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sábado, 31 de maio de 2014
sexta-feira, 30 de maio de 2014
EXPOSIÇÃO SOBRE A CULTURA DO VALE DO JEQUITINHONHA PODE SER VISITADA ATÉ O DIA 15 DE JUNHO
A exposição Quando o Jequitinhonha Canta e Dança, inaugurada dia 15 de maio no Espaço do Conhecimento UFMG, terá seu período de visitação estendido para além do prazo anunciado inicialmente. O público poderá apreciar os trabalhos até o dia 15 de junho. A mostra integra uma série de atividades que têm como objetivo dar visibilidade às manifestações artísticas da região, através de fotografias, pinturas e registros audiovisuais que retratam aspectos diversos do Vale do Jequitinhonha, como arquitetura, cotidiano, personagens e paisagens locais.
Exposição Quando o Jequitinhonha Canta e Dança
Realização: Valemais - Instituto Sociocultural do Jequitinhonha e Espaço do Conhecimento UFMG
Patrocínio: Petrobras
Apoio: Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e Lapa Ação Cultural
O Espaço do Conhecimento UFMG estimula a construção de um olhar crítico acerca da produção de saberes através da utilização de recursos museais. Sua programação diversificada inclui exposições, cursos, oficinas e debates. Integrante do Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Espaço do Conhecimento é fruto da parceria entre a operadora TIM, a UFMG e o Governo de Minas. O Espaço conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG – e da Rede de Museus e Espaço de Ciência e Cultura da UFMG.
Sobre o Circuito Cultural Praça Da Liberdade
O Circuito Cultural Praça da Liberdade (www. circuitoculturalliberdade.com. br) é o maior conjunto integrado de cultura do país. São mais de dez museus e espaços culturais em funcionamento – todos com entrada gratuita – e vários outros em fase de instalação concentrados em uma área de enorme valor simbólico, histórico e arquitetônico de Belo Horizonte/MG. Os museus e espaços apresentam os diversos aspectos do estado de forma lúdica e interativa. Desde sua implantação, em 2010, mais de três milhões de pessoas já visitaram o Conjunto, que é co-gerido pelo Instituto Sérgio Magnani em parceria com o Governo de Minas.
Serviço:
Exposição - Quando o Jequitinhonha Canta e Dança
Período: Visitação aberta ao público até o dia 15 de junho
Local: Espaço do Conhecimento UFMG - Circuito Cultural Praça da Liberdade
Entrada Franca
Mais informações: www.espacodoconhecimento.org. br
Informações para a Imprensa: (31)3409 8366
Arena Cultural Dicró recebe Programão Carioca
Iniciativa Globo acontece no dia 1º de junho e tem cinema, teatro e show gratuita
A Arena Dicró, na Penha, recebe no domingo, dia 1º de junho, o Programão Carioca. Uma iniciativa Globo, o projeto leva mensalmente teatro e cinema para os moradores de várias regiões do Rio e Grande Rio. Nesta ocasião, haverá a exibição do filme Crô, às 14h, a peça A História de Nós 2, às 18h30 e a apresentação da Orquestra Tabajara em conjunto com a Cia de Dança Carlinhos de Jesus, às 20h. A entrada é gratuita.
O espetáculo "A História de Nós 2" é uma comédia romântica e foi um dos maiores sucessos da temporada teatral carioca encenada pelos atores Alexandra Richter e Ernesto Piccolo, que conta às aventuras e desencontros de um casal já separado, que revê a sua própria história na noite em que o marido vai buscar seus pertences no apartamento.
Crô - O Filme, conta a história do ex-mordomo e agora entediado milionário Crodoaldo Valério (interpretado por Marcelo Serrado), que decide voltar ao trabalho que exercia antes de herdar a fortuna de sua ex-patroa. Crô acaba por se interessar por Vanusa Ribeiro (Carolina Ferraz) que se apresenta como sócia de uma confecção, na qual - nosso herói descobrirá - ela explora mão de obra escrava.
Ficha Técnica de A História de Nós 2
Autor: Licia Manzo
Diretor: Ernesto Piccolo
Elenco: Alexandra Richter e Ernesto Piccolo
Assistente de direção: Neuza Caribé
Cenógrafo: Clívia Cohen
Figurinista: Cao Albuquerque
Direção de movimento: Marcia Rubin
Trilha sonora: Rodrigo Penna
Iluminador: Maneco Quinderé
Fotografia: Dalton Valério
Programador Visual: Zé Luiz Fonseca e Luciano Costa
Produção Executiva: Helber Santa Rita
Coordenação de Produção: Elisa Padilha
Diretor de produção: Gustavo Nunes
Produção: Turbilhão de Idéias
Serviço:
Data: 01/06, domingo
Horário: 14h (cinema), 18h30 (teatro) e 20h (show)
Local: Arena Carioca Dicró - Carlos Roberto de Oliveira
Endereço: Parque Ari Barroso, Penha (entrada pela rua Flora Lobo)
Telefone: (21) 3486-7643
Entrada gratuita
Classificação etária: 10 anos (cinema), 12 anos (teatro) e livre (show)
O espetáculo "A História de Nós 2" é uma comédia romântica e foi um dos maiores sucessos da temporada teatral carioca encenada pelos atores Alexandra Richter e Ernesto Piccolo, que conta às aventuras e desencontros de um casal já separado, que revê a sua própria história na noite em que o marido vai buscar seus pertences no apartamento.
Crô - O Filme, conta a história do ex-mordomo e agora entediado milionário Crodoaldo Valério (interpretado por Marcelo Serrado), que decide voltar ao trabalho que exercia antes de herdar a fortuna de sua ex-patroa. Crô acaba por se interessar por Vanusa Ribeiro (Carolina Ferraz) que se apresenta como sócia de uma confecção, na qual - nosso herói descobrirá - ela explora mão de obra escrava.
Ficha Técnica de A História de Nós 2
Autor: Licia Manzo
Diretor: Ernesto Piccolo
Elenco: Alexandra Richter e Ernesto Piccolo
Assistente de direção: Neuza Caribé
Cenógrafo: Clívia Cohen
Figurinista: Cao Albuquerque
Direção de movimento: Marcia Rubin
Trilha sonora: Rodrigo Penna
Iluminador: Maneco Quinderé
Fotografia: Dalton Valério
Programador Visual: Zé Luiz Fonseca e Luciano Costa
Produção Executiva: Helber Santa Rita
Coordenação de Produção: Elisa Padilha
Diretor de produção: Gustavo Nunes
Produção: Turbilhão de Idéias
Serviço:
Data: 01/06, domingo
Horário: 14h (cinema), 18h30 (teatro) e 20h (show)
Local: Arena Carioca Dicró - Carlos Roberto de Oliveira
Endereço: Parque Ari Barroso, Penha (entrada pela rua Flora Lobo)
Telefone: (21) 3486-7643
Entrada gratuita
Classificação etária: 10 anos (cinema), 12 anos (teatro) e livre (show)
quinta-feira, 29 de maio de 2014
15º Seminário sobre Gás Natural
Em sua 15ª edição, o Seminário sobre Gás Natural do IBP já se consolidou como um dos mais relevantes fóruns para debates sobre os temas prioritários na agenda do setor de gás natural no Brasil.
Atualmente o gás tem relevância estratégica no cenário energético mundial, inclusive o Brasil. No entanto, para ocupar em nosso país o mesmo espaço que vem ganhando no mundo, muitos desafios precisam ser superados por uma indústria jovem e com enorme potencial de crescimento.
Com esse objetivo, o IBP reuniu diversos temas para debate no Seminário:
. Brasil:
. Perspectivas da Oferta de Gás
. Desafios do Gas Não Convencional
. A Visão dos Consumidores sobre o Mercado de Gás
. Desafios da Geração Térmica à Gás: Leilões, Geração na Base e riscos na operação do Sistema Elétrico Brasileiro
. Desafios da monetização do Gás
. Cenários de Oferta e Demanda
. Geração Distribuída: Potencial e Gargalos para o Crescimento
. Lei 11.909 - 5 anos da Lei do Gás - Desafios e Soluções
. Perspectivas da Oferta de Gás
. Desafios do Gas Não Convencional
. A Visão dos Consumidores sobre o Mercado de Gás
. Desafios da Geração Térmica à Gás: Leilões, Geração na Base e riscos na operação do Sistema Elétrico Brasileiro
. Desafios da monetização do Gás
. Cenários de Oferta e Demanda
. Geração Distribuída: Potencial e Gargalos para o Crescimento
. Lei 11.909 - 5 anos da Lei do Gás - Desafios e Soluções
Entenda o BIM na prática
Participe do seminário promovido pelo Sinaenco e entenda como oBIM – Building Information Modeling vem impactando os projetos em todo o mundo e como ele pode trazer vantagens para o seu negócio.
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PALESTRANTES
Luiz Augusto Contier Arquiteto e urbanista, pioneiro no uso do BIM no Brasil Wagner CondeArquiteto e sócio da A&T Arquitetura, desenvolve projetos em BIM, realizando coordenação e compatibilização de todas as disciplinas de projeto por meio dessa ferramenta PROGRAMAÇÃO
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Lançamento do Rio Info 2014
O Presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Dr. Antenor Barros Leal, tem a honra de convidá-lo para o "LANÇAMENTO DO RIO INFO 2014" 12º Evento Nacional de Tecnologia e Negócios, realizado anualmente no Rio de Janeiro. O lançamento será no dia 04 de junho às 16 horas, no Auditório do subsolo da ACRJ, Rua da Candelária nº 9. Solicitamos confirmar presença pelo e-mail: rioinfo@rioinfo.com.br |
SEMINÁRIO HABITAÇÃO EM PROJETOS DE URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
A Fundação Bento Rubião, em parceria com o Observatório das Metrópoles (IPPUR/UFRJ), promove o Seminário “Habitação em Projetos de Urbanização de Favelas”, nos dia 29 e 30 de maio no Rio de Janeiro. O evento integra o projeto “MORAR-TS: Desenvolvimento de tecnologias sociais para construção de HIS”.
Não é necessário se inscrever, mas aguardamos sua confirmação de participação!
Local: SISEJUFE, Av. Presidente Vargas, 509, 11 andar, Centro-RJ
Confira a programação!
Estamos a disposição para maiores esclarecimentos no telefone 2262
3406.
Programação dia 29:
18:00h: Abertura: Valério Silva (Fundação Bento Rubião)
e Luciana Lago (IPPUR-UFRJ)
Fala 1: Uma visão mais conceitual da produção habitacional nos projetos de urbanização de favelas – Prof. Luciana Lago (IPPUR-UFRJ) e Prof. Maria de Lourdes Zuquim (USP);
Fala 2: A visão do movimento social sobre urbanização e os reassentamentos e despejos – Maria de Lurdes Lopes Fonseca (MNLM)
20:30 – Coquetel
Programação dia 30:
09:00h – Café da manhã
09:30h – Abertura Ricardo de Gouvêa Corrêa (Caixa Econômica Federal)) e Adauto Cardoso (IPPUR-UFRJ);
Fala 1: A possibilidade do MCMV–Entidades e autogestão habitacional nos processos de urbanização – Prof. Adauto Cardoso (IPPUR/UFRJ)
Fala 2: Apresentação da produção habitacional no PAC Manguinhos – Ruth Jurberg – Emop/RJ
Fala 3: Apresentação do Plano Popular da Vila Autódromo: a construção coletiva no planejamento habitacional – Prof. Fabrício Oliveira (IPPUR/UFRJ), Jane Nascimento de Oliveira (Vila Autódromo)
12:00h – Almoço
13:30h – Grupos de Trabalho
Elaboração pelos presentes de uma “carta de diretrizes” para processos de elaboração de projetos em favelas, incluindo temas como inclusão do programa MCMV Entidades aliados ao PAC, reassentamento, projeto participativo,
melhoria habitacional,
etc.
melhoria habitacional,
etc.
Neste momento contamos com a participação de representantes das seguintes áreas: Rocinha, Borel, Vidigal, Mangueira, Pedreira, Providência, Manguinhos, Alemão, Santa Marta e Pavão-Pavãozinho. O objetivo é que todos tragam as discussões atuais sobre seu território e contribuam no debate e "Carta de Diretrizes" do encontro. Também teremos a participação de Movimentos Sociais como MNLM, CMP, UMP-RJ, MTST e Pastoral de Favelas, além de representantes da Prefeitura do Rio de Janeiro, Assessorias Técnicas e Academia.
Grupo 1:
Facilitador: Lucas Faulhaber
Relatora: Irene Mello
Relatora: Irene Mello
Grupo 2:
Facilitadora: Grazia de Grazia
Relatora: Priscila Soares
Relatora: Priscila Soares
17:00h – Fechamento do evento: Luciana Lago, Valério Silva, Arq. Luiz Carlos Toledo.
Fala 1: Apresentação da pesquisa Repensando HIS e o projeto para a Rocinha – Arq. Luiz Carlos Toledo
Fala 2: Mesa de Leitura da "Carta de Diretrizes" e encaminhamentos dos GTs
18:30h – Coquetel
quarta-feira, 28 de maio de 2014
ESPAÇO DO CONHECIMENTO PROMOVE LANÇAMENTO DO DICIONÁRIO DA RELIGIOSIDADE POPULAR
Obra reúne informações sobre aspectos da cultura tradicional brasileira
Resultado de quatro décadas de pesquisa, o Dicionário da Religiosidade Popular, traz verbetes, registro de vivências e informações sobre a religiosidade do povo brasileiro, no passado e no presente. O trabalho foi organizado por Francisco van der Poel, mais conhecido como Frei Chico, e será lançado na cafeteria do Espaço do Conhecimento, dia 29 de maio, quinta-feira, às 19h. O evento integra o conjunto de atividades associadas à exposição “Quando o Jequitinhonha Canta e Dança”. A entrada é gratuita.
Frei Chico chegou ao Brasil, em 1967, em pleno período militar. Egresso da Holanda, o frade franciscano aprendeu o idioma português e se interessou pelos costumes e história do país. Chegando ao Vale do Jequitinhonha, se deparou com realidades culturais e sociais totalmente novas para ele. “Lá se deu o encontro da minha formação com uma cultura bem diferente da que encontrei na Holanda. Conheci novos costumes e pessoas que não sabiam ler numa região com muitas dificuldades”, conta.
De acordo com Frei Chico, o livro nasceu do seu interesse em compreender melhor os hábitos locais e aos poucos evoluiu para a ideia do dicionário. “No começo eu pensava em fazer um manual, mas seria necessário sintetizar. O formato do dicionário me permite colocar informações que podem até soar contraditórias, o que não é um problema. Trata-se de uma obra aberta, na qual a verdade é uma busca, ela não está posta”, pontua.
O trabalho de construção do dicionário durou quarenta anos, sendo vinte e cinco deles dedicados à elaboração dos verbetes que integram a obra. Ele enfatiza que a participação e a confiança das pessoas envolvidas foi essencial para essa realização. “O que está no livro é exatamente o que povo me ensinou, sem manipulação. Lendo Paulo Freire, aprendi que ajudar o povo é dar valor ao que o povo tem. Foi necessário abraçar essa totalidade o que exige uma confissão da minha própria ignorância em relação a tantas coisas que vi e ouvi. Deixei os representantes do povo falarem e isso é o mais importante. O livro existe porque as pessoas entenderam que eu queria aprender com elas e não havia uma teoria pronta e acabada”, diz.
Legado cultural
Sobre a importância da obra, o autor ressalta que o dicionário tornou-se fonte de consulta para pesquisadores e artistas interessados no tema e, citando Paulo Freire, ele chama a atenção para um dos aspectos mais importantes do trabalho que é “a importância política da promoção dos valores de um povo”.
As ilustrações do livro foram feitas pela artesã Maria Lira Marques, parceira principal do projeto, e a orientação geral é de Lélia Coelho Frota. Os verbetes do livro integram a exposição Quando o Jequitinhonha Canta e dança, inaugurada no dia 15 de maio.
O Espaço do Conhecimento UFMG estimula a construção de um olhar crítico acerca da produção de saberes através da utilização de recursos museais. Sua programação diversificada inclui exposições, cursos, oficinas e debates. Integrante do Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Espaço do Conhecimento é fruto da parceria entre a operadora TIM, a UFMG e o Governo de Minas. O Espaço conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG – e da Rede de Museus e Espaço de Ciência e Cultura da UFMG.
Serviço:
Lançamento do livro Dicionário Religiosidade Popular, de Frei Chico
Data: 29 de maio, 19h
Local: cafeteria do Espaço do Conhecimento UFMG - Circuito Cultural Praça da Liberdade
Entrada Franca
Mais informações: www.espacodoconhecimento.org. br
Informações para a Imprensa: (31)3409 8366
Companhia Híbrida realiza o espetáculo de dança na Arena Jovelina Pérola Negra
"Moto Sensível", vencedor dos prêmios de Fomento à Cultura Carioca e FADA, tem apresentações gratuitas no dia 4 de junho, às 14h e às 19h
No dia 4/06, quarta-feira, a Companhia Híbrida apresenta o espetáculo de dança contemporânea "Moto Sensível", na Arena Jovelina Pérola Negra. A entrada para as duas apresentações (14h e 19h) é gratuita. Selecionado para o Festival Internacional HHC - Hip Hop Contemporaine, fez turnê nas cidades de Saint Nazaire e La Baule, na França, em 2013. O espetáculo tem concepção e direção de Renato Cruz.
"Moto Sensível" é a segunda parte da trilogia iniciada com "Estéreos Tipos", que pesquisa o tema "Hip Hop e fragilidade". Três pontos formaram e aprofundaram a base da pesquisa para a cena: o uso do gesto na cultura Hip Hop; a repetição como base para transformação e corrupção de certos signos; e a busca por outras formas de composição coreográfica para essa linguagem. Através de processo colaborativo, da mescla de impressões e histórias dos próprios intérpretes às composições de movimento, esta obra também pretende ser uma lente de aumento direcionada ao dançarino de rua, na beleza de sua movimentação, na força e energia de um corpo vigoroso e "sem limites". Na sua essência, porém, permanecem e se aprofundam as discussões sobre mercado, cultura e filosofia na cultura Hip Hop, apontadas no primeiro trabalho.
Criada em 2007 e dirigida pelo coreógrafo Renato Cruz, a Companhia Híbrida é hoje uma das mais atuantes no Rio de Janeiro. Recebendo diversos prêmios, como Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, Prêmio Funarte de Ocupação dos Espaços Cênicos, FADA 2011 e 2012, entre outros, a companhia já dançou em inúmeros festivais, mostras e temporadas por todo o Brasil. Em maio de 2013, estreou seu novo espetáculo de Dança Contemporânea, "Moto Sensível", aclamado pela crítica especializada e pelo público.
Ficha técnica
Concepção e direção: Renato Cruz
Assistente de direção, preparação corporal: Aline Teixeira
Produção executiva: Steffi Vigio
Intérpretes: Jefte Francisco, Raphael Lima (Russo), Luciana Monnerat, Luciano Mendes (Duly Omega), Daniel Oliveira, Fábio Max, Marjory Lopes, Mailson Morais
Colaboração: Marise Reis e Paulo Azevedo
Iluminação: Gil Santos
Operação de luz: Leandro Machado
Trilha sonora: Leonardo Miranda
Serviço
Data: 4 de junho (quarta-feira)
Horário: 14h e 19h
Local: Arena Jovelina Pérola Negra (Praça Ênio S/N - Pavuna - ao lado da Escola Telêmaco)
Telefone: 2886-3889
Capacidade: 330 pessoas
Classificação: Livre
Duração: 50 minutos
Entrada gratuita
Site: http://ciahibrida.com.br/
Vídeos: https://www.youtube.com/watch? v=9Nc3EUA-YVw
"Moto Sensível" é a segunda parte da trilogia iniciada com "Estéreos Tipos", que pesquisa o tema "Hip Hop e fragilidade". Três pontos formaram e aprofundaram a base da pesquisa para a cena: o uso do gesto na cultura Hip Hop; a repetição como base para transformação e corrupção de certos signos; e a busca por outras formas de composição coreográfica para essa linguagem. Através de processo colaborativo, da mescla de impressões e histórias dos próprios intérpretes às composições de movimento, esta obra também pretende ser uma lente de aumento direcionada ao dançarino de rua, na beleza de sua movimentação, na força e energia de um corpo vigoroso e "sem limites". Na sua essência, porém, permanecem e se aprofundam as discussões sobre mercado, cultura e filosofia na cultura Hip Hop, apontadas no primeiro trabalho.
Criada em 2007 e dirigida pelo coreógrafo Renato Cruz, a Companhia Híbrida é hoje uma das mais atuantes no Rio de Janeiro. Recebendo diversos prêmios, como Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, Prêmio Funarte de Ocupação dos Espaços Cênicos, FADA 2011 e 2012, entre outros, a companhia já dançou em inúmeros festivais, mostras e temporadas por todo o Brasil. Em maio de 2013, estreou seu novo espetáculo de Dança Contemporânea, "Moto Sensível", aclamado pela crítica especializada e pelo público.
Ficha técnica
Concepção e direção: Renato Cruz
Assistente de direção, preparação corporal: Aline Teixeira
Produção executiva: Steffi Vigio
Intérpretes: Jefte Francisco, Raphael Lima (Russo), Luciana Monnerat, Luciano Mendes (Duly Omega), Daniel Oliveira, Fábio Max, Marjory Lopes, Mailson Morais
Colaboração: Marise Reis e Paulo Azevedo
Iluminação: Gil Santos
Operação de luz: Leandro Machado
Trilha sonora: Leonardo Miranda
Serviço
Data: 4 de junho (quarta-feira)
Horário: 14h e 19h
Local: Arena Jovelina Pérola Negra (Praça Ênio S/N - Pavuna - ao lado da Escola Telêmaco)
Telefone: 2886-3889
Capacidade: 330 pessoas
Classificação: Livre
Duração: 50 minutos
Entrada gratuita
Site: http://ciahibrida.com.br/
Vídeos: https://www.youtube.com/watch?
30 de maio: ONU e Marinha organizam seminário ‘A MINUSTAH e o Brasil – Dez anos pela paz no Haiti’
Por ocasião do Dia Internacional dos Trabalhadores das Forças de Paz e para comemorar os 10 anos da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), a Marinha do Brasil, por meio do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, em parceria com a Organização das Nações Unidas e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, convida para o seminário “A MINUSTAH e o Brasil – Dez anos pela paz no Haiti”.
O evento será realizado no dia 30 de maio na Escola de Guerra Naval no Rio de Janeiro e contará com as presenças do Ministro da Defesa do Brasil, Celso Amorim, do Secretário-geral adjunto da ONU para Operações de Paz, Edmond Mulet, do Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, assim como do Diretor do Instituto de Relações Internacionais da PUC Rio, Paulo Esteves, e do Coordenador Residente do Sistema ONU no Brasil, Jorge Chediek.
Com participação de diversas outras autoridades brasileiras e estrangeiras, como a de dois ex-comandantes da Força de Paz da ONU no Haiti, de representantes da academia e do Ministério das Relações Exteriores, o seminário promoverá dois debates: “A MINUSTAH e o Brasil: os grandes desafios” e “O Brasil e as Operações de Paz após a MINUSTAH: visão crítica e perspectivas”.
A programação completa do evento, que começa às 9h do dia 30 de maio, pode ser encontrada neste link:https://www.mar.mil.br/cgcfn/ seminario/programacao.html
Os interessados em participar devem se inscrever com antecedência no seminário, cujas vagas são limitadas. A inscrição deve ser feita pela internet, até o dia 28 de maio, através de formulário disponível no endereço https://www.mar.mil. br/cgcfn/seminario/inscricao. html
Os jornalistas que quiserem fazer a cobertura jornalística devem enviar e-mail para lucio@cgcfn.mar.mil.br e aguardar a resposta confirmando o credenciamento.
Serviço
Seminário “A MINUSTAH e o Brasil – Dez anos pela paz no Haiti”
Data: 30 de maio de 2014
Horário: 9h às 16h30
Local: Escola de Guerra Naval
Endereço: Avenida Pasteur, Nº 480 – Urca – Rio de Janeiro, RJ
Data: 30 de maio de 2014
Horário: 9h às 16h30
Local: Escola de Guerra Naval
Endereço: Avenida Pasteur, Nº 480 – Urca – Rio de Janeiro, RJ
PAULO PEDERNEIRAS É O CONVIDADO DO ‘GENTEDAQUI’, NO MM GERDAU
Programação cultural terá bate-papo com o diretor do Grupo Corpo, que falará sobre a trajetória da
companhia. O evento acontece nesta quinta-feira, 29 de maio, às 19h30, com entrada gratuita
companhia. O evento acontece nesta quinta-feira, 29 de maio, às 19h30, com entrada gratuita
Para a programação cultural Toda Quinta e Muito MMMais..., o MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal – no Circuito Cultural Praça da Liberdade e que tem como mantenedora a Gerdau – promove nesta quinta-feira, 29 de maio de 2014, às 19h30, nova edição do Gentedaqui, desta vez com bate-papo com o diretor geral e artístico do Grupo Corpo, Paulo Pederneiras. Ao longo da conversa com o público, serão exibidos trechos de alguns espetáculos que refazem a trajetória de sucesso da companhia mineira de balé. O evento tem entrada franca.
Fundado em 1975, em Belo Horizonte, o Grupo Corpo estreou no ano seguinte sua primeira criação, Maria Maria. Com música original assinada por Milton Nascimento, roteiro de Fernando Brant e coreografia do argentino Oscar Araiz, o balé ficou seis anos em cartaz e percorreu 14 países. De 1976 a 1982, o Corpo montou outras seis coreografias assinadas por Rodrigo Pederneiras que, juntamente com Paulo Pederneiras, moldou a personalidade e as feições definitivas da companhia.
Hoje com 36 coreografias e mais de 2,2 mil apresentações, o Grupo Corpo mantém dez balés em repertório e faz uma média de 70 espetáculos anuais, apresentando-se em lugares tão distintos quanto a Islândia e a Coreia do Sul, Estados Unidos e Líbano, Itália e Cingapura, Holanda e Israel, França e Japão, Canadá e México. Atualmente, a companhia é referência no cenário da dança contemporânea brasileira e mundial.
Entre as principais montagens do Corpo, destaque para Missa do Orfanato (1989), 21 (1992), Nazareth (1993), Parabelo (1997), Benguelê (1998), O Corpo(2000), Santagustin (2002), Lecuona (2004), Ongotô (2005), Breu (2007), Ímã (2009), Sem Mim (2011) e Triz (2013). Uma das marcas do Grupo Corpo é a parceria com artistas para a composição da trilha sonora, como Uakti, José Miguel Wisnik, Caetano Veloso, Arnaldo Antunes, Tom Zé, João Bosco, Lenine, entre outros.
Paulo Pederneiras
Diretor geral e artístico da companhia, fundada por sua iniciativa há quase 40 anos, é também o responsável pela luz dos espetáculos e, desde Bach(1996), participa da criação dos cenários. Ao longo dos anos, o Grupo Corpo vem lidando com questões que envolvem principalmente o aprendizado e o domínio de uma linguagem. Sob a direção de Paulo, o grupo aposta no desconhecido, numa forma de saber e não saber, para chegar a uma dança sempre nova, sempre sua.
Gentedaqui
O projeto Gentedaqui é um encontro mensal que leva ao MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal grupos e pessoas que têm uma estreita relação com a cultura de Belo Horizonte e de Minas Gerais. Gente que, ligada a instituições ou autônoma, usa a criatividade e a sensibilidade para mobilizar cidadãos a conceber a capital como local para a difusão da cultura, o fluxo de ideias, a troca de saberes e o compartilhamento de experiências. A proposta é possibilitar a interação entre os convidados e a plateia e valorizar iniciativas artístico-cidadãs muitas vezes desconhecidas do público.
A programação cultural Toda Quinta e Muito MMMais... é realizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Rouanet), do Ministério da Cultura, com o patrocínio da Gerdau.
SERVIÇO
Gentedaqui – Paulo Pederneiras, do Grupo Corpo
- Data: 29 de abril de 2014, quinta-feira
- Local: MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal
- Horário: 19h30
- Entrada franca
terça-feira, 27 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Cigarro eletrônico: prós e contras da proibição no Brasil
O dispositivo eletrônico para fumar (DEF), popularmente conhecido como cigarro eletrônico, teve a sua comercialização, importação e propaganda proibidas no Brasil em 2009. No entanto, há, no campo da saúde pública, um intenso debate sobre o seu uso: os cigarros eletrônicos agem como um instrumento para a cessão do tabagismo ou devem ser enquadrados como um produto derivado do tabaco, e assim, se submeterem às leis antifumo do país? O assunto foi tema de mais um encontro do Centro de Estudos Miguel Murat, na quarta-feira (21/5), em atividade que contou com a participação da secretária executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle de Tabaco e seus Protocolos (Conicq), Tânia Cavalcante, e do especialista em regulação e vigilância sanitária da Anvisa, André Luiz Oliveira.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o cigarro eletrônico pode ser denominado de e-cigarette, e-ciggy, e-cig, MiniCiggy, e-pipe, e-cigar etc. Visualmente parece um cigarro, um charuto, uma cigarrilha ou ainda um cachimbo, no qual a ponteira funciona como piteira e contém um cartucho substituível, preenchido com um líquido composto de propileno glicol, nicotina e substâncias aromatizantes, se o usuário desejar. O usuário aspira uma névoa contendo pequenas gotículas do líquido e a nicotina que necessita para manter a dependência.
Assumindo um papel de “defensora” do dispositivo a pedido da coordenação do Ceensp, Tânia Cavalcante enfatizou a proposta da redução de danos do cigarro eletrônico, caracterizando-o como um possível (e mais saudável) substituto do cigarro. “Uma tragada de um cigarro eletrônico com a maior concentração de nicotina libera apenas 20% do conteúdo obtido na tragada de um cigarro convencional”, argumentou, baseada em estudos, a convidada.
Outra justificativa apresentada se apoia na concorrência das vendas com o cigarro comum. “Pesquisa do banco Americano Wells Fargo aponta que o acelerado declínio das vendas de cigarros no primeiro trimestre de 2013 pode ter sido causado pelo crescimento exponencial dos cigarros eletrônicos. A indústria do cigarro eletrônico está se tornando um real competidor do negócio de tabaco”, defendeu Tânia. Além disso, as próprias propagandas do dispositivo o caracterizam como uma alternativa segura ao uso de cigarros convencionais, além de ‘resgatar o fumante das cinzas’. “Ainda há a argumentação de que o produto não se aplica às leis que proíbem fumar em recintos coletivos e de que se trata de um instrumento útil para ajudar na cessação do tabagismo”, afirmou.
Cigarro eletrônico x redução de danos
Apesar de a OMS negar que haja algum princípio da redução de danos, a secretária do Conicq apresentou um dado do National Cancer Institute (EUA), cujo resultado aponta o baixo nível tóxico. “Embora os vapores de cigarros eletrônicos contenham algumas substâncias tóxicas, o nível é de 9 a 450 vezes menor do que as encontradas na fumaça de cigarros convencionais. Além disso, outra pesquisa diz que os fumantes que estão tentando deixar de fumar tem uma probabilidade 60% maior de sucesso com o cigarro eletrônico do que quando usam terapia de reposição de nicotina como adesivos e goma ou apenas a força de vontade”, admitiu.
No final de sua apresentação, Tânia revelou que a saúde pública ainda caminha de forma lenta neste quesito, apesar de os dilemas serem os mais diversos. “Enquanto a saúde pública discute para onde vai, o mercado cresce e as regulações ainda são incipientes. Na próxima Conferência das Partes da Convenção Quadro de Controle do Tabaco, teremos um documento para que os países possam se posicionar quanto a melhor prática regulatória dos cigarros eletrônicos”.
Na segunda apresentação da tarde, coube ao representante da Gerência de Produtos Derivados do Tabaco da Anvisa, André Luiz Oliveira, apontar os motivos que levaram à proibição do dispositivo no país em 2009, e esclarecer as estratégias da indústria para atrair cada vez mais jovens em todo o mundo.
A proibição no Brasil
Os aspectos que motivaram criação da RDC 46/2009, que proíbe a comercialização, a importação e a propaganda dos dispositivos no país, segundo André, têm base nos seguintes argumentos: a nicotina é uma substância tóxica que provoca dependência; não há comprovação da eficácia do produto para o tratamento da dependência da nicotina; e as análises laboratoriais mostraram que o conteúdo presente nos cartuchos são extratos de tabaco.
“A ideia não era bloquear o produto, mas, a partir da comprovação da sua eficácia, permitir a entrada do dispositivo no mercado brasileiro. Porém, nenhum fabricante ou importador registou o cigarro eletrônico como um derivado do tabaco. Se isso ocorresse, provavelmente os DEFs teriam a entrada permitida no país. Porém, teriam que se enquadrar nas leis antifumo do Brasil e, nesse caso, não poderiam ser utilizados em ambientes fechados, haveria restrição da propaganda, mas isso não interessa a indústria. Eles tentam alegar que há uma série de benefícios à saúde”, revelou.
Outro problema na opinião do palestrante é o uso duplo do cigarro comum e do dispositivo eletrônico, pois provoca atraso na cessação, maior dificuldade em parar de fumar e não traz benefício à saúde. Outro ponto mencionado diz respeito ao controle da indústria do fumo, que tem controlado cada vez mais as vendas do cigarro eletrônico e repetindo o modelo de propaganda dos cigarros convencionais, com mensagens que dão foco à liberdade e utilizando pessoas famosas.
“Apesar de a indústria alegar que o e-cigarette não provoca uso de nicotina em crianças e adolescentes, o uso de aditivos e a inclusão de aparatos tecnológicos nos maços e nos próprios aparelhos incentiva a iniciação. Necessitamos de mais estudos e evidências sobre o cigarro eletrônico, mas já sabemos que há um crescimento do uso entre os adolescentes. Também já foram registrados altos níveis de uso duplo, e os sabores, o patrocínio e o uso de celebridades encorajam a iniciação”, argumentou.
O Centro de Estudos Miguel Murat foi coordenado pelo chefe do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana da ENSP, Antônio Sergio Fonseca.
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