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segunda-feira, 31 de julho de 2017
Editora FGV lança obra que discute livros didáticos de história
Os livros didáticos se tornaram notícia na mídia impressa e televisiva. De tempos em tempos, seus autores são colocados na berlinda, acusados de trazerem aos leitores informações inadequadas. Não é casual que parte da crítica aos livros de história se dê pela acusação de viés ideológico, visto que, pelos assuntos de que tratam, são plenos em ideologia, por mais que se busque uma visão imparcial. Publicada pela Editora FGV, a obra “Livros didáticos de história: entre políticas e narrativas” trata exatamente sobre esta problemática. O livro será lançado no dia 17 de agosto, na Blooks Livraria (Praia de Botafogo, 316. Rio de Janeiro), às 19h.
Organizada pelos professores Helenice Rocha, Luiz Reznik e Marcelo de Souza Magalhães, estudiosos de longa data sobre o ensino de história no Brasil, esta coletânea, fruto de anos de investigação e que reúne um conjunto de renomados especialistas, chega em hora oportuna ao reunir reflexões instigantes que fazem jus ao caráter sucessivo da questão, constituindo-se em importante contribuição para os debates sobre os rumos do ensino da história no Brasil.
O livro expõe, de um lado, a crítica social e as políticas públicas para o livro didático que precisam considerar tais críticas como expressão da sociedade para a formulação de suas ações e, do outro, o objeto concreto das diferentes críticas: o que dizem os livros didáticos de história. Esses dois lados consolidam os eixos estruturantes deste livro e do projeto que o originou: as políticas públicas para o livro didático e as narrativas que constituem os textos dos livros didáticos de história.
Para mais informações sobre o livro, acesse o site.
Exposição interativa aborda cinco séculos de práticas musicais brasileiras
Exposição interativa resgata repertório musical brasileiro de todos os tempos em diversas unidades do SESI no Rio de Janeiro a partir de agosto
O projeto integra o VIII Circuito Musica Brasilis, que leva 20 espetáculos cênico-musicais a todas as regiões do país.
Totens interativos, jogos e realidade aumentada vão dar o tom da exposição interativa “MUSICA BRASILIS - 5 séculos de música”, que traça um panorama de cinco séculos de práticas musicais brasileiras de todos os tempos e gêneros. A mostra, realizada nos teatros do SESI do Rio de Janeiro, reunirá miniaturas de instrumentos, vídeos e instalações digitais. Com curadoria da cravista e doutora em Informática Rosana Lanzelotte, o projeto se apoia nos conteúdos reunidos ao longo de oito anos para o portal Musica Brasilis (www.musicabrasilis.
São cinco os módulos da exposição:
Vídeo Imagens da Música – revisitando a iconografia musical através dos séculos, o vídeo reconstitui os cantos dos tupinambás, anotados por Jean de Léry em 1557, passando pelos carros alegóricos que desfilaram no Carnaval de 1786, as práticas musicais dos escravos retratadas em gravuras de Debret, a música urbana pintada por Portinari até grafites do século XXI.
Instrumental: miniaturas de instrumentos indígenas, europeus e africanos, além de totem interativo onde vídeos sobre os instrumentos podem ser acionados.
Jogo de compor: experiência lúdica na qual os visitantes “compõem” a partir de trechos pré-gravados, mexendo peças sobre o tablet. Desenvolvida em colaboração com o compositor Tim Rescala.
Jogo de Mix: visitantes customizam o volume de trilhas sonoras, para compreender como elas se somam para formar uma música. Elaborado a partir de software concebido pelo americano Stephen Malinowski.
Tempo: a primeira linha do tempo interativa da música brasileira, na forma de fichário infinito, que possibilita o acesso a informações e obras de compositores de todos os períodos e gêneros.
O time de especialistas envolvidos no projeto se conta ainda com a arte-educadora Suely Avellar, que coordena o programa educativo da exposição, que prevê visitas guiadas para grupos de estudantes.
Serviço:
Teatro SESI Centro/Rio de Janeiro
Av. Graça Aranha, 1 - Centro. Tel: (21) 2563-4163/ 2563-4168
Data: 2 a 9 de agosto
Horário: de segunda a sexta, das 10h às 13h e das 14h às 20h
Teatro SESI Jacarepaguá/Rio de Janeiro
Av. Geremário Dantas, 940 - Freguesia. Tel: (21) 3312-3750/ 3312-3787
Data: 11 a 18 de agosto
Horário: de terça a sexta, das 14h às 21h
Teatro SESI Duque de Caxias
Rua Artur Neiva, 100 - Jardim Vinte e Cinco de Agosto. Tel: (21) 3672-8341
Data: 22 a 29 de agosto
Horário: de segunda a sexta, das 10h às 13h e das 14h às 20h
Teatro SESI Macaé
Alameda Etelvino Gomes, 155 - Riviera Fluminense. Tel: (22) 2791-9214/ 2791-9229
Data: 15 a 21 de setembro
Horário: de segunda a sexta, das 10h às 13h e das 14h às 19h
Teatro SESI Campos dos Goytacazes
Avenida Dep. Bartolomeu Lysandro, 862 – Guarus. Tel: (22) 2101-9052/2101-9053
Exposição: 26 a 29 de setembro
Horário: de segunda a sexta, das 10h às 13h e das 14h às 19h
Teatro SESI Itaperuna
Avenida Dep. José de Cerqueira Garcia, 883 – Pres. Costa e Silva. Tel: (22) 3811-9219/ 3811-9246/ 3811-
9201
Data: 30 de setembro a 6 de outubro
Data: 30 de setembro a 6 de outubro
Horário: de segunda a sexta, das 9h às 13h e das 14h às 19h
Equipe
Concepção e curadoria: Rosana Lanzelotte
Pesquisa e conteúdos: Nívia Zumpano, Suely Avellar
Instalações digitais interativas: Superuber, Grama.CC
Programa educativo: Suely Avellar
Identidade Visual e sinalização: 6D
Produção Executiva: Cíntia Pereira
Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica (CIIC)
O Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica (CIIC) será realizado no Instituto Agronômico de Campinas, SP, de 2 a 4 de agosto de 2017. Tem como objetivo estimular a formação de novos pesquisadores com base em programas de iniciação científica, tendo como principais representantes os bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) e Inovação Tecnológica (PIBITI) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), vinculados às instituições participantes.
O evento chega neste ano à sua 11ª edição com a participação de 170 bolsistas e é uma realização conjunta das Unidades da Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP), Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) e Monitoramento por Satélite (Campinas, SP), além do Instituto Agronômico (IAC), do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), da Apta Regional e do Instituto de Zootecnia (IZ). A Comissão Organizadora, formada por representantes dessas instituições, é responsável por estabelecer os procedimentos que deverão ser seguidos pelos participantes.
De acordo com o CNPq, o PIBIC é um programa voltado para o desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de estudantes de graduação do ensino superior. Visa proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa.
Segundo a pesquisadora e coordenadora do evento pela Embrapa Meio Ambiente Nilce Gattaz, além das apresentações orais e de quatro sessões de pôsteres dos bolsistas, o programa contará ainda com as palestras do professor da Unicamp Marko Monteiro sobre “inovação responsável” e da consultora autônoma Christine Kerr sobre “desenvolvimento de carreira”.
“Cada instituição terá uma comissão julgadora que selecionará os melhores trabalhos dentre as apresentações orais e de pôsteres, de acordo com critérios estabelecidos, e entre estas serão escolhidos os trabalhos a serem premiados”, explica ela.
Além do CNPq, o CIIC 2017 conta ainda com o apoio da Fundag (Fundação de Apoio à Pesquisa Agrícola) e da Fundepag (Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio).
Mais informações na página do evento www.ciic.net.br
Fortalecimento da experiência turística nas praias da zona sul do Rio de Janeiro
Sebrae/RJ apresentará projeto que visa a melhoria da experiência turística nas praias do Rio de Janeiro e mapeamento sobre o perfil dos empreendedores que atuam nestas localidades
No próximo dia 1º de agosto, o Sebrae/RJ fará o lançamento do projetoFortalecimento do turismo nas praias da zona sul. O objetivo é aumentar a competitividade dos pequenos negócios da cadeia produtiva do turismo que atuam na economia da praia, ao incentivar a criação de estruturas diferenciadas para agregar valor aos produtos e serviços destinados aos turistas e cariocas, de modo a aumentar a atratividade das praias e contribuir diretamente para melhoria da experiência turística.
Ao final do projeto, dezembro de 2018, espera-se um aumento do faturamento das empresas atendidas em 9%. Para isso, o trabalho do Sebrae/RJ dará ênfase a capacitações com o conceito de Destinos Turísticos Inteligentes, para o aprimoramento de processos, criação de produtos inovadores e excelência em serviços, com alto valor agregado de qualidade. Também serão desenvolvidas ações de associativismo, marketing, acesso a mercado e ao crédito, além de ações para o fortalecimento da sustentabilidade com a implementação de práticas sustentáveis e inclusivas como, por exemplo, acessibilidade.
O projeto contará com apoio da prefeitura do Rio (Riotur e Secretaria Municipal de Ordem Pública - Seop), Associação brasileira das agências de viagem do Rio de Janeiro (ABAV/Rj), Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC) e da Associação do Comércio Legalizado de Praia (Ascolpra).
Economia da Praia
O projeto Fortalecimento do turismo nas praias da zona sul do Rio de Janeiro tomou como base o mapeamento realizado com 1.238 entrevistados (619 barraqueiros e 619 ambulantes), entre agosto e outubro de 2016, para identificar o perfil desses empreendimentos em pelo menos 15 praias distintas da cidade do Rio de Janeiro.
O mapeamento identificou o perfil dos proprietários de barracas e ambulantes: se possuem registro formal de seu negócio; tipo de produto comercializado; opinião sobre clientes e fornecedores e como fazem a gestão e o planejamento de seus empreendimentos, etc. As praias da Barra da Tijuca, Ipanema e Copacabana foram as de maior número de respondentes, alcançando 54% de todo o público entrevistado.
A faixa etária dos entrevistados (33,7%) é de 37 a 46 anos, destes 60,4% são casados, a maior parte homens (80,6%) e 43,8% já se encontram no mercado entre 6 e 15 anos. Entretanto, (99,2%) dos negócios não possui CNPJ e 25,5% possuí a TUAP - Taxa de Uso de Área Pública. Embora, 44% dos entrevistados tem vontade ou interesse em formalizar o seu negócio. Há empreendedores que atuam nas praias do Rio de Janeiro há mais de 25 anos (8,6%), e outros com tempo superior a 35 anos (3,7%). Em se tratando de escolaridade, 50,6% possui apenas o ensino fundamental completo.
Segundo os entrevistados, na alta estação, a média de clientes atendidos (diariamente) é de 100 a 125, com um volume médio de vendas de R$5.000 a R$10.000, apontada por 29,2% dos respondentes. Tanto o proprietário de barracas ou ambulantes proporcionam a seus clientes diversidade de produtos e serviços, que vão desde comidas, bebidas, aluguel de cadeiras e barracas, como também acessórios, confecção, bijuterias e tantos outros.
Em 2012, o Sebrae/RJ realizou um mapeamento do segmento, que englobava cerca de 20 mil empregos diretos, além dos 1.079 ambulantes legalizados que trabalhavam em mais de 70 praias, sem contar os 1.123 barraqueiros e 820 auxiliares. Naquele ano, o faturamento total nas praias girava em torno de R$ 1,4 bilhão. Os indicadores também apontavam, na época, para um crescimento de 20% ao ano, motivado pela proximidade da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas do Rio em 2016. Deste então, com as transformações ocorridas, um novo estudo se fez necessário para análise e identificação do potencial de consumo, dos níveis de formalidade e profissionalização e de outros aspectos que dizem respeito à economia da praia.
Serviço
Dia 1º de agosto | Horário das18h às 20h
Local: CRAB – Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Praça Tiradentes, 71, Centro)
Programação
18h - Credenciamento
18h30 - Apresentação do Projeto Fortalecimento do turismo nas praias da zona sul do Rio de Janeiro
18h45 - Apresentação do Estudo Economia da Praia
19h - Palestra “Superando desafios: A Importância das praias para a imagem turística do destino Rio de Janeiro” | Muricy Ramalho
19h30 - Talk Show | jornalista Sidney Resende
20h - Encerramento
Brazil Energy Frontiers 2017
Brazil Energy Frontiers 2017
Estão abertas as inscrições para a quarta edição da Conferência Brazil Energy Frontiers,que aconteceráno dia 20 de setembro, no Hotel Blue Tree Morumbi, em São Paulo.
Nesta edição veremos que as fronteiras globais de evolução do Setor Elétrico já bateram à nossa porta. O modelo atual – fortemente centralizado, com segregação de mercados, com operação e precificação derivadas diretamente de modelos computacionais – que balizou o setor nas últimas décadas está sendo desafiado pela complexidade crescente tanto do lado da oferta quanto da demanda de energia.
Mas, afinal, como deve ser redesenhado o mercado de energia elétrica?
Inscrições Abertas:
No site: www.brazilenergyfrontiers.com
Informações:
Pelo telefone: (11) 3704-7733 (tratar com Melissa Oliveira)
Pelo e-mail: melissa.oliveira@acendebrasil. Para conhecer mais sobre a Conferência Clique Aqui
Programa da Conferência
20 de Setembro
08h30 – 09h00 Welcome Coffee
09h00 – 09h15 Abertura – Paulo Pedrosa (Secretário Executivo – MME)
Bloco I: Da Prancheta para a Realidade – Transmissão e Distribuição
09h15 – 09h40 Palestrante: Claudio J. D. Sales (Instituto Acende Brasil)
09h40 – 10h30 Painel de Debate
Moderador
· Richard Lee Hochstetler (Instituto Acende Brasil)
Debatedores
· André Dorf (CPFL Energia)
· Reynaldo Passanezi (CTEEP)
· Ricardo Botelho (Energisa)
10h30 – 10h50 Coffee Break
Bloco II: Da Prancheta para a Realidade – Geração e Comercialização
11h00 – 11h25 Palestrante: Eduardo Müller Monteiro (Instituto Acende Brasil)
11h25 – 12h00 Painel de Debate
Moderador
· Claudio Sales (Instituto Acende Brasil)
Debatedores
· Andrew Storfer (América Energia)
· Eduardo Sattamini (Engie)
· Miguel Setas (EDP)
· Rui Altieri (CCEE)
12h30 – 14h00 Almoço
Bloco III: Uma Visão Para o Futuro
14h00 – 15h00 Keynote Speaker: Alfredo Garcia (University of Florida)
15h00 – 16h00 Palestrante: Richard Lee Hochstetler (Instituto Acende Brasil)
16h00 – 16h20 Coffee Break
16h30 – 17h30 Painel de Debate
Moderador
· Claudio Sales (Instituto Acende Brasil)
Debatedores
· Edson Silva (Engie)
· Luiz Augusto Barroso (EPE)
· Luiz Eduardo Barata (ONS)
· Prof. Dr. Secundino Soares (Unicamp)
17h30 – 17h45 Encerramento
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XII SIMPASE
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O evento será realizado entre os dias 14 a 17 de agosto, no Rio de Janeiro, e promovido pelo Comitê Nacional Brasileiro do Cigré. A SEL estará presente no simpósio com 5 artigos. • Segurança cibernética em redes IEC 61850 15/08, entre 10h30 e 12h • Engenharia de rede na otimização de projetos de subestações com uso da norma IEC 61850 15/08, entre 16h30 e 17h30 • Aumento da confiabilidade de esquemas de proteção entre subestações com uso de redes de comunicação multiplexadas no tempo 16/08, entre 08h e 09h30 • O futuro determinístico das redes de comunicação em subestações de energia 16/08, entre 08h e 09h30 • Transmissores de faltas wireless na rede de distribuição 16/08, entre 14h e 15h30 Para mais informações sobre o evento e a programação, acesse o site: http://www.simpase.com.br |
domingo, 30 de julho de 2017
Encontro de comercializadores de energia debate modelos de planejamento e programação de operação
O debate do Encontro dos Comercializadores de Energia do Rio de Janeiro, realizado no dia 24 de julho, pela FGV Energia, foi sobre o tema “Aprimoramento dos Modelos de Planejamento e Programação de Operação”.
Apresentado por Mário Daher, gerente executivo de Planejamento da Operação Eletroenergética do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o encontro abordou assuntos como os desafios do operador em face das transformações em curso no setor elétrico, particularmente as propostas para o aprimoramento do Marco Legal, colocadas em Consulta Pública pelo Ministério de Minas e Energia.
Participaram do encontro o presidente da Associação dos Comercializadores de Energia – ABRACEEL, Reginaldo Almeida de Medeiros, e representantes das empresas COPEL, Energisa, Eneva, Furnas, Light, NC Energia, Hydro, Positiva, Thissenkrupp, Voltalia e Wartsila.
“Foi muito positivo para os agentes interagir com o ONS e constatar o alinhamento entre a operação e o planejamento do sistema, demonstrado na palestra. Também foi esclarecedor compartilhar as visões de futuro e verificar como o operador está se preparando para enfrentar as transformações previstas para o setor”, avaliou Caio Picanço, representante da ENEVA, uma das empresas participantes.
Educação em alvo: estudo aborda os efeitos da violência armada nas salas de aula
A Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV (DAPP) lançou, nesta semana, o estudo “Educação em alvo: os efeitos da violência armada nas salas de aula”. Para elaboração da pesquisa, foram cruzados dados acumulados entre julho de 2016 e julho de 2017 sobre tiroteios e disparos de armas de fogo, a partir de registros colaborativos no aplicativo Fogo Cruzado, e informações geolocalizadas sobre instituições públicas de ensino do Rio de Janeiro (escolas estaduais, municipais, federais e creches). A análise é subsidiada por mapas e estatísticas do impacto da violência armada sobre a população em idade escolar na cidade do Rio de Janeiro.
O objetivo da pesquisa é pensar em políticas públicas que visam atender às diferentes necessidades de crianças e adolescentes em idade escolar que vivem em áreas vulneráveis, com altos índices de violência, especialmente a armada. O levantamento identificou áreas de prioridade de ações de políticas públicas com base em dois critérios: a concentração territorial de escolas e a incidência de tiroteios/disparos de arma de fogo e apenas o número de tiroteios/disparos de arma de fogo.
“Quando discutimos políticas públicas ligadas à violência e educação, falamos em justiça social, em priorizar ações para uma parcela da população que está em uma situação de vulnerabilidade, ou seja, em desvantagem na nossa sociedade. O que esse estudo mostra é que, apesar de a violência ser uma questão estrutural, disseminada no Rio de Janeiro, existem territórios mais afetados por ela e que, por isso, devem ser priorizados pelo poder público no sentido de mitigar os efeitos perversos que incidem sobre seus residentes, especialmente as crianças”, comenta uma das pesquisadoras da DAPP, Bárbara Barbosa.
A parceria entre a DAPP e o Fogo Cruzado busca qualificar a informação sobre conflitos armados de forma a fomentar o debate público sobre o tema, entendendo o caráter multidimensional da violência e seus efeitos sobre questões prementes na sociedade.
Para verificar o estudo completo, clique aqui.
FGV promove evento anual do Programa Brasileiro GHG Protocol
O Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da FGV (EAESP) promove na quinta-feira, dia 10 de agosto, o Evento Anual 2017 do Programa Brasileiro GHG Protocol. O encontro tem como objetivo estimular a cultura corporativa para a elaboração e publicação de inventários de emissões de gases do efeito estufa (GEE), dando a seus participantes acesso a instrumentos e padrões de qualidade internacional.
O GHG Protocol é uma ferramenta utilizada para entender, quantificar e gerenciar emissões de GEE, que foi originalmente desenvolvida nos Estados Unidos pelo World Resources Institute (WRI) e é hoje o método mais usado mundialmente pelas empresas e governos para a realização de inventários de GEE.
Na ocasião, serão divulgados os inventários de emissões GEE referentes a 2016 das mais de 100 organizações-membro, que representam 44 setores da economia tais como indústria de transformação, atividades financeiras, seguros, energia e construção, educação, administração pública, seguridade nacional e agronegócios.
O evento é aberto ao público e acontece das 8h30 às 12h30, no Auditório FGV 9 de julho (Rua Itapeva, 432, térreo - Bela Vista), em São Paulo. Para realizar sua inscrição, clique aqui.
Sobre o Programa Brasileiro GHG Protocol
O Programa Brasileiro GHC Protocol organiza grupos de trabalho, junto às empresas participantes, para o aperfeiçoamento do método e desenvolvimento de novas ferramentas para a contabilização de emissões de GEE de acordo com a realidade brasileira. Uma das iniciativas de destaque do programa, considerada pioneira em todo o mundo, foi a criação do Registro Público de Emissões e da área pública para consulta dos inventários das empresas e de estatísticas por setor. Mais informações no site.
Da ditadura à democracia: simpósio internacional debate história do Brasil
Entre 9 e 11 de agosto será realizado o “3º Simpósio Internacional Brasil: da Ditadura à Democracia”, no Rio de Janeiro. O evento é uma promoção conjunta da Brazil Initiative da Brown University, do Grupo de Estudos em História Social e Ditaduras da PUC/RJ e dos Laboratórios de Estudos dos Mundos do Trabalho e Movimentos Sociais (LEMT) e Estudos sobre Instituições (LEI) da Escola de Ciências Sociais da Fundação Getulio Vargas (CPDOC).
Nesta edição, o evento reunirá pesquisadores com ênfase nas novas temáticas e perspectivas de análise que têm emergido no campo de estudos sobre a ditadura no Brasil, em particular a partir dos trabalhos das várias Comissões da Verdade nos últimos anos.
A programação contará com a participação de professores e pesquisadores do CPDOC, como Verena Albert (“Arquivos, ensino e lugares na memória da ditadura”), Angela Moreira (“Empresas, memória e ditadura”), Dulce Pandolfi (“Revisitando a anistia e a redemocratização”), Paulo Fontes e Américo Freire (ambos no painel “Biografias, trajetórias e ditadura”), além de alunos do Programa de Pós-graduação em História, Política e Bens Culturais, como Heliene Nagasava e Angélica Coutinho.
A relação completa de palestras e participantes está disponível no site.
Economia: algo a aprender com a filosofia e a teologia?
A EPGE - Escola Brasileira de Economia e Finanças realiza, no dia 8 de agosto, a palestra “Economia: algo a aprender com a filosofia e a teologia?”, que terá como moderador o professor Rubens Penha Cysne, diretor da EPGE.
O evento da série Temas Contemporâneos será debatido pelos palestrantes Sérgio Costa Couto e Carlos Frederico Gurgel Calvet da Silveira.
Sérgio Costa Couto é paulista e sacerdote da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mestre em Teologia pela Ateneo Romano della Santa Croce em Roma, com formação em Letras, pela UFRJ, e em Filosofia, pela Faculdade Eclesiástica de Filosofia João Paulo II, Sérgio Couto é Capelão do Outeiro da Glória desde fevereiro de 1995. Ele possui o título de Cerimoniário da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém.
O palestrante Carlos Frederico Gurgel Calvet da Silveira é doutor em Filosofia pela Pontificia Università San Tommaso, professor titular da Universidade Católica de Petrópolis (UCP) e professor adjunto da PUC/RJ. Desde 2014, preside o Centro Dom Vital, no Rio. Carlos Frederico tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ontologia e Filosofia do Direito, atuando em temas como tomismo, metafísica, ética e filosofia medieval. Autor de diversos livros, já foi ganhador do primeiro lugar na categoria acadêmica do Prêmio Patrícia Accioli de Direitos Humanos da Amaerj, em 2014.
A palestra “Economia: algo a aprender com a filosofia e a teologia?” será realizada às 14h, no auditório do 12º andar da sede da FGV no Rio - Praia de Botafogo, 190 – Botafogo.
Para realizar sua inscrição, clique aqui.
Cátedra Jean Monnet participa do lançamento da Cátedra Bélgica-Brasil
No 06 de julho, ocorreu o lançamento da Cátedra Bélgica-Brasil, iniciativa da Universidade Livre de Bruxelas (ULB). O lançamento, realizado na residência do cônsul-geral da Bélgica, foi precedido por três palestras sobre o tema “A Europa e o Brasil em um mundo em mudança”.
A Escola de Direito do Rio de Janeiro da FGV (Direito Rio) participou do evento em razão da parceria firmada entre a ULB e a Cátedra Jean Monnet, financiada pela Comissão Europeia e coordenada pela professora Paula Wojcikiewicz Almeida.
Renomados professores da ULB, no âmbito da Cátedra Jean Monnet da Direito Rio, ministrarão cursos e participarão de projetos de pesquisa da Cátedra Bélgica-Brasil com o objetivo de formar universitários brasileiros à complexidade da União Europeia, como as professoras da ULB Anne Weyembergh, Ramona Coman, Emmanuelle Bribosia, Isabelle Rorive e Erik Van den Haute.
Representando a Direito Rio no evento, esteve presente a assistente acadêmica da Cátedra Jean Monnet, Gabriela Hühne Porto. Participaram ainda o cônsul-geral da Bélgica no Rio de Janeiro, Jean-Paul Charlier, o embaixador belga no Brasil, Dirk Loncke, a princesa Alix de Ligne, bem como os representantes da UBL, Marie-Soleil Frère (vice-reitora), Frédéric Louault (vice-decano da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais encarregado das relações internacionais) e Mario Telo (professor emérito da ULB e da Universidade LUISS, Roma).
O objetivo do evento foi de divulgar a criação da Cátedra Bélgica-Brasil, que é uma plataforma inédita para unificar os dois países, buscando o apoio tanto da sociedade acadêmica como da empresarial. Ainda que pontuada a característica inovadora do projeto, foi sinalizado o contexto histórico e tradicional de relações existentes entre os países, identificando a Bélgica como uma ponte entre a Europa e o Brasil e sinalizando o papel estratégico do Brasil nas relações entre a UE e o Mercosul. Também foram abordadas as questões geopolíticas atuais e os desafios que os sistemas tradicionais de integração vem enfrentando.
Nesse sentido, as atividades da dita proposta para aproximação da Bélgica com o Brasil incluiriam: intercâmbio de pesquisadores de excelência brasileiros e belgas de variadas áreas (Biologia, Química, Medicina, Ciência, Política, Sociologia, entre outras); investimentos em projetos de pesquisas de universidades brasileiras selecionadas; apoio e incentivo em projetos de jovens e promissores acadêmicos, além de a organização de eventos, conferências, colóquios culturais e científicos.
“O tom do evento foi de otimismo e altas expectativas para que o projeto promova a união de Bélgica e Brasil e, especificamente, traga resultados frutíferos como plataforma científica de excelência”, avaliou a professora Paula Wojcikiewicz Almeida.
Do Brasil para o mundo: exportação de soluções inovadoras e sustentáveis é tema do projeto ICV Global
O projeto Inovação e Sustentabilidade nas Cadeias Globais de Valor (ICV Global) convida para o evento “Do Brasil para o mundo: exportação de soluções inovadoras e sustentáveis” no dia 03 de agosto, das 16h às 20h, no Auditório FGV 9 de julho, em São Paulo.
O encontro tem como objetivo contribuir para a maturidade exportadora de micro e pequenas empresas e cadeias de valor inovadoras e sustentáveis, além de analisar a visão de futuro para este setor. O evento também visa compartilhar a trajetória, os aprendizados e as soluções das empresas participantes do segundo ciclo (2016-2017) desta iniciativa.
Ao longo do evento serão realizadas diversas atividades, como rodas de conversa com empresas participantes sobre os desafios e as oportunidades do empreendedorismo inovador e sustentável brasileiro; feira de exposição das MPEs participantes do evento com 18 marcas, compreendendo as áreas de cosméticos, construção civil, saúde, alimentos e bebidas; lançamento da publicação do Ciclo 2 do ICV Global; e um coquetel de encerramento.
O projeto Inovação e Sustentabilidade nas Cadeiras Globais de Valor (ICV Global) é uma iniciativa do Centro de Estudos em Sustentabilidade(GVces) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da FGV (EAESP) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
As inscrições podem ser feitas no site. O Auditório FGV 9 de julho fica localizado na Rua Itapeva, 432, térreo, em Bela Vista, na cidade de São Paulo.
Presidente da Petrobras participa de debate na FGV
A FGV Energia promove, no dia 1º de agosto, um debate com o presidente da Petrobras, Pedro Parente, em mais uma edição da série de palestras Energia em Foco – Estratégia e Desafios para o Futuro. Durante o encontro, o presidente da Petrobras apresentará a sua visão sobre o setor de petróleo e gás, destacando os desafios que a companhia enxerga para os rumos dessa indústria no Brasil.
Pedro Parente é formado em Engenharia pela Universidade de Brasília (UnB), fez carreira no Banco do Brasil e Banco Central e foi consultor externo do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Desde 2014, a FGV Energia promove a série de palestras Energia em Foco, com profissionais da alta gestão do setor energético. O objetivo é debater os desafios políticos, econômicos e tecnológicos para o seu desenvolvimento no Brasil.
O evento acontece às 13h30, no Centro Cultural da FGV (Praia de Botafogo, 186), no Rio de Janeiro. Para realizar sua inscrição, clique aqui.
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