A Fundação Getulio Vargas e a Brazilian-American Chamber of Commerce (Brazilcham) realizaram no dia 15 de maio, no Harvard Club, em Nova York, a sexta edição do World Economy and Brazil. O evento reuniu investidores brasileiros e americanos e líderes de algumas das principais empresas internacionais para debater a economia brasileira no cenário global.
Palestraram no encontro o diretor da FGV Projetos, Cesar Cunha Campos, o diretor do Centro de Economia Mundial (CEM) e ex-presidente do Banco Central, Carlos Geraldo Langoni, o prefeito de São Paulo, João Doria, e o embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Sergio Amaral.
Em sua apresentação, Cesar Cunha Campos destacou que o país tem implementado medidas fundamentais para a retomada da economia, como o controle da inflação, o corte de despesas públicas e a realização de reformas estruturais. Carlos Geraldo Langoni também falou sobre a importância das reformas trabalhista, previdenciária e tributária para o desenvolvimento econômico e destacou a atração de investimentos como uma das formas de impulsionar a expansão do PIB.
Já o prefeito de São Paulo abordou o panorama político do Brasil, tomando como base sua gestão na prefeitura de São Paulo que, entre uma série de iniciativas, tem buscado fomentar um amplo programa de privatizações e de parcerias público-privadas como meio de impulsionar a economia municipal. O embaixador Sergio Amaral, por sua vez, tratou da política externa brasileira durante a atual administração do presidente norte-americano, Donald Trump. O seminário contou também com a presença do conselheiro da Fundação Getulio Vargas, Aldo Floris, e do coordenador do GV Agro, Roberto Rodrigues.
O VI World Economy and Brazil, além de ter contado com apoio do Banco Bradesco, teve como media partner o Financial Times, que publicou no dia 16 de maio o relatório “Reinventing Brazil”, feito em parceria com a FGV. O evento aconteceu na semana de atividades do Person of the Year 2017, promovido desde 1970 pela Brazilcham, e que este ano homenageou o prefeito João Doria e o embaixador Thomas Shannon, subsecretário de Assuntos Políticos do Departamento de Estado dos Estados Unidos.
Para ler o relatório divulgado no Financial Times, clique aqui.