O Cine CCBH recebe a Mostra “Atores Mineiros” de 24 a 28 de setembro, segunda a sexta, sempre às 19h. O evento traz filmes em que atores mineiros são os protagonistas. A entrada é free.
A programação começa com o filme Samba-Canção do diretor belo-horizontino Rafael Conde que traz no elenco atores conhecidos da cena teatral mineira, como Yara de Novais, Nivaldo Pedrosa, Teuda Bara e Guará Rodrigues, entre outros. Também de Belo Horizonte, o diretor Alexandre Perdigão, conta com muito bom humor histórias da época da fundação da capital mineira no filme Ruas Ilustres, com exibição no dia 25. No elenco estão Davi Dolpi, Dimir Viana, Luiza Gontijo, Zeca Santos e Carlinhos Nunes.
Em seguida, no dia 26, o público assiste Débora Falabella em seu primeiro longa-metragem, 2 Perdidos numa noite suja, de José Joffily e, na quinta, a atriz mineira homenageada é Letícia Sabatella com o filme Não Por Acaso de Philippe Barcinski. Encerrando a mostra, no dia 28 é a vez de Cazuza – o tempo não para, de Sandra Werneck e Walter Carvalho que tem o ator mineiro Daniel de Oliveira no papel título.
Dia 24 – segunda-feira – SAMBA-CANÇÃO, de Rafael Conde
Brasil, 2002, Cor, 85 min.
Zé Rocha está tentando produzir Samba-Canção, seu primeiro longa-metragem. Diante dos obstáculos e sucessivos cortes de orçamento, nosso artista vê seu filme gradualmente diminuído em seu formato – de uma grande produção em 35 mm colorido, seu sonho passa a ser preto & branco, 16 mm, super-8 e, finalmente, vídeo. Ao lado de Edna Marla, produtora que busca a fórmula da emulsão cinematográfica 100 % nacional, de Dona Martírio, mãe e ex-militante de esquerda, de Guará Rodrigues, astro do cinema marginal, e Lila Lessa, estrela da novela das seis, estratégias e planos mirabolantes são desenvolvidos, para vencer a verdadeira batalha que se tornou fazer cinema no Brasil.
Brasil, 2002, Cor, 85 min.
Zé Rocha está tentando produzir Samba-Canção, seu primeiro longa-metragem. Diante dos obstáculos e sucessivos cortes de orçamento, nosso artista vê seu filme gradualmente diminuído em seu formato – de uma grande produção em 35 mm colorido, seu sonho passa a ser preto & branco, 16 mm, super-8 e, finalmente, vídeo. Ao lado de Edna Marla, produtora que busca a fórmula da emulsão cinematográfica 100 % nacional, de Dona Martírio, mãe e ex-militante de esquerda, de Guará Rodrigues, astro do cinema marginal, e Lila Lessa, estrela da novela das seis, estratégias e planos mirabolantes são desenvolvidos, para vencer a verdadeira batalha que se tornou fazer cinema no Brasil.
Dia 25 – terça-feira – RUAS ILUSTRES, de Alexandre Perdigão
Brasil, 2006, Documentário, Cor, 57 min.
Fatos e personagens da história de Belo Horizonte, que contribuíram para que o pequeno arraial do Curral del Dey se transformasse em uma das principais cidades do Brasil. Em um documentário leve e bem humorado.
Brasil, 2006, Documentário, Cor, 57 min.
Fatos e personagens da história de Belo Horizonte, que contribuíram para que o pequeno arraial do Curral del Dey se transformasse em uma das principais cidades do Brasil. Em um documentário leve e bem humorado.
Dia 26 – quarta-feira – 2 PERDIDOS NUMA NOITE SUJA, de José Joffily
Brasil, 2002, Drama, Cor, 100 min.
Ambientado em Nova York, Dois Perdidos numa Noite Suja é um filme inesquecível, que registra as melhores interpretações de duas feras, Débora Falabella e Roberto Bomtempo. Uma dupla de peso. Trata-se da história de Paco e Tonho, dois imigrantes brasileiros ilegais nos Estados Unidos. Tonho é mineiro como tantos outros que estão nos EUA fugindo da polícia de deportação. Paco é uma artista que procura o sucesso e reconhecimento.
Brasil, 2002, Drama, Cor, 100 min.
Ambientado em Nova York, Dois Perdidos numa Noite Suja é um filme inesquecível, que registra as melhores interpretações de duas feras, Débora Falabella e Roberto Bomtempo. Uma dupla de peso. Trata-se da história de Paco e Tonho, dois imigrantes brasileiros ilegais nos Estados Unidos. Tonho é mineiro como tantos outros que estão nos EUA fugindo da polícia de deportação. Paco é uma artista que procura o sucesso e reconhecimento.
Dia 27 – quinta-feira – NÃO POR ACASO, de Philippe Barcinski
Brasil, 2007, Drama, Cor, 100 min.
Ênio é um homem de meia-idade que vive na solidão depois de um relacionamento fracassado. Metódico e apegado ao passado, esconde-se atrás do trabalho de engenheiro de trânsito e acredita que controlar as emoções é tão possível quanto administrar o tráfego de uma grande cidade. Pedro, 30 anos, namora Teresa, que está de mudança para sua casa.
Brasil, 2007, Drama, Cor, 100 min.
Ênio é um homem de meia-idade que vive na solidão depois de um relacionamento fracassado. Metódico e apegado ao passado, esconde-se atrás do trabalho de engenheiro de trânsito e acredita que controlar as emoções é tão possível quanto administrar o tráfego de uma grande cidade. Pedro, 30 anos, namora Teresa, que está de mudança para sua casa.
Dia 28 – sexta-feira – CAZUZA – O TEMPO NÃO PÁRA, de Sandra Werneck e Walter Carvalho
Brasil, 2004, Drama, Cor, 96 min.
A vida louca, vida breve que marcou o percurso profissional e pessoal de Cazuza, do início da carreira, em 1981, até a morte em 1990, aos 32 anos: o sucesso com o Barão Vermelho, a carreira solo, as músicas que falavam dos anseios de uma geração, o comportamento transgressor e a coragem de continuar a carreira, criando e se apresentando, mesmo debilitado pelo vírus AIDS. A trajetória de um artista para quem o tempo não para.
Brasil, 2004, Drama, Cor, 96 min.
A vida louca, vida breve que marcou o percurso profissional e pessoal de Cazuza, do início da carreira, em 1981, até a morte em 1990, aos 32 anos: o sucesso com o Barão Vermelho, a carreira solo, as músicas que falavam dos anseios de uma geração, o comportamento transgressor e a coragem de continuar a carreira, criando e se apresentando, mesmo debilitado pelo vírus AIDS. A trajetória de um artista para quem o tempo não para.
24 a 28 de setembro de 2012
Segunda a sexta às 19h
Local: Centro de Cultura Belo Horizonte
Rua da Bahia, 1.149, Centro
Entrada free
Informações: (31) 3277-4384