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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Seminário de Análise Conjuntural debate perspectivas econômicas e políticas para 2019

O mercado reagiu de forma positiva ao resultado das eleições e aguarda com grande expectativa as mudanças que o novo governo pretende implementar e seus impactos sobre a atividade econômica. A dura missão de recolocar o Brasil nos trilhos do crescimento e a necessidade de implementar uma série de reformas serão debatidas no IV Seminário de Análise Conjuntural de 2018 do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE). O evento será realizado no dia 10 de dezembro, a partir das 16h, no Centro Cultural FGV (Praia de Botafogo, 190. Botafogo, Rio de Janeiro/RJ).
O objetivo do seminário é traçar os possíveis cenários econômicos e políticos a partir de 2019, dentro de um contexto de provável melhora da confiança interna e de um cenário externo ainda nebuloso, com o mundo crescendo a taxas mais modestas, e maior distensão entre os Estados Unidos e a China, com impactos negativos sobre os países emergentes.
Durante o encontro, voltado para estudantes, economistas, profissionais da área e pessoas interessadas no tema, os pesquisadores do FGV IBRE vão apresentar um panorama sobre o que o próximo presidente irá encontrar, além de projeções dos principais indicadores macroeconômicos. Na pauta para o próximo ano estão a nova regra do salário mínimo, o reajuste dos servidores públicos, a reforma da Previdência, a dívida dos estados, a crise fiscal, o teto dos gastos, a reforma tributária, entre outros.
Uma tarefa hercúlea que vai necessitar do apoio da Câmara e do Senado onde, até o momento, o novo presidente não conta com um número de parlamentares suficientes. Diante da importância do tema e de seus impactos diretos na economia, uma parte do evento vai se dedicar à análise política e sobre a nova configuração de forças na Câmara e no Senado, fundamental para a aprovação dessas reformas.
Participam os economistas e pesquisadores do FGV IBRE Armando Castelar PinheiroJosé Júlio SennaSilvia Matos e Samuel Pessôa, e o cientista político Carlos Pereira, professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV EBAPE).
Para mais informações e inscrições, acesse o site.