Dia 09 de maio, quarta-feira, às 19h, acontece mais uma edição da sessão Estéticas do Contemporâneo no Cine Humberto Mauro. A programação gratuita conta com Djalioh, de Ricardo Miranda, e o curta Janelas, de Clarissa Ramalho. Após a sessão haverá bate-papo com os diretores.
Janelas (Clarissa Moebus Ramalho, 2011, 16min., livre)
Janela – s.f. – “Moldura arquitetônica, considerada como ângulo de visão, que permite a entrada de luz e ar, além de possibilitar a extensão do olhar, como um indivíduo, que participa da ação observada. Símbolo da consciência ou portal para o inconsciente.” As janelas, o eu e o outro. De dentro e de fora – uma observação do
mundo, por onde personagens emoldurados são vistos pelo olho-câmera. Ficção toca o experimental.
Janela – s.f. – “Moldura arquitetônica, considerada como ângulo de visão, que permite a entrada de luz e ar, além de possibilitar a extensão do olhar, como um indivíduo, que participa da ação observada. Símbolo da consciência ou portal para o inconsciente.” As janelas, o eu e o outro. De dentro e de fora – uma observação do
mundo, por onde personagens emoldurados são vistos pelo olho-câmera. Ficção toca o experimental.
Djalioh (Ricardo Miranda, 2011, 76min., 16 anos)
Djalioh é um ser estranho. Nascido no Brasil vai para França aos 16 anos e apresenta-se de maneira não convencional, revelando-se o idiota da família. Incompreendido pela sociedade, sofre por amar Adèle, que está de casamento marcado com o primo Paul, pai de criação de Djalioh.Em Flaubert, Djalioh acaba por matar e morrer em frustrado processo de compreensão da sociedade europeia. Sem poder falar, desejar e agir socialmente este herói romântico vai se transformar na indignidade social dos homens.O filme é uma adaptação livre do conto Quid Quid Volueris, estudos psicológicos, de Gustave Flaubert, escrito em 1837, ano em que Flaubert tinha 16 anos.
Djalioh é um ser estranho. Nascido no Brasil vai para França aos 16 anos e apresenta-se de maneira não convencional, revelando-se o idiota da família. Incompreendido pela sociedade, sofre por amar Adèle, que está de casamento marcado com o primo Paul, pai de criação de Djalioh.Em Flaubert, Djalioh acaba por matar e morrer em frustrado processo de compreensão da sociedade europeia. Sem poder falar, desejar e agir socialmente este herói romântico vai se transformar na indignidade social dos homens.O filme é uma adaptação livre do conto Quid Quid Volueris, estudos psicológicos, de Gustave Flaubert, escrito em 1837, ano em que Flaubert tinha 16 anos.
09 de maio de 2012
quarta-feira às 19h
Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes
Av. Afonso Pena, 1537
Entrada free
Informações: (31) 3236-7400