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quinta-feira, 31 de março de 2016

Ceensp discute epidemia do zika vírus na perspectiva da ética em pesquisa



A complexidade em torno das epidemias de dengue, zika e chikungunya requer esforços do campo da ciência, além de ações do poder público, da sociedade civil e individuais a fim de aprimorar as ações de prevenção e combate. O governo brasileiro, por sua vez, trata como prioridade o investimento em novas tecnologias que contribuam para a investigação do vírus zika, mas até que ponto a eticidade dos projetos de pesquisa, especificamente em grávidas (um dos principais focos de preocupação), é discutida ou até mesmo considerada? É aceitável que se façam pesquisas sem os níveis primordiais de segurança? É a respeito desse tema que o Centro de Estudos Miguel Murat de Vasconcelos se debruçará na próxima segunda-feira (4/4), ocasião em que receberá o coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), Jorge Venâncio, e a pesquisadora da Universidade de Brasília Débora Diniz para o debate Zika: a ética em pesquisas e em questões de gênero. O Ceensp, coordenado pelo pesquisador da ENSP Sergio Rego, está marcado para as 14 horas, no auditório térreo da ENSP.
 
Na opinião do coordenador da atividade, o tema do Centro de Estudos destaca dois campos absolutamente cruciais nesse contexto de epidemia do zika vírus. O primeiro deles diz respeito às pesquisas em desenvolvimento. “Os estudos que precisam e vão ser feitos demandarão respostas e análises do nosso sistema de avaliação ética das pesquisas com humanos. Que pesquisas são entendidas como razoáveis para serem feitas? Onde deve ser a alocação prioritária de recursos em pesquisa? Como o sistema de avaliação ética se comportará frente a essa situação de emergência sanitária?”, questionou.
 
Para ilustrar a importância desse assunto, mencionou os estudos em mulheres grávidas. “Em geral, só fazemos pesquisas clínicas em grávidas depois de se confirmar a segurança dos produtos em não grávidas. Logo, é aceitável que se faça pesquisas em grávidas, um de nossos principais focos de preocupação nessa epidemia, antes de se ter segurança? Que participantes devem ter prioridade para o atendimento?”
 
Ainda no entendimento do pesquisador, as questões de gênero também são indispensáveis no atual contexto. “A microcefalia em fetos só é diagnosticada de forma tardia, e decisões sobre interrupção da gravidez devem ser tomadas precocemente. Em uma sociedade que mal cuida de seus indivíduos com deficiências, como se pode esperar uma atenção razoável aos futuros sujeitos com deficiências que estão nascendo no contexto da epidemia?” O coordenador na ENSP do Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva lembra o caso das mulheres que estão sendo abandonadas pelos pais das crianças com lesões justamente por não desejarem viver com as dificuldades adicionais decorrentes das anomalias. “É razoável que seja atribuída a responsabilidade e o ônus futuro às mulheres sem que tenham a oportunidade de decidir se querem ou não esse futuro? Que desafios a epidemia de zika traz para as políticas relacionadas com o gênero? O debate é fundamental. Participe também. Apresente seus argumentos e compareça”, convidou.
 
Ceensp
 
O Centro de Estudos Miguel Murat de Vasconcellos retomou suas atividades em 2016 debatendo o Estado da arte sobre a epidemia do Zika vírus: o que já sabemos e o que ainda precisamos saber, com participação do diretor da Fiocruz Mato Grosso do Sul, Rivaldo Venâncio da Cunha, da pesquisadora do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) Maria Elizabeth Lopes Moreira e da pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Patricia Carvalho de Serqueira. Na opinião da vice-diretora de Pesquisa e Inovação da ENSP, Sheila Mendonça, abordar o tema novamente reforça a mobilização da Escola diante da complexidade da epidemia.
 
“A realização de mais uma atividade demonstra a priorização do tema da epidemia de zika na Escola, com envolvimento crescente dos pesquisadores em projetos epidemiológicos, de vigilância e determinantes sociais relacionados ao agravo das infecções associadas à doença. É importante destacar que todos os departamentos estão envolvidos em trabalhos de diferentes temas e formas. Essa mobilização deverá contribuir de forma efetiva para avançarmos no combate, prevenção de doenças e obtenção de melhores resultados”, pontuou.

Diretor Internacional da FGV participa de Conferência Anual da ASPA

O diretor Internacional da FGV, professor Bianor Cavalcanti, participou da Conferência Anual da American Society for Public Administration’s (ASPA) 2016, que aconteceu entre os dias 18 e 23 de março em Seattle, nos Estados Unidos. 
No ano em que os Estados Unidos se preparam para as eleições presidenciais de 2016 e uma transição de poder, a conferência teve como tema principal: “New Traditions in Public Administration: Reflecting on Challenges, Harnessing Opportunities”.
O professor Bianor participou do painel especial “Coordinating Centrifugal Evolutions in Public Administration Research and Practice: An International Perspective”, coordenado pelo International Institute of Administrative Science (IIAS). Na ocasião, ele apresentou o artigo “Considerations on the Present and Future of Public Administration: The Contribution of LAGPA/IIAS based on a Regional Approach”, fundamentado nos resultados da última reunião do Grupo Latino Americano de Administração Pública (GLAP/IIAS) realizada em Cartagena, na Colômbia, em outubro de 2015, que contou com a presença do presidente da FGV, Carlos Ivan Simonsen Leal. 
Na oportunidade, o professor participou ainda da Assembleia Internacional promovida pela presidente da ASPA, Maria Aristigueta. O encontro teve como objetivo reconhecer e celebrar as relações formais e informais entre ASPA e os parceiros internacionais. 

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CERI apresenta resultado de pesquisa sobre conversão de redes aéreas em seminário do Grupo Neoenergia

O Grupo Neoenergia, através de suas concessionárias CELPE - Companhia Elétrica de Pernambuco, COSERN - Companhia Energética do Rio Grande do Norte, e COELBA - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia, rea­lizou, no dia 18 de março, o Seminário Políticas Públicas para Conversão de Redes Aéreas em Subterrâneas.
O objetivo do evento foi divulgar o resultado do projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D) promovido em uma parceria entre o Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura da FGV (CERI), a Policonsult e a Universidade Estadual de Pernambuco (UPE).
O encontro contou com a presença do diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Reive Barros dos Santos; do superintendente de Operações e Manutenção, Saulo Cabral; da diretora do CERI, Joisa Dutra; além de membros das equipes da FGV e da Policonsult.
Com a escassez de ações de enterramento de redes elétricas no Brasil, o P&D busca contribuir ativamente ao propor uma política pública municipal capaz de viabilizar a implementação de um Programa de Conversão de Redes Elétricas. A metodologia desenvolvida abrange também outras operadoras que fazem uso de cabeamento aéreo, como provedores de internet, telefonia fixa e serviços de transmissão de dados.
O seminário provou a importância da pesquisa desempenhada e da parceria que foi criada entre as empresas, com destaque em especial para a equipe do CERI que, na ocasião, recebeu menção honrosa do diretor da ANEEL, Reive Barros dos Santos.
Confira o projeto na íntegra aqu

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terça-feira, 29 de março de 2016

CBENS 2016 - INSCRIÇÕES NO LOCAL A PARTIR 04/04

VI CBENS: Congresso Brasileiro de Energia Solar. NewsletterIMPORTANTE

A partir do dia 04 de abril às 8h as inscrições para o congresso e para os minicursos poderão ser feitas na secretaria do evento.
As inscrições online estão encerradas.


Comitê Executivo
CBENS 2016

http://abens.org.br/CBENS2016/Realizadores: ASsociaçao Brasileira de Energia Solar (ABENS) / Minais Gerais Educaçao: Centro Universitário (UNA) / Universidade Federal de Minais Gerais: Escola de Engenharia

FGV recebe inscrições para cursos de capacitação em São Paulo

A Fundação Getulio Vargas está recebendo inscrições para sete cursos de capacitação em São Paulo. O objetivo é desenvolver, na prática, competências essenciais para que os profissionais dominem as rotinas administrativas e comerciais em todos os âmbitos de suas áreas de atuação.
Os cursos têm duração de 120 horas/aula e acontecem quinzenalmente em horário integral. O programa de capacitação está disponível para os interessados que já tenham concluído o ensino médio e não há taxa de inscrição nem prova para o processo seletivo.  As aulas têm início previsto para abril.
O programa irá oferecer cursos nas áreas de Marketing; Crédito; Finanças; Recursos Humanos; Administração de Materiais; Comércio Exterior; e Acreditação em Saúde.
Para mais informações e inscrições, acesse o site do FGV Managament.

Autores podem submeter artigos para Seminário sobre Riscos de Estabilidade Financeira e Economia Bancária

O Banco Central do Brasil (Bacen) promove anualmente o seminário de Riscos e Estabilidade Financeira e Economia Bancária. Em sua 11ª edição, o evento será organizado em conjunto com o Instituto de Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da FGV (EAESP) e o Banco da Finlândia, e será realizado na sede da Escola, em agosto. Os autores interessados em participar do evento devem enviar seus artigos até 30 de abril.
O objetivo do XI Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária é promover a troca de ideias e conhecimentos entre acadêmicos, profissionais e tomadores de decisão que compartilham interesses em questões de intermediação financeira. Os trabalhos apresentados no seminário serão elegíveis para submissão em uma edição especial do Journal of Financial Stability (JFS), sujeitos ao processo normal de revisão do periódico.
Os temas que serão debatidos no seminário incluem mercado financeiro, intermediação financeira e estabilidade financeira, em particular suas interligações com política monetária, regulação e monitoramento de riscos.
Os autores interessados devem submeter seus artigos em por e-mail com o assunto "CBB2016". O resultado da seleção de artigos será anunciado no dia 13 de junho.
O evento é uma realização do Bacen, em cooperação com o Banco da Finlândia, a FGV e o JFS.
Para mais informações, acesse o site.

IBRE debate cenário macroeconômico brasileiro em seminário

Na última segunda-feira, dia 21 de março, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE) promoveu seu primeiro seminário de Análise Conjuntural do ano. O evento teve como objetivo apresentar as projeções de crescimento do PIB e mostrar análises sobre o comportamento da inflação, da política fiscal, do mercado de trabalho, da política monetária, da economia internacional e da indústria, entre outros temas.
A abertura do encontro foi realizada pelo coordenador do Boletim Macro do IBRE e um dos organizadores do evento, Regis Bonelli. O pesquisador falou sobre a situação econômica brasileira para 2016, considerando que a atual gestão executiva continue em vigor no país.  “O que a gente nota nesse começo de ano é que a recessão econômica brasileira se aprofunda e, pelas nossas projeções, possivelmente devem chegar até o primeiro trimestre do ano que vem”, afirmou.
Bonelli também apresentou uma visão geral do momento, mostrando que há um domínio do cenário político sobre o econômico, com a grande variação em curto espaço de tempo no noticiário político atual. “‘Até quando?’ É a pergunta de um trilhão de dólares que gostaríamos de ver respondida”, disse. Ele também ressaltou que a mudança do quadro ministerial tem acentuado a incerteza do cenário pelas propostas dos novos líderes serem bem divergentes das do atual governo. 
O economista também destacou um gráfico mostrando pela primeira vez o novo indicador do IBRE, o “Monitor do PIB”, que é um monitor em bases mensais, ancorado nos dados do IBGE, que indica o comportamento do PIB nos últimos anos. “Mesmo que o PIB fique estacionado ao longo desse ano, o efeito de carregamento estatístico devido à grande queda de 3,8% que tivemos no ano passado implica uma queda de 2,6% nesse ano”, completou.
Em seguida, o pesquisador José Júlio Senna apresentou um panorama internacional e falou sobre a política monetária no Brasil. Em um gráfico comparativo entre as economias avançadas e as emergentes, o economista mostrou que há 6 anos os países avançados crescem abaixo de sua média histórica e os emergentes perdem o gás ano após ano. Ele cita que vários fatores podem ter contribuído para esse quadro. Entre eles, o da estagnação secular. “Essa hipótese explicaria que estamos passando por uma espécie de deficiência crônica de demanda, algo inimaginável há alguns anos atrás”, explicou.
Em relação à política monetária brasileira, Senna destacou que o governo está sem condições de agir. Consequentemente, não há como esperar nenhum avanço previsto na área fiscal que dependa do comércio, o que explica o surgimento de ideais de medidas no âmbito do Banco Central para reanimar a economia brasileira. “A lista é bastante vasta, têm vários itens, como compulsório bancário, reservas internacionais e operações compromissadas”, afirmou.
Na sequência, Aloísio Campelo, superintendente adjunto de ciclos econômicos do IBRE e responsável pelas sondagens empresariais, falou sobre os indicadores de confiança e estatísticas. “Nos últimos meses, a confiança empresarial – indústria, comércio, serviços e construção civil – chegou ao fundo no poço, alcançando o mínimo histórico”. Em relação aos empregadores, ele explicou que os indicadores continuam prevendo demissões, confirmando as projeções.
Quanto à confiança do consumidor, Aloísio afirmou que o consumidor nos dois primeiros meses do ano está menos pessimista com a evolução de suas finanças, porém o resultado não está muito consistente por não ser compatível com a confiança em outros setores.
O economista explicou que mudanças abruptas no cenário podem gerar choques adicionais nos próximos meses na confiança, tanto de maneira positiva quanto negativa. “Quando você tem um período de muita instabilidade e acontece alguma coisa no ambiente político, como ocorreu em 92 no impeachment do Collor, a confiança tende a reagir às ações. Nesse período, por exemplo, ela avançou e só voltou a cair em 1994, com a implantação do real”, finalizou.
Já o pesquisador e economista André Braz falou sobre inflação, apontando uma expectativa de 7,2% para este ano, 0,2 ponto percentual a menos do que a última previsão que era de 7,4%.
De acordo com a economista Silvia Matos, dificilmente haverá recuperação da atividade econômica em 2016 e a previsão é de que esta acumulará queda de 9% no período entre o segundo trimestre de 2014 e o último de 2016, completando 11 trimestres seguidos de queda. Ela afirmou que a deterioração do cenário indica uma contração de 3,4% em 2016 e de -0,4% em 2017.
Quanto ao cenário fiscal, ela explicou que os gastos do governo apresentam crescimento crescente desde a constituição de 88, em torno de 0,4% do PIB ao ano. “Em um primeiro momento, este aumento contínuo foi financiado pelo Imposto Inflacionário. Com o Plano Real, os gastos têm sido financiados pelo aumento da Carga Tributária”. Ela afirmou que, se não for resolvida essa questão, a inflação volta e, por isso, precisa ser vista imediatamente.
Por fim, os economistas Armando Castelar, Samuel Pessôa e Bráulio Borges teceram comentários. Samuel ressaltou que, se as expectativas se confirmarem, será a pior queda de renda per capita dos últimos 120 anos, já que, segundo as projeções, será de 10% no quadriênio entre 2014 e 2017, mais do que os 9,6% do quadriênio 1981-1984. 
Já Bráulio acredita que haja mais de 90% de chance de impeachment da presidente Dilma. Diante desse cenário, ele explicou que o impacto de uma mudança de governo na economia acarreta a reação positiva do mercado financeiro em contraponto às notícias desfavoráveis ao Planalto das últimas semanas.
Armando Castelar proferiu algumas considerações quanto às soluções das questões emergenciais para os próximos anos: “não existe a sensibilidade social de que há um problema. O pessoal não foi para a rua pedir reforma da Previdência”, destacou.

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