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domingo, 20 de outubro de 2013

Rio Clima 2013. Programação

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Sessão de abertura do Rio Clima 2013
Keynote Speech
Mobilizando investimento publico e privado para enfrentar as mudanças climáticas e estabelecendo uma nova ordem financeira internacional. Uma Brettton Woods do baixo carbono?
09h00
09h30
10h15
09h30
10h00
11h30
Eduardo Paes - Prefeito do Rio de Janeiro
Carlos Alberto Muniz - Secretário de Meio Ambiente da cidade do Rio de Janeiro
Daniel Cohn-Bendit -  Deputado do Parlamento Europeu
Alfredo Sirkis -  Deputado Federal
 
 
Daniel Cohn-Bendit (Deputado do Parlamento Europeu)
 
 
Alfredo Sirkis  - Deputado Federal
Eduarda La Rocque   - Presidente do Instituto Pereira Passos
Carlos Alberto Muniz - Secretário de Meio Ambiente 
Suzana Khan - Vice-presidente do IPCC 
 
 
 
Mesa de Abertura da Conferência
Estabelecer preços “verdadeiros” para os combustíveis fósseis representa um passo importante para desestimular emissões de GEE e dar competitividade a fontes limpas. Da mesma forma, taxar a intensidade de carbono - sem aumentar a carga tributária, substituindo tributos AO CAPITAL E AO TRABALHO - é um aspecto fundamental para uma economia de baixo carbono. No entanto, mexer com subsídios que impliquem num aumento do preço dos combustíveis revelou-se ao longo do tempo uma ação politicamente muito difícil, desgastante e frequentemente explosiva, particularmente quando ligada a políticas macroeconômicas ditas de austeridade. Fica claro que o caminho político de implementação, as medidas de compensação social que acompanhem a redução e eliminação dos subsídios nos diversos contextos nacionais serão decisivos para seu sucesso ou fracasso. A mesma delicadeza política permeia a “carbonização” dos tributos que além dos desafios políticos apresenta um certo número de desafios e incertezas técnicas.
Perspectivas Globais da energia solar
11h45
13h15
Serhan Suzer  - Fundador da Eko Renewable Energy Inc., empresa de energia eólica, e membro do Greenpeace
Demétrio Toledo  -  Coordenador Substituto de Análise da Competitividade e Desenvolvimento  Sustentável  do Ministério do Desenvolvimento  Indústria e Comércio Exterior
Ivonice Campos  - Consutora da IR Consultores Associados.
Rafael Kelman  - Diretor na PSR Soluções e Consultoria em Energia
 
Tributando a intensidade de carbono --sem aumento da carga tributária-- e findando subsídios aos combustíveis fósseis
15h00
16h30
Masahiro Nozaki  - Senior Economist, Fiscal Affairs Department, IMF
Emilio La Rovere -   Professor Titular do Programa de Planejamento Energético  do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pesquisa e Pós-Graduação de Engenharia (COPPE) da  UFRJ.
Sérgio Margullis  - Secretário de Desenvolvimento  Sustentável da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência  da República.    Luiz Pinguelli Rosa - Secretário Executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas e Diretor Geral da COPPE/UFRJ
 
As perguntas a serem feitas neste painel serão relacionadas com a possibilidade de uma ordem financeira internacional que incorporasse como valor de referência a redução de emissões de carbono. Elas podem se transformar no “lastro ouro” do século XXI? Que novos produtos financeiros podem ser criados para atender às necessidades de uma economia de baixo carbono? Como criar uma unidade de valor que permita uma “conversibilidade” entre um conjunto de ações diversas que contribuem diretamente ou indiretamente à mitigação de emissões de GEE? Cabe pensar numa “Bretton Woods” do baixo carbono? Qual o fórum para sua convocação? Quais os países fundamentais que deveriam convergir explicitamente?
PIB sustentável ou um novo indicador baseado na ponta do consumo?
16h45
18h15
José Eli da Veiga  -  Professor dos programas de pós-graduação do Instituto de Relações Internacionais da USP e do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ)
Eduardo Viola -   Professor do Instituto de Relações Internacionais da UnB e Pesquisador Sênior do CNPq
Sérgio Besserman Vianna  - Presidente da Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável e Governança Metropolitana do Rio de Janeiro.
 
Indicador típico da era industrial, o PIB tira sua força de sua objetiva simplicidade e tornou-se o grande referencial dos políticos e da mídia para afirmar se a economia de um país vai bem ou mal. Transformou-se no fetiche maior da gestão da economia. Sua natureza meramente quantitativa bem como o fato de agressões ambientais, desmatamento, acidentes de trânsito, etc... contarem para o aumento do PIB leva a questionamentos e tentativas de “esverdeá-lo”. Isso faz sentido? Há algum outro indicador mais sustentável capaz de disputar sua primazia absoluta como indicador do sucesso ou fracasso de uma economia? Cabe criar um novo indicador baseado não mais na produção mas no consumo? É significativa também nesse âmbito a discussão sobre como precificar os serviços ambientais prestados por vários ecossistemas. Quem impacto isso teria sobre a economia mundial e as economias de vários tipos de países? Qual o foro de implementação internacional desses temas? Qual o caminho mais realista para que possam sair do papel?o de Convenções da FIRJAN 
Av. Graça Aranha,01 
Centro - Rio de Janeiro

Centro de Convenções da FIRJAN 
Av. Graça Aranha,01 
Centro - Rio de Janeiro
29 de outubro de 2013, terça-feira
Credenciamento a partir das 8h
29 de outubro de 2013, terça-feira
Credenciamento a partir das 8h