Nas últimas décadas, sob o título de “global” ou de “transnacional”, novos debates historiográficos e inéditas abordagens teórico-metodológicas das ciências sociais produzidas no eixo norte-Atlântico ganharam forma repercutindo o fenômeno da nova globalização, acelerado desde os anos 1970. Mais ao sul, ao mesmo tempo, mas antes de simplesmente importar essas novas grades de leitura e de, dessa forma, apenas renovar uma relação paroquial com a Europa ou os Estados Unidos, acadêmicos também têm lançado mão de investigações sobre linhagens e estilos de pensamento que não se circunscrevem mais ao fato nacional ou às fronteiras políticas do Estado-nação.
Sessão I – 10/03/2016
Rafael Marquese, professor da Universidade de São Paulo
Debatedora: Ynaê Lopes dos Santos (Escola de Ciências Sociais/FGV).
Próximas Sessões:
Para acessar a programação do Seminário de História Global e Transnacional, clique aqui.
Local: Fundação Getulio Vargas, praia de botafogo, 190, Auditório 1027
Horário: 14h-16h
A FGV não permite a entrada de pessoas utilizando bermudas e chinelos.
|
Páginas
▼