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domingo, 11 de setembro de 2011

CRÔNICAS DO VERBO ENLATADO 8

O SOL QUE NOS ESCONDE

Como se vive atrás da luz não acreditar que a solidão é a verdadeira desculpa para quem tem medo.
Quantas palavras devemos transformar em orações, para nossos sonhos não nos transportar para idílicos momentos.
Quando a luz fortalece a pele e andamos sob o nosso próprio céu, versa a prosa que muitas vezes podemos mas não devemos infelizmente continuamos.
Se a prática do ego nos torna agentes emocionais de uma busca incessante de luz na sombra. Que força e fraqueza desperta o corpo, o olhar seco e frágil pela desolação. são muitos encontros que desprezamos mas nos alimentamos, e o tempo, Sr. Tempo vive nos alertando lembrando de forma cruel que somos um resultado, que ele anda para frente e nós não temos a capacidade de retroceder o relógio.
Pontes neurológicas de vida mágica, são refeita para sustentarmos e suportarmos tantos afazeres e controvérsias que compelimos a nos entupir para esperançosamente competir.
Somos quem somos, somos máscaras, caídas, recuperadas, renovadas, loucas e mágicas. Mas o Sr. Tempo vê e nos delega uma remoção que nos obriga a sermos o que somos.

Escrito por Jornalista Paulo de Souza