saúde baseado em resultado de pesquisa e que obedece às normas nacionais.  Por que fazer pesquisas sobre as prisões? Só para publicar, para a academia? Mesmo uma pesquisa benfeita não considerada ética se não fizer esforço para mudar a realidade à sua volta.

Encerrando a mesa, a promotora Érica Puppim começou sua palestra lembrando o fato de que, em tempos de crise como o atual, o olhar da sociedade em direção aos que estão encarcerados tende a recrudescer.

- O govenador acaba de decretar estado de calamidade no Rio, e discutir esse tema torna-se ainda mais difícil, uma vez que estamos em uma sociedade que costuma compreender que o preso merece menos do que qualquer outro ser humano, infelizmente.

Por fim, Érica mostrou como a condição real a que são submetidos os presos fere condições garantidas pela Constituição Federal.

- Nós temos que lembrar que é liberdade que está restrita, não a dignidade, que é uma condição inerente à condição do ser humano e a base da nossa Constituição. Seu artigo 5° assegura o direito à vida, e também diz que é vedada a pena de morte; mas, no sistema prisional, a falta de assistência à saúde tem levado a óbitos. Temos em média 700 mortes num período de um ano, em um sistema que estava com 550 mil detentos no último levantamento. Então, que pena estamos aplicando aos nossos presos?

Diretor do Ministério de Minas e Energia abre seminário de Energias renováveis no Rio


Diretor do MME abre seminário
de Energias renováveis no Rio

Renováveis atingem 43,9% da oferta interna de energia em 2016

Diretor Substituto do Departamento de Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), Carlos Alexandre Príncipe Pires, abre no próximo dia 21 de julho, na sede do SINDUSCON RIO, no Rio de Janeiro, o “5º Seminário Nacional de Energias Renováveis e Eficiência Energética – Desafios e Soluções para o Brasil Produzir Mais com Menos”.
O executivo do Ministério vai representar o Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético (SPE), Eduardo Azevedo. Entre outras atribuições, o Departamento de Desenvolvimento Energético (DDE)  coordena as ações e planos estratégicos para implementar políticas nacionais visando ao desenvolvimento de energias alternativas, eficiência energética e sustentabilidade ambiental.
Idealizado e organizado pela Casa Viva Eventos Ambientais em parceria com a Planeja & Informa Produções, oSeminário Nacional de Energias Renováveis e Eficiência Energética tem por objetivo debater soluções para melhorar a eficiência no consumo de energia, reduzindo custos e o impacto ambiental, além de buscar fontes alternativas de energia para uma economia de baixo carbono.
Indicadores positivos
A Oferta Interna de Energia Brasileira – energia necessária para movimentar a economia - deverá ficar, no ano de 2016, em mais de 286 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (tep), sendo que deste total, 43,9% correspondem à energia renovável. Segundo o Ministério de Minas e Energia, este indicador faz da matriz energética brasileira uma das mais limpas do mundo. Os dados constam no Boletim Mensal de Energia – fevereiro de 2016.
Quando considerada a oferta de energia elétrica – subconjunto da matriz energética -, as estimativas para 2016 mostram vantagens ainda mais significativas, com as energias renováveis podendo chegar a 79,3% de participação, superior ao indicador de 75,5% verificado em 2015 – no mundo este indicador é de 24%. A fonte hidráulica continuará preponderante, respondendo por 66,2% da matriz (64% em 2015).
Ainda de acordo com o MME, os indicadores de energia de fevereiro estão bem melhores do que os de janeiro, projetando para o ano tendências mais otimistas do que as previstas no boletim anterior. O Boletim Mensal de Energia é um documento oficial elaborado pelo Ministério de Minas e Energia, com o objetivo de divulgar as principais variáveis de energia no decorrer do ano, além de permitir antever as tendências das matrizes energética e elétrica para todo o exercício.
Como participar do Seminário:
Em sua quinta edição, o Seminário Nacional de Energia Renováveis e Eficiência Energética conta com apoio do Procel Eletrobrás, Abesco, Anace, ABCE, Abraceel, Febrae e Sindistal.  As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo e-mailinscricao.planeja@gmail.com ou pelos telefones da Planeja. Estudantes têm 50% de desconto.
Empresas de energia, engenharia, tecnologia, fabricantes de materiais e equipamentos e prestadores de serviços interessados em apresentar soluções e tecnologias para o setor ou divulgar sua marca e produtos através de patrocínio podem entrar em contato com a Planeja & Informa Comunicação e Marketing, através do telefone (21) 2262-9401 / 2215-2245.
Alguns palestrantes já confirmados:
·         Carlos Alexandre Príncipe Pires, Coordenador de Eficiência Energética do MME
·         Renata Leite Falcão, Superintendente de Eficiência Energética da Eletrobrás
·         Rodrigo Sarmento Garcia, Gerência de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria (CNI)
·         Paulo Cesar Fernandes da Cunha – Consultor da Diretoria de Energia da FGV
·         Sergio Malta, diretor do Conselho de Energia Elétrica da Firjan
·         José Otavio Simões – Diretor da ABESCO

BRASIL SOLAR POWER

Fonte Solar Fotovoltaica lidera a micro e minigeração distribuída no Brasil

Diretores do ONS, Luiz Eduardo Barata, e da ANEEL, André Pepitone, falarão sobre o desenvolvimento da energia solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira.

O segundo dia do Brasil Solar Power traz dados preliminares da geração distribuída solar fotovoltaica no Brasil que apontam um potencial técnico superior à atual capacidade instalada de toda a matriz elétrica do país, de 143 GW, considerando todas as fontes. A novidade será tema de palestras e debates do último dia do evento, realizado pelo Grupo Canal Energia e pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), no Rio de Janeiro. Estarão presentes os diretores do Operador Nacional do Sistema (ONS), Luiz Eduardo Barata, e da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), André Pepitone, que abordarão as perspectivas e desafios para a fonte solar fotovoltaica no Brasil dentro dos próximos anos.

ANEEL aponta que a micro e minigeração distribuída solar fotovoltaica fechou o mês de maio de 2016 com 3.494 conexões e 24.132 KW em potência instalada em operação no país. Em relação ao total nacional proveniente de todas as fontes de micro e minigeração distribuída, a fonte solar fotovoltaica representa mais de 98% do total de 3.565 conexões e mais de 81% da potência instalada total de 29.744 KW em operação no Brasil.  Atualmente, o estado que possui mais micro e minigeradores é Minas Gerais, com 859 conexões. São Paulo vem em segundo lugar, com 479 conexões, e em terceiro lugar está o estado do Rio de Janeiro, com 381 conexões. Os dados da ANEEL mostram, ainda, que entre as classes de consumo, a residencial é a que mais utiliza a micro e minigeração, respondendo por 79% das conexões, seguida pelos consumidores comerciais, com 14% das conexões.

Um relatório recente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) sobre o potencial das energias renováveis no Brasil mostrou que 2015 foi um ano recorde de geração de renováveis, e apurou, pela primeira vez, de modo quantitativo, o potencial técnico da fonte solar fotovoltaica no Brasil. Na área de micro e minigeração distribuída solar fotovoltaica -com a implantação de sistemas fotovoltaicos em edifícios- um mapeamento preliminar da EPE aponta um potencial de mais de 164 GW apenas para os telhados de domicílios brasileiros. Este número deverá se multiplicar diversas vezes quando o mapeamento também incluir o potencial de edifícios comerciais, industriais, rurais e do poder público.

SERVIÇO: Brasil Solar Power Conferência e Exposição

Data: 30 de Junho e 1º de Julho

Local: Centro de Convenções Sulamérica- Rio de Janeiro



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Fonte: ANEEL

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Fonte: ANEEL

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Fonte: ANEEL

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Fonte: ANEEL


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Jazzinho – Jazz para Crianças no Palco Instituto Unimed-BH do Savassi Festival

Instituto Unimed-BH leva Jazz para Crianças no Savassi Festival e blues no projeto Dia de Feira

 O fim de semana da capital vem recheado de opções para quem gosta de boa música. No sábado, 2 de julho, o Circuito Instituto Unimed-BH leva ao projeto Dia de Feira, na Praça da Saúde, a partir das 13h30, a banda de blues mineira Audergang. No domingo, 3, será dia de Jazzinho – Jazz para Crianças no Palco Instituto Unimed-BH do Savassi Festival. O evento é gratuito e será realizado a partir das 15h30, na Praça Floriano Peixoto, no bairro Santa Efigênia.

No Savassi Festival o Palco Instituto Unimed-BH vai receber Felipe José e convidados, com “Hermeto Pascoal para Crianças de Todas as Idades”, jazz de Snoopy e Charlie Brown, com Cliff Korman Quartet (Brasil/EUA), e Chico Buarque para crianças, com Benjamim Taubkin (SP). O Festival dedica-se ao jazz e à música instrumental desde 2003, diversificando seu escopo a cada edição. Além de shows de jazz e música instrumental em espaços públicos, o festival realiza lançamentos de CDs, concursos, workshops, fomento a colaborações, recolhimento de alimentos não perecíveis e parcerias com comerciantes locais, entre outras ações.

Dia de Feira
O Projeto Dia de Feira além de incentivar a gastronomia, o artesanato e a produção local leva sempre um show para os participantes. Esta edição contará com a apresentação da Audergang, uma banda de blues mineira que vem se apresentado desde 2011 em espaços da cidade de Belo Horizonte e mundo a fora. Em todos os CDs gravados até hoje, sempre houve gravações instrumentais. Lançar um show instrumental é sonho antigo por este estilo possibilitar mostrar mais a sofisticação musical do grupo e valorização da harmonia.

Instituto Unimed-BH
Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH foi criado em 2003 com a missão de conduzir o Programa de Responsabilidade Social Cooperativista da Unimed-BH. Os projetos desenvolvidos têm na saúde sua área prioritária, mas mantêm interface com outros campos por meio de cinco linhas de ação: Comunidade, Meio ambiente, Voluntariado, Adoção de Espaços Públicos e Cultura.

Em 2015, mais de 1,4 milhão de pessoas foram beneficiadas, direta e indiretamente, pelo Programa Cultural Unimed-BH. Mais de 4 mil médicos cooperados e colaboradores viabilizam este Programa ao escolher destinar parte do seu Imposto de Renda para o fomento de projetos socioculturais. A cada ano, as atividades conquistam aprovação e confiança, ampliando-se as adesões.

Serviço:
Dia de Feira
Local: Praça da Saúde
Data: dia 2 de julho, a partir das 13h30
Classificação: livre
Evento Gratuito

Savassi Festival - Palco Instituto Unimed-BH
Local: Praça Floriano Peixoto – Av.: do Contorno, s/nº -Santa Efigênia
Data: dia 3 de julho, a partir das 15h30
Classificação: livre
Evento Gratuito

4º INFRA BELO HORIZONTE

Encontro Regional sobre Gerenciamento de Serviços e Infraestrutura de Espaços Prediais e Corporativos

O Brasil é um país que vive rotineiramente sobre pressão para realizar uma contínua redução de custos, entretanto muitas organizações não percebem que o gerenciamento de facilidades e propriedades somam o segundo maior custo das organizações e não ter uma gestão planejada faz com que empresas percam muito dinheiro, além de colocar em risco o negócio empresarial.  
Ao mesmo tempo, os profissionais que atuam diretamente na área confidenciam que se sentem invisíveis, mesmo entregando resultados expressivos. Mas como deixar de ser invisível? Você poderá acompanhar uma série de palestras e debates sobre o tema em nosso evento, um encontro com a participação de importantes gestores prediais e de facilidades, bem como de empresas fornecedoras de produtos e serviços para esse setor.
Quando uma pessoa chega a um grande prédio corporativo, a um shopping center ou a um hospital, para o automóvel na garagem e pega um ticket de estacionamento, depois dirige-se à recepção - que conta com tratamento paisagístico, decoração mobiliária e é guardada por agentes de segurança. Na sequência, sobe pelo elevador ao escritório da empresa visitada, à loja pretendida ou à unidade de serviços do hospital, normalmente em um ambiente climatizado, limpo e bem iluminado. Atrás de toda a gama de serviços e de suporte a edificação existe um profissional preocupado em manter as instalações em perfeito funcionamento. Sem perceber, profissionais estão inseridos no universo de um mercado bilionário conhecido como Facility Management, que de acordo com especialistas gera negócios da ordem de R$ 100 bilhões anuais no Brasil.
O termo Facility Management serve para designar a gestão dos diversos recursos tecnológicos e serviços atrelados ao funcionamento de um empreendimento comercial, que além de prédios de escritórios, shopping centers e hospitais abrange ainda parques públicos e parques temáticos privados, hipermercados, hotéis e resorts, unidades industriais e condomínios corporativos. Esses empreendimentos - que nascem com origem num segmento do mercado imobiliário definido como Real Estate - demandam uma ampla gama de serviços e tecnologias: da limpeza à alimentação, da tecnologia da informação à segurança, da infraestrutura à manutenção de elevadores. É também dos que mais terceirizam serviços no Brasil.

    Informações gerais sobre o evento
    Local do evento: San Francisco Flat 
    BH Flat Service Administração e Participação Ltda.
    Avenida Álvares Cabral, 967 -  Lourdes - Belo Horizonte – MG 

XI Congresso da Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares

Captura de tela de 2016-06-15 11:10:28

Inscrições e envio de resumo: http://fesbe2016.fesbe.org.br
Publicação de artigo completo: há 2 opções:
1) Após apresentação dos painéis no Congresso SBBN no horário agendado, o respectivo artigo completo (em Inglês ou Português) poderá ser publicado nos “Anais da Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares”, desde que as “instruções aos autores” sejam obedecidas. Esta opção não terá custos aos autores.
2) Artigo original (somente em Inglês) em suplemento especial da revista Brazilian Journal of Pharmaceuticals Science, com custo de R$1.000,00. O autor principal receberá 10 exemplares impressos da revista. Informações podem ser obtidas em publicacoes@sbbn.org.br.
Conferências da SBBN: 
  • Dia 30/8 (11h) Capacity building in the field of Radiopharmacy: IAEA role. Amir Jalilian (IAEA)
  • Dia 31/8 (11h) A new model of biodosimetry to integrate low and high doses. Juan F. Barquinero (Universidade Aberta de  Barcelona)
  • Dia 1/9 (11h) Câncer como ecossistemas: Desafios e oportunidades para seu diagnóstico e tratamento. Roger Chammas (FM-USP)
Simpósios organizados pela SBBN:
30/8(9h) Simpósio SBBN-SBNeC-SBTx-SBBq: Explorando peptídeos como potenciais modelos de fármacos. Coordenador: Valbert N. Cardoso (UFMG)
  • Peptídeos derivados de peçonhas de artrópodes: como modelos de antimicrobianos, analgésicos e para tratamento da disfunção erétil. Maria Elena de Lima (UFMG)
  • Ação antimicrobiana do peptídeo LyeTx I e LyeTx I mn k em modelo experimental de artrite induzida por S.aureus. Simone O. A. Fernandes (FF-UFMG).
  • Peptídeos radiomarcados como possíveis biomarcadores para a doença de Alzheimer. Luciana Malavolta Quaglio (FM-SCSP).
  • Hemopressina, um peptídeo derivado da cadeia alfa da hemoglobina como modelo para o tratamento da neuropatia diabética. Camila Dale (ICB-USP)
30/8(15h) Módulo temático SBBN: Garantia da qualidade em Radiofarmácia e Imagens: competências multidisciplinares. Coordenadora: Luciene Mota (FM-UFMG)
  • Garantia da qualidade em radiofarmácia industrial, centralizada e hospitalar. Cristina Moriguchi Jekcel (InCer-PUC-RS)
  • Garantia da qualidade em aquisição e processamento de imagens cintilográficas e tomográficas. Sergio Brunetto (CEB-UNICAMP)
  • 2 comunicações orais
30/8(15 h) Simpósio SBNeC-SBBN: Abordagem experimental e clínica da dorCoordenador: Rosana Lima Pagano (Hosp. Sírio-Libanês)
  • Terapias não farmacológicas no tratamento da dor crônica. Marucia Chacur (ICB-USP)
  • Analgesia top-down (induzida por tDCS) ou down-top (induzida por acupuntura) em quadro de dor neuropática: entendendo o mecanismo terapêutico. Rosana Lima Pagano (Hosp. Sírio-Libanês)
  • Evidências clínicas e mecanismos da dor neuropática orofacial. Silvia R. D. T. de Siqueira (EACH-USP)
  • Efeito do exercício de vibração de corpo inteiro na redução da dor. Mario Bernardo-Filho (UERJ)
31/9(9h) Simpósio SBBN-SBFis: Imunomoduladores e barreira intestinal. Coordenadora: Simone Fernandes (FF-UFMG)
  • O papel de imunomoduladores sobre a barreira intestinal. Valbert N. Cardoso (FF-UFMG)
  • Alterações na permeabilidade intestinal induzidas pelo exercício físico em ambiente quente. Samuel Penna Wanner (UFMG)
  • Estudos clínicos e qualidade de vida. Priscilla Pujatti (INCa, RJ)
31/9(15h) Simpósio SBBN: Radiogenômica e biodosimetria para avaliação de riscos em radioterapia, tomografia computadorizada e medicina nuclear. Coordenadora: Liliane Bauermann (UFSM)
  • Novas abordagens para avaliação da radiossensibilidade individual. Alba Güerci (Universidade Nacional de La Plata-UNLP, Argentina)
  • Dosimetria pediátrica em tomografia computadorizada: avaliação de riscos e níveis de referência. Simone K. Renha (IRD)
  • Incertezas matemáticas em terapias-alvo: dosimetria de rins e medula óssea. Silvia Velasques (IRD)
1/9(9h) Simpósio SBBq-SBBN: Novos aspectos do supressor p53 no micro ambiente tumoral. CoordenadoraHelena Lobo Borges (ICB-UFRJ)
  • Agregação priônica de mutantes de p53 como novo alvo para quimioterapia anticâncer. Jerson Lima Silva (IBqM-UFRJ)
  • Novas funções do supressor p53 no microambiente tumoral em glioblastomas. Helena Lobo Borges (ICB-UFRJ)
  • Correlação entre doses de radiação e níveis de expressão da proteína p53 em linfócitos humanos. Thiago de Salazar e Fernandes (UFPE)
1/9(14h) Simpósio SBBN-SBBf: Processos sustentáveis para irradiação, esterilização e liberação de mosquitos no meio ambiente. Coordenadora: Claudia Laje (IBCCF-UFRJ)
  • Técnica do inseto estéril: desafios e cenário internacional. Anna Lucia C. H. Villavicencio (IPEN/CNEN/SP)
  • Projeto-piloto de liberação de insetos esterilizados na Ilha de Fernando de Noronha. Edvane Borges (DEN/UFPE-FIOCRUZ-PE)
  • Processos mutagênicos e Aedes aegyptiClaudia Laje (IBCCF-UFRJ)
CURSOS: Compostos de 3 aulas (3 dias) de 50 min cada. Cada inscrito pode assistir 2 cursos (manhã e tarde) sem taxas adicionais. Dentre os 15 cursos oferecidos, destacamos:
  • SBBN-SBCAL: Biossegurança e gestão de riscos radiológicos e riscos químicos em laboratórios. Nanci Nascimento (IPEN/CNEN/SP), Fábio Marques (CMN-FM-USP) e Adélia Sahyun
  • SBBN-SBBC: Simulações de materiais biológicos para avaliação de danos no DNA. João Arruda Neto (IF-USP), Joel Mesa (IF-UNESP) e Monica Cotta (IF-UNICAMP).
  • SBBN: Bioestatística-Comparando Amostras. Adenilson de Souza da Fonseca (UERJ)