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segunda-feira, 8 de julho de 2019

Diagnóstico Paraopeba

1 meio ambiente
 
DIAGNÓSTICO DAS ÁGUAS DA BACIA PARAOPEBA FRENTE AOS EMPREENDIMENTOS DO SETOR MÍNERO INDUSTRIAL  


A bacia do Paraopeba possui um papel importante na produção de água potável para a região metropolitana de Belo Horizonte, por isso, após o rompimento da Barragem B1 da mina Córrego do Feijão da VALE em Brumadinho, em 25/01/19, o IGAM passou a avaliar parâmetros de Contaminantes Tóxicos.

Dessa forma, a partir dos resultados de Monitoramento da Qualidade das Águas da Bacia do Rio Paraopeba – IGAM, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – FIEMG, realizou um estudo de avaliação da Qualidade das Águas da Bacia do Rio Paraopeba, de modo a demonstrar a evolução dos parâmetros monitorados e a influência dos empreendimentos da indústria, mineração e agricultura da região.

A partir do estudo, foi possível concluir que a presença acima do limite preconizado pela legislação dos parâmetros Ferro, Manganês e Alumínio, ocorre desde antes do rompimento da barragem, principalmente em períodos chuvosos, o que pode apontar o carreamento de solo como a principal influência do aumento desses parâmetros. 

Outros parâmetros foram analisados (como arsênio, cádmio, cobre, cromo, mercúrio, níquel, bário, chumbo e zinco), e constatou-se que durante todo período analisado, as violações são aleatórias e pouco frequentes.

Ao final do relatório, conclui-se que não existe contaminação por tóxicos na Barragem de Três Marias, proveniente do rejeito advindo do rompimento da barragem, e é muito improvável que a contaminação venham a atingir o Rio São Francisco.

Para acessar o DIAGNÓSTICO DAS ÁGUAS DA BACIA PARAOPEBA FRENTE AOS EMPREENDIMENTOS DO SETOR MÍNERO INDUSTRIAL-1997 A 2019 E PÓS ROMPIMENTO BARRAGEM B1 – BRUMADINHO acesse o link: https://bit.ly/2NvRKK4.


Para maiores informações, entre em contato com a Gerência de Meio Ambiente através do email: meioambiente@fiemg.com.br