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sexta-feira, 31 de maio de 2019

Diretor da Microsoft palestra sobre computação quântica

A computação quântica deixou de ser um sonho distante e tem se tornado realidade como nova forma de fazer computação, lógica de programação, e arquitetura de equipamentos que tornará os atuais obsoletos, bem como uma capacidade de resolver em minutos ou horas problemas que hoje podem levar centenas de anos para serem solucionados. Para discutir o tema, a Escola de Economia de São Paulo realiza, no dia 3 de junho, a partir das 19h30, palestra “Computação quântica: estado atual, aplicações reais” no auditório 6 (Rua Itapeva, 474. Bela Vista, São Paulo/SP).
O assunto será abordado pelo diretor nacional de tecnologia da Microsoft, Ronan Damasco. O convidado vai discutir o que é a computação quântica, aplicações práticas atuais e futuras para o mundo dos negócios e economia, e como as pessoas precisam se preparar para entrar nessa nova realidade.
O evento é uma realização do Mestrado Profissional em Economia e Finanças (MPE) com o apoio do Núcleo de Data Science. Para mais informações e inscrições, acesse o site.

Seminário “CyberBRICS: Cybersecurity, data protection and the digital future of the BRICS”

A Escola de Direito do Rio de Janeiro (FGV Direito Rio) realiza, no dia 4 de junho, a partir das 14h, o Seminário “CyberBRICS: Cybersecurity, data protection and the digital future of the BRICS”. O evento será realizado no auditório da Sede FGV (Praia de Botafogo, 190. 12º andar. Botafogo, Rio de Janeiro/RJ) e tem como objetivo oferecer respostas aos desafios relacionados à regulação de dados pessoais e à governança de cibersegurança, fornecendo insights valiosos sobre as políticas digitais do BRICS, que possam ser usados por pesquisadores, reguladores e empresas.
A abertura do evento contará com a participação do presidente da FGV, professor Carlos Ivan Simonsen Leal, do diretor da FGV Direito Rio, professor Sérgio Guerra, do diretor do escritório para as Américas da International Telecommunication Union (ITU) e membro do conselho CyberBRICS, Bruno Ramos, e Liliya Rizvanova, segunda secretária da Embaixada da Rússia no Brasil, e do professor da FGV Direito Rio e coordenador do CyberBRICS, Luca Belli. A moderação ficará por conta da diretora da Rede de Pesquisa e Conhecimento Aplicado da FGV, professora Goret Pereira Paulo.
Na sequência, a primeira mesa vai debater a evolução das políticas digitais nos BRICS. As discussões vão contar com as contribuições de Daniel Oppermann (USP), Min Jiang (University of North Carolina, Charlotte – EUA), Anja Kovacs (diretora do “Internet Democracy Project India) Andrey Shcherbovich (Higher School of Economics Moscow - Rússia), Sagwadi Mabunda (University of Western Cape – África do Sul). Os participantes são fellows do projeto CyberBRICS e os debates serão moderados por Luca Belli.
Já o segundo painel visa discutir as estratégias digitais para a cúpula dos BRICS, que será realizada no Brasil, em novembro. Ian Brown, visiting professor do CyberBRICS e ex-Diretor Científico do Departamento de Cultura Digital, Mídia e Esporte do governo do Reino Unido, fará as considerações principais sobre o tema. A mesa ainda contará com a participação de Jeferson Fued Nacif, Conselheiro de Cibersegurança da Casa Civil, Miriam Wimmer, diretora de Transformação Digital do Ministério da Ciência e Tecnologia, Patricia Sakowski, Economista-Chefe Adjunta do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e Nilo Pasquali, Superintendente da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL). A moderação ficará a cargo do professor Evandro Carvalho (FGV Direito Rio).
Para mais informações e inscrições, acesse o site

Eletrochoque: especialistas debatem uso com base na ética do cuidado


O debate sobre o uso da eletroconvulsoterapia, fomentado a partir da Nota Técnica n.11/2019, do Ministério da Saúde, que apresentou a “Nova Política de Saúde Mental”, motivou a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) a discutir o assunto à luz da ética do cuidado. Para isso, o Ceensp recebeu o doutor em Psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro Nelson Goldenstein e a professora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (Laps) Ana Paula Guljor para detalhar o tema. O evento foi coordenado pelo pesquisador Paulo Amarante, coordenador do Laps/ENSP.

“O Eletrochoque foi banido no contexto de uma psiquiatria áspera, rude. Havia um caráter punitivo. A prática clínica mostra que o período de adoecimento esquizofrênico é de grande sofrimento, com incidência de agressão, suicídio e quase sempre os pacientes não falam desse aspecto por vergonha”, afirmou o psiquiatra da UFRJ. 

Para ele, a ECT deve ser revista com base no respeito ao indivíduo, na perspectiva da ética do cuidado. “Acho justificável pensar no eletrochoque em determinadas condições. Isso não quer dizer que sairemos prescrevendo para todos. Na medida que isso vem sendo desestigmatizado, há exagero. E às vezes, com interesses comerciais, sem critérios da literatura, pode haver exagero nas medicações”

Dia Mundial Sem Tabaco


O 31 de Maio, Dia Mundial Sem Tabaco, é uma data promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para celebração dos avanços da Política Nacional de Controle do Tabaco e a conscientização sobre os riscos de fumar, os benefícios de parar de fumar e a importância da manutenção da política de controle do tabaco para redução do porcentual de fumantes. A cada ano, a OMS define qual será o tema para a mobilização. Este ano, o tema escolhido foi "Tabaco e Saúde Pulmonar". O tabagismo é uma das principais causas evitáveis de mortes precoces e de desigualdade em saúde no mundo. Estima-se que 7,2 milhões de pessoas, em nível global, morram a cada ano devido a doenças associadas ao fumo ativo e passivo.

No Brasil, 156.200 pessoas morrem a cada ano por doenças causadas pelo fumo, e o custo direto e indireto do adoecimento e morte por tais causas é de quase R$ 57 bilhões anuais. Desses, cerca de 40 bilhões são por assistência médica e tratamento, e 17,5 bilhões por perda de produtividade. Portanto, esse é um tema importante na agenda de Saúde Pública do Brasil e da Fiocruz. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, em 2013, 15% da população brasileira de 18 anos ou mais, 22 milhões de indivíduos, eram fumantes. Dados do Vigitel apontam que, nas capitais brasileiras, a prevalência em 2017 foi de 10%.

O Brasil ratificou (2003) e é País Parte da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco – primeiro e único tratado de saúde pública do mundo. Somos um país líder e temos implementado, com louvor, as recomendações do tratado. Podemos salientar importantes avanços na Política Nacional de Controle do Tabaco, tais como a Lei Antifumo (Lei 12.546, de 2012, regulamentada em 2014) que ampliou a proibição da propaganda a todos os tipos de mídia, incluindo os pontos de venda, ampliou as advertências sanitárias com imagens para os dois lados dos maços dos cigarros e consolidou a lei de proibição de fumar em ambientes públicos fechados.

A adequação dessas medidas pode ser avaliada pela redução relativa de quase 56% e 59% na prevalência de tabagismo, respectivamente, entre homens e mulheres de 18 anos ou mais de idade, no período de 1989 a 2013, e pela tendência de declínio nas estimativas do porcentual de fumantes obtidas por meio de inquéritos telefônicos, o Vigitel.  No Estudo de Carga Global de Doenças, Injúrias e Fatores de Risco, publicado em 2015 na revista Lancet, o Brasil foi citado como o terceiro país com maior diminuição da prevalência entre os 195 países e territórios analisados.

Todavia, há, ainda, grandes desafios a serem superados, entre os quais pode-se destacar algumas ações relacionadas ás atividades da Fiocruz, por exemplo:

* A implementação do artigo 5.3, que refere-se às ações de resistir às estratégias adotadas pela indústria do fumo, visando minar políticas públicas de controle do tabaco. No Centro de Estudos Sobre Tabaco e Saúde da ENSP-Fiocruz, desenvolve-se o Observatório das Estratégias da Indústria do Tabaco, que apoia a Comissão Nacional para Implementação da CQCT nas medidas referentes ao artigo 5.3. Um número considerável de documentos está disponível no site do Observatório para consulta pela população e comunidade científica, relatando um conjunto de atividades e ações da indústria com esse fim. A cada dois meses, o Observatório publica e divulga o Boletim com informações, e o “Destaques” com assuntos mais atuais sobre o tema.

* A necessidade de enfrentamento da propaganda por meio da mídia de entretenimento e mídias sociais – uma estratégia de publicidade dirigida a jovens que vem sendo intensificada pela indústria do tabaco no mundo e no Brasil. A experiência acumulada por pesquisadores da Fiocruz sobre esse tema nos levou à indicação para compor o Grupo de Trabalho, a fim de elaborar uma revisão do Artigo 13 da Convenção Quadro Para o Tabaco, que versa sobre Propaganda, Promoção e Patrocínio, como representante das Regiões das Américas.

* A nova era de inovações tecnológicas da indústria, que vem introduzindo, no mercado, produtos especialmente apelativos para jovens, tais como o narguilé, produtos com sabores característicos, incluindo cigarros que têm cápsulas de sabor nos filtros e dispositivos eletrônicos para fumar (DEFS), como cigarros eletrônico e cigarros aquecidos. No momento, o uso de cigarros eletrônico, denominados JUUL, são considerados uma epidemia entre jovens, o que preocupa consideravelmente autoridades de saúde pública dos Estados Unidos da América. No Brasil, os DEFS são proibidos, e a prevalência de uso não chega a 2%.

Além desses desafios, são ainda desafios a merecer destaque:

* A necessidade de manutenção da Comissão Nacional para Implementação da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq), que conta com a representação de 18 ministérios. A Conicq é reconhecida mundialmente como um mecanismo de governança exemplar;

* A manutenção de políticas de preços e impostos. Recentemente, o Ministro Sérgio Moro criou um Grupo de Trabalho para discutir a redução de preços e impostos dos cigarros, alegando motivação à proteção à saúde pública, que seria um mecanismo para reduzir o contrabando e o consumo de cigarros que seriam mais prejudiciais à saúde do que os cigarros tradicionais. Um conjunto considerável de evidências científicas mostra que essa é a política isolada mais efetiva para redução do tabagismo. O aumento de impostos, e consequente elevação de preços, torna os cigarros e outros produtos derivados do tabaco, menos acessíveis a dois grupos populacionais mais vulneráveis ao tabagismo: os jovens e as pessoas de baixa renda. Adolescentes e pessoas com restrições econômicas, por não terem renda, optam por gastar seu dinheiro com outros bens mais importantes do que cigarro. A toda mudança de governo, a indústria do tabaco intensifica a abordagem a membros do governo para defender seus interesses, frequentemente usando grupos de faixada. Sobre esse tema, estudos mostram também que o aumento de preços não é o mecanismo mais adequado para conter contrabando, e sim as medidas propostas no Protocolo para Eliminação do Comércio Ilícito de Produtos do Tabaco da Convenção Quadro Para o Controle do Tabaco, do qual o Brasil também é signatário, tais como  implementar medidas eficazes e pautadas em cooperação internacional para controlar ou regular a cadeia de suprimento dos bens, tomar medidas para aumentar a eficácia das autoridades e dos serviços alfandegários e de controle de fronteiras e outras, uso de ferramentas de rastreamento. Vale, ainda, salientar que não existe cigarros saudáveis, pois as principais substâncias que levam à ocorrência de doenças pulmonares e cardíacas são produzidas pela queima de tabaco presente em qualquer tipo de cigarro e também por aditivos. Cigarros que entram no Brasil por contrabando são produzidos por grandes tabacaleiras do país vizinho (Paraguai), que insere aditivos semelhantes aos utilizados na produção nacional.

* Garantia de mecanismos de sustentabilidade da política com recursos, com a aprovação do projeto de Lei do Senador Humberto Costa para criação da Cide – Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico

Por fim, gostaríamos de parabenizar a Ação da Advocacia Geral da União (AGU) na ação para que a indústria do fumo devolva aos cofres públicos os valores referentes aos prejuízos provocados pelo tratamento de doenças tabaco relacionadas no SUS. Essa é uma ação histórica no Brasil, mas tem vários precedentes no mundo. Os argumentos contrários são falaciosos, em especial quanto à livre escolha, pois o tabagismo é uma doença causada pela dependência da nicotina que começa na adolescência. Jovens têm escolhas muito diferentes dos adultos e, em geral, não olham para o adoecimento futuro. Depois de estabelecida a dependência, esses jovens terão enorme dificuldade em parar de fumar.

*Valeska Figueiredo é coordenadora do Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde (Cetab/ENSP).

Semana do Meio Ambiente no Jardim Botânico RJ

O mundo comemora o Dia do Meio Ambiente em 5 de junho. E o público tem um encontro marcado com a ciência e a sustentabilidade nas atividades que o Jardim Botânico oferece para celebrar, de 3 a 7 de junho. 
Durante a semana, os visitantes podem participar de uma programação especial, ao ar livre, dentro dos laboratórios e do Herbário, em oficinas, palestras e no belo Solar da Imperatriz.
Confira abaixo a programação!
Visitas guiadas*
Segunda, 3 de junho
Roteiro Botânico com Thais Hidalgo, às 14h - a tecnologista da coordenação de Coleções Vivas do JBRJ leva os visitantes para conhecerem algumas das espécies de plantas mais interessantes no arboreto e nas estufas do Jardim. Ponto de encontro: Centro de Visitantes
Terça e quarta, 4 e 5 de junho 
Vem para a Pesquisa! Uma oportunidade para visitar o local de trabalho dos cientistas!
- Visita ao Herbário - manhã: das 10h às 10h40;  tarde: das 14h às 14h40.
- Oficina de herborização de plantas - manhã: das 10h40 às 11h;  tarde: das 14h40 às 15h.
- Laboratório de portas abertas - o público poderá observar as células das diversas estruturas das plantas em diferentes tipos de microscópios, no Laboratório de Botânica Estrutural - manhã: das 11h às 12h; tarde: das 15h às 16h.
Quinta, 6 de junho 
- Roteiro Botânico com Alexandre Quinet, às 10h - em trilha pelo arboreto, o pesquisador do JBRJ fala do conhecimento indígena sobre as plantas, seus usos e significados.
- Visita guiada ao Solar da Imperatriz, às 14h - ao completar 18 anos de atividade, a Escola Nacional de Botânica Tropical (ENBT), instalada no Solar da Imperatriz, abre as portas do prédio histórico para visitação. Como chegar: estacionamento no local ou ônibus 409 ou 416 (mais caminhada de 400m a partir do ponto final).
*Todas essas atividades têm inscrição no Centro de Visitantes - telefone (21) 3874-1808  ou email cvis@jbrj.gov.br
Palestras, oficinas e exposição sobre Sustentabilidade (entrada gratuita)
Terça, 4 de junho, às 9h30
Oficina e exposição de Artesanato Sustentável, com Alfredo Borret. Local: Galpão das Artes.
Quinta, 6 de junho
- às 10h - Oficina de Artesanato sustentável, com Fabiana Campos e Claudia Lobo (NERJ Sustentável). Local: Galpão das Artes.
- às 14h - Palestra CERMA sustentável: os critérios  de sustentabilidade nas obras e na manutenção do JBRJ, com Marcelo Ferreira. Local: Museu do Meio Ambiente. Após a palestra haverá visita guiada pelas instalações do JBRJ.
Sexta, 7 de junho, às 10h
- Palestra com Viviane Montebello, da Rede Rio Mulher. Local: Museu do Meio Ambiente.

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Portugal 360 - Seminário PORTUGAL INOVA

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Seminário Portugal Inova
Cidade das Artes - 07 de junho
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O PORTUGAL INOVA será constituído por quatro painéis, reunindo 9 palestrantes portugueses e 4 brasileiros que apresentarão conteúdos relacionados aos setores da indústria agro-alimentar e bebidas; moda e lifestyle; indústrias 4.0 e startups; e exploração dos recursos marítimos. Estas são algumas das áreas mais  inovadoras e dinâmicas da economia portuguesa, sendo responsáveis por mais de 75% do produto interno de Portugal. Para realizar a sua inscrição acesse o site.
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Seminário Ação Ambiental 2019

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Vamos debater soluções sustentáveis para a Baía de Guanabara e o futuro do estado do Rio?

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Você já pensou em como podemos mudar a realidade de um dos lugares mais importantes e bonitos do estado? Vamos falar de saneamento, preservação ambiental, segurança, soluções baseadas na natureza e governança. Assuntos que impactam o Rio, as empresas e a sociedade. 

24/6 | 8h às 18h

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quinta-feira, 30 de maio de 2019

PARQUE TECNOLÓGICO DA UFRJ PROMOVE SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PARQUE TECNOLÓGICO DA UFRJ PROMOVE SEMANA DO MEIO AMBIENTE DE 4 A 6 DE JUNHO
O Parque Tecnológico da UFRJ realiza, entre os dias 4 e 6 de junho, diversas ações para celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho. Serão realizadas atividades de plantio coletivo de mudas de árvores, oficina e plantio de horta comunitária do Parque.
Confira a programação completa:
– Dia 04/06 (das 9h às 10:30): plantio coletivo de muda de árvore
– Dia 05/06 (às 9h): oficina e plantio da horta comunitária do Parque
– Dia 06/06 (de 13h às 14:30): plantio coletivo de muda de árvore

I Jornada do Arquivo Histórico da Escola de Belas Artes da UFRJ


I JORNADA DO ARQUIVO HISTÓRICO DA ESCOLA DE BELAS ARTES / UFRJ
No dia 4 de junho de 2019, de 10h às 13h, no auditório E-2 da Faculdade de Letras, terá lugar a I Jornada do Arquivo Histórico da Escola de Belas Artes / UFRJ. O evento, de natureza interdisciplinar, faz parte da 3ª Semana Nacional de Arquivos e conta com a presença da professores e pesquisadores da Escola de Belas Artes, da Faculdade de Letras, do Sistema de Arquivos da UFRJ (SIARQ) e do Arquivo Nacional.
4 de junho de 2019 | 10h – 13h | Faculdade de Letras, Auditório E-2
Programação:
10h – 11h30 | Conferência: O Arquivo Histórico da Escola de Belas Artes (UFRJ): percurso históricoSônia Gomes Pereira (Professora Emérita da Escola de Belas Artes, UFRJ/PPGAV/CBHA/CNPq)
11h30 – 13h | Mesa-redonda: Potencialidades interdisciplinares de um acervo documental: arquivologia, história da arte e filologia
Trabalhando em arquivos permanentes: uma experiência interdisciplinar, Antonio Laurindo (Arquivista e Coord. de Documentos Audiovisuais e Cartográficos, CODAC/COPRA/AN)
Potencialidades dos arquivos: a análise dos documentos do Siarq na perspectiva de Bernd Frohmann, Thays Lacerda (Historiadora, Arquivista e Chefe da Divisão de Preservação Documental do Siarq /UFRJ)
História da arte e Filologia: edição e estudo de fontes documentais do AH/EBA, Alberto Chillón (Coord. de Memória e Patrimônio da EBA/UFRJ) e Leonardo Marcotulio (LabEFil/UFRJ)

OS CAMINHOS DO ARQUIVO: O CASO DO PROFESSOR RUBIM AQUINO

Como parte da Semana Nacional de Arquivos 2019, o Programa de Estudos Documentação Educação e Sociedade (PROEDES) montará a exposição “OS CAMINHOS DO ARQUIVO: O CASO DO PROFESSOR RUBIM AQUINO”. 
A ideia é mostrar o trabalho desenvolvido pela equipe do Centro de Documentação com o acervo do professor Rubim Santos Leão de Aquino (1929-2013), desde sua entrada no centro de documentação, em 2017, quando foi doado pela família. 
Mostrar como se desenhou o arquivo pessoal deste educador, explicando como se deu o trabalho de seleção, organização, conservação e classificação do acervo e como se pretende disponibilizá-lo para pesquisa física e digital.
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Dia(s): 04/06/2019 - 06/06/2019
Horário: 10:00 - 20:00
Local: PRODES - Faculdade de Educação
Avenida Pasteur, 250. Fundos. Anexo da Faculdade de Educação. Sala 102A.
Rio de Janeiro - RJ - Rio de Janeiro CEP

FGV Direito SP conquista primeiro lugar em Competição de Direitos Humanos em Washington

A equipe de alunos da Escola de Direito de São Paulo (FGV Direito SP) conquistou o primeiro lugar da 24ª edição da Competição Interamericana de Direitos Humanos, que ocorreu Washington D.C., na última semana. Promovida pela Academy on Human Rights and Humanitarian Law e pela American University Washington College of Law, o objetivo é consolidar o aprendizado sobre o funcionamento do Sistema Interamericano de Direitos Humanos entre os estudantes de direito ao redor do mundo.
Este ano, os competidores se debruçaram sobre a questão da Proteção dos Migrantes sob o Direito Internacional dos Direitos Humanos, a partir do caso (fictício) “Gonzalo Belano e mais 807 migrantes vs. República de Arcadia”. A equipe vencedora foi composta pelas alunas Beatriz Sinnes, Beatriz Katano, Felipe Paro, Estéfany Monteiro e Luiza Castelo Vieira, e contou com o apoio no treinamento das estudantes Giulia Dutra, Júlia Piazza e Marcella Penhalber, que participaram da competição no ano anterior.
Para conquistar o primeiro lugar, a FGV Direito SP superou 79 equipes de universidades americanas, europeias e latino-americanas que já contavam com uma forte tradição em conquistas nessas modalidades.
“Para alcançarmos esse resultado, realizamos diversos treinos ao longo das semanas de preparação: foram muitas horas de perguntas, muito feedback, madrugadas a dentro para discutir o melhor argumento. Esse resultado é fruto de muito trabalho”, avalia Marcella Penhalber, uma das coaches da equipe.
“O aspecto mais importante de uma atividade como essa é sua capacidade de qualificar nossos alunos nas diversas habilidades que serão indispensáveis a um operador do direito que tiver que enfrentar problemas complexos. Eles aperfeiçoam a capacidade de pesquisa jurídica, de construção de estratégias de litígio, além de redação de peças, sustentação oral e trabalho em equipe. Sobretudo, passam a exigir um padrão de excelência em tudo que fazem”, diz o professor Roberto Dias, coordenador de graduação da FGV Direito SP. 
Para Cassia Nakano, coordenadora de Prática Jurídica, a conquista desta premiação é um estímulo para que os alunos engajem mais em atividades extracurriculares. “Com a nova grade curricular, os alunos passaram a ter mais oportunidades para participar de competições, grupos de estudos e entidades estudantis. E, da iniciativa da participação à atuação perante equipes de outras faculdades, passando pelos intensos treinamentos, as competições permitem os alunos exercitarem habilidades fundamentais para a carreira, como negociação, trabalho em equipe, desenvolvimento de argumentos e até mesmo captação de recursos”, explica.
Já o diretor da FGV Direito SP e especialista em Direitos Humanos, professor Oscar Vilhena Vieiradestaca que a discussão sobre o tema proposto na competição é mais que oportuno.
“Vivemos a maior crise migratória desde a Segunda Guerra Mundial. Dados do Acnur (ONU), referentes a 2017, apontam que havia 68 milhões de pessoas deslocadas no mundo. Apenas em 2017, 16,2 milhões foram deslocados pela primeira vez. É um número crescente pois regiões que até então não sentiam o fenômeno, como a América do Sul, passaram a conviver com um número crescente de refugiados”, analisa.