Belo Horizonte recebe, no domingo (16/7), a 20ª Parada do Orgulho LGBT. Com o tema 'Famílias e Direitos - nossa existência é singular, nossa resistência é plural' a Parada propõe a reflexão sobre a importância do respeito à diversidade e ao pluralismo. A organização espera mais de 100 mil pessoas no evento, que acontece a partir das 11h na Praça da Estação e é realizado pelo Centro de Luta Livre Orientação Sexual de Minas Geris (Cellos). A Belotur é co-realizadora, com parceria da Fundação Municipal de Cultura.
O objetivo é discutir com a sociedade a diversidade sexual e de gênero e combater as discriminações com atividades socioculturais, artísticas, educativas e rodas de conversa. Diversas atividades irão acontecer acontecem em vários espaços da cidade, sempre com entrada gratuita. A programação completa está disponível no site www.bhfazcultura.pbh.gov.br.
Para Aluizer Malab, presidente da Belotur, existe uma dívida histórica por causa do preconceito. "Espero que possamos avançar contra o preconceito. O que a Prefeitura puder fazer nesse sentido, será feito. Hoje a Parada LGBT faz parte do calendário dos grandes eventos da cidade, assim como o Carnaval e o Arraial de Belo Horizonte", comenta Malab. A Parada ocorre desde 1998 e é considerada a maior manifestação popular de massa de caráter social do Estado de Minas Gerais e uma das mais antigas do país. Trata-se de um evento sócio-político-cultural, onde a comunidade LGBT procura dar visibilidade ao movimento pela luta por direitos humanos.
Dentro da programação acontece a 4ª edição da “Jornada pela Cidadania LGBT”, que visa criar ações de grande visibilidade e afirmação de direitos da comunidade LGBT. A intenção é sensibilizar a comunidade sobre os problemas acarretados pelo preconceito e violência LGBT-fóbicos, diminuir a vulnerabilidade da comunidade e realizar ações de afirmação de diversidade sexual e de gênero.
Outras importantes ações acontecem até o final do mês nos espaços culturais da Fundação Municipal de Cultura. O Museu Histórico Abílio Barreto(Av. Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim) recebe, no dia 20 de julho, às 19h, o debate “Memória LGBT nos museus e arquivos da cidade”, no qual os convidados resgatam a memória de Belo Horizonte segundo registros históricos e o olhar LGBT. Já o Museu Casa Kubitschek (Av. Otacílio Negrão de Lima, 4.188) promove no dia 22, às 15h, mais uma edição da série “Diálogos Possíveis”, debatendo o tema ‘Gênero e Museu’. A ideia do projeto é trazer para dentro do museu o debate de temas pouco usuais para a instituição, despertando no público novas possibilidades de percepção e compreensão da cultura, das noções de patrimônio e de preservação.
O objetivo é discutir com a sociedade a diversidade sexual e de gênero e combater as discriminações com atividades socioculturais, artísticas, educativas e rodas de conversa. Diversas atividades irão acontecer acontecem em vários espaços da cidade, sempre com entrada gratuita. A programação completa está disponível no site www.bhfazcultura.pbh.gov.br.
Para Aluizer Malab, presidente da Belotur, existe uma dívida histórica por causa do preconceito. "Espero que possamos avançar contra o preconceito. O que a Prefeitura puder fazer nesse sentido, será feito. Hoje a Parada LGBT faz parte do calendário dos grandes eventos da cidade, assim como o Carnaval e o Arraial de Belo Horizonte", comenta Malab. A Parada ocorre desde 1998 e é considerada a maior manifestação popular de massa de caráter social do Estado de Minas Gerais e uma das mais antigas do país. Trata-se de um evento sócio-político-cultural, onde a comunidade LGBT procura dar visibilidade ao movimento pela luta por direitos humanos.
Dentro da programação acontece a 4ª edição da “Jornada pela Cidadania LGBT”, que visa criar ações de grande visibilidade e afirmação de direitos da comunidade LGBT. A intenção é sensibilizar a comunidade sobre os problemas acarretados pelo preconceito e violência LGBT-fóbicos, diminuir a vulnerabilidade da comunidade e realizar ações de afirmação de diversidade sexual e de gênero.
Outras importantes ações acontecem até o final do mês nos espaços culturais da Fundação Municipal de Cultura. O Museu Histórico Abílio Barreto(Av. Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim) recebe, no dia 20 de julho, às 19h, o debate “Memória LGBT nos museus e arquivos da cidade”, no qual os convidados resgatam a memória de Belo Horizonte segundo registros históricos e o olhar LGBT. Já o Museu Casa Kubitschek (Av. Otacílio Negrão de Lima, 4.188) promove no dia 22, às 15h, mais uma edição da série “Diálogos Possíveis”, debatendo o tema ‘Gênero e Museu’. A ideia do projeto é trazer para dentro do museu o debate de temas pouco usuais para a instituição, despertando no público novas possibilidades de percepção e compreensão da cultura, das noções de patrimônio e de preservação.
O Centro Cultural Urucuia (Rua W3, 500, Urucuia) recebe no dia 25, às 9h, a oficina “Multiverso: Diversidade Sexual e de Gênero nos Quadrinhos”. A atividade será um bate papo sobre quadrinhos e diversidade sexual e de gênero. O Museu da Moda de Belo Horizonte (Rua da Bahia, 1.141, Centro) recebe no dia 27, às 19h, o evento “Partilha de Vivência - Oficina Trans Teatro”. Trata-se de uma apresentação de intervenção cênica com participantes da oficina realizada no primeiro semestre de 2017, com coordenação do ator e diretor Odilon Esteves e do jornalista Lucas Ávila, com apoio do Transvest e do BDMG. Após a apresentação haverá relato da vivência na oficina e discussão aberta ao público.