"O Feio", da ATO Cia Cêncica, foi indicado em nove de 12 categorias ao Prêmio Açorianos 2012, sendo o vencedor de Melhor Espetáculo, Melhor Ator Coadjuvante e Júri Popular
Em 2011, um grupo de estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) teve a ousada iniciativa de montar o texto "O Feio", obra do dramaturgo alemão Marius Von Mayenburg, ainda sem tradução. A ideia chamou atenção e logo ganhou espaço no meio teatral universitário e para além dele. Em 2012, a Ato Cia. Cênica, grupo formado por estes jovens, estreou o espetáculo em circuito profissional e saiu como a grande vencedora do Prêmio Açorianos, o mais importante prêmio artístico de Porto Alegre. "O Feio" chega agora ao Rio de Janeiro, onde fará curtíssima temporada no Teatro Glauce Rocha, com apresentações nos dias 24, às 19h, e 25 de outubro, às 19h e às 21h.
A montagem foi contemplada com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2013, na categoria Circulação, permitindo que o espetáculo fosse apresentado nas cidades de Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo.
Além das apresentações, a ATO Cia Cênica realizará workshops gratuitos com o objetivo de proporcionar uma vivência e troca de experiências com artistas e interessados na área.
O espetáculo
A comédia sugere uma reflexão sobre o culto à beleza e a autenticidade em uma sociedade de consumo. Em cena, o engenheiro de sistemas Lette, privado do sucesso profissional por ser feio, encontra na cirurgia plástica a solução para ascender socialmente. Uma sequência de fatos, porém, o deixa perdido em indagações acerca de sua própria identidade.
A sátira social proposta pelo autor se concretiza por meio de uma encenação fiel às indicações do texto, nas quais cenas rápidas, entreatos multimidiáticos, transgressão sexual e de gênero, são misturadas com doses precisas de violência psicológica, nas quais o personagem se envolve em situações cada vez mais inusitadas.
A direção é de Mirah Laline, atriz e produtora da Ato Cia Cênica, e o elenco é formado pelos demais integrantes do grupo: Rossendo Rodrigues, Danuta Zaghetto, Marcelo Mertins e Paulo Roberto Farias.
"O Feio" estreou em julho de 2012, no Instituto Goethe de Porto Alegre. No mesmo semestre, participou do Projeto Descentralização, no 19º Porto Alegre em Cena. O espetáculo também integrou o projeto Circuito Universitário DAD - SESC, realizando apresentações no interior do Rio Grande do Sul. Em outubro o grupo realizou temporada de três semanas na Sala Álvaro Moreyra, pela Secretaria Municipal de Cultura, consolidando "O Feio", já no primeiro ano de temporadas, como um dos espetáculos de melhor recepção de público na cena teatral riograndense e a ATO Cia. Cênica como um grupo promissor de jovens artistas.
A montagem parte da investigação de linguagem que se vale do grotesco e da violência como efeitos de estranhamento, na busca da "teatralidade no teatro". A estas questões é somado um recorte estético permeado por influências da Pop Art, Figuração Narrativa de Peter Klasen e elementos de Performance Art contemporânea, compondo assim um mosaico polifônico teatralizado. A cenografia favorece a rápida transição de espaços (Escritório - Clínica cirúrgica - Quarto) propostos no texto. O espaço cênico é fragmentado e ampliado por elementos multimidiáticos, os quais são recortes de audiovisual das cenas.
O figurino se apropria da padronização do vestuário empresarial com quebras de cores que remetem e dialogam com as referências da Pop Art e Figuração Narrativa. A criação do desenho de luz incorpora a delimitação dos espaços de cada cena e a ágil troca entre elas, funciona como um recorte preciso. Nas quebras e inserções "absurdas" - coreografias, transições de cena, estranhamentos através do corpo grotesco, desenho de luz - trabalhamos um jogo dinâmico que referencia o espetáculo/show, porém sem utilização de cores.
Com importante papel no jogo cênico, a sonoplastia funciona como catalisador de estados e quebras do jogo. A investigação sobre as sonoridades do ambiente cirúrgico e de engenharia mecânica, associados a uma energia frenética, possibilitou o encontro com o rock industrial, estilo musical apropriado para coreografias e quebras grotescas no espetáculo.
"O Feio" recebeu indicações em nove das doze categorias do Prêmio Açorianos: Melhor Figurino, Melhor Iluminação, Melhor Cenografia, Melhor Trilha Sonora, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Ator, Melhor Direção e Melhor Espetáculo. "O Feio" foi vencedor nas categorias de Melhor Espetáculo pelo Júri Oficial e Melhor Ator Coadjuvante para Paulo Roberto Farias, recebeu também o Troféu RBS Cultura de Melhor Espetáculo pelo Júri Popular.
CURRÍCULOS:
Direção e trilha sonora
Mirah Laline (Belém - PA, 1988)
Atriz, diretora e produtora cultural. Formada em Direção Teatral pela UFRGS, 2013. Atuou em cinco curtas-metragens e dez espetáculos teatrais, dos quais se destacam os premiados "O sobrado" e "Incidente em Antares" pelo Grupo Cerco, dirigidos por Inês Marocco, e o curta-metragem "Aurora", diigido por João Gabriel de Queiroz. Dramaturga do espetáculo "Fora de Nós", dirigido por Kalisy Cabeda, e integrante da equipe de dramaturgia de "O Sobrado" (Açorianos de Melhor Dramaturgia, 2009). Dirigiu montagens de oficinas pelos projetos PPV/ SEDAC, Teatro para estrangeiros e Teatro para maior idade. Atualmente integra e produz a ATO Cia. Cênica e o Coletivo TRANSPIRO!, e também faz parte do coletivo Bloco da Laje.
Elenco
Danuta Zaghetto (Porto Alegre - RS, 1987)
Atriz, professora e produtora teatral. Graduanda em Teatro Licenciatura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atua em três grupos de Teatro: Teatro Geográfico, Cia Teatral Una e ATO Cia Cênica. Com o Teatro Geográfico ela participou do espetáculo "Geocoreografia, cidade não vista", apresentado em diversas escadarias de Porto Alegre. Na Cia Teatral Uma, participou como atriz no espetáculo infantil "Os Mochileiros". Na ATO Cia Cênica, é atriz e produtora e foi indicada ao Prêmio Açorianos de Melhor Atriz Coadjuvante pelo espetáculo O Feio. Atualmente é contratada na Fundação Thiago de Morais Gonzaga, no projeto Vida Urgente no Palco, onde é atriz do espetáculo "Últimos dias de super-herói".
Marcelo Mertins (Porto Alegre - RS, 1989)
Ator, professor e graduando no curso de Licenciatura em Teatro da UFRGS. Participou de espetáculos de diversos grupos e coletivos da cidade, entre eles: "Miragem" (2013 - Indicação ao Premio Açorianos de Melhor Ator Coadjuvante, Prêmio Especial do Júri), "Natalício Cavalo" (2013 - Prêmio Braskem Melhor Espetáculo), ambos pela Cia Rústica de Teatro, "Artimanhas de Scapino" (2012 - direção de Margarida Leoni Peixoto), "A Bilha Quebrada" (2011 - direção de Clóvis massa), "Dois Idiotas" (2009 - direção de Zé Adão Barbosa), "Lipstick Station" (2008 - direção de Jezebel de Carli) e "Babel Genet" (2008 - direção de Humberto Vieira).
Paulo Roberto Farias (Estrela - RS, 1983)
Ator e escritor. Bacharelou-se em Interpretação Teatral pelo Departamento de Arte Dramática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2013. Dentre seus principais trabalhos destacam-se: "O Baile dos Anastácio" (2012), espetáculo de rua da Oigalê, Cooperativa de Artistas Teatrais, com dramaturgia de Luiz Alberto de Abreu, direção de Cláudia Sachs; "O Casal Palavrakis" (2013), de Angélica Liddell, com direção de Maurício Casiraghi. Recebeu em 2012 o Prêmio Açorianos de Melhor Ator Coadjuvante pelo espetáculo O Feio. Em maio de 2013 lançou seu primeiro livro, a novela "A tessitura da noite", pela Editora Multifoco.
Rossendo Rodrigues (Porto Alegre - RS, 1987)
Ator, bailarino, diretor, produtor e pesquisador teatral. Em 2013 ganhou o Prêmio Açorianos de Melhor Ator pelo espetáculo "Natalício Cavalo". Bacharel em Teatro pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da mesma universidade. Protagonizou alguns dos espetáculos gaúchos mais expressivos e premiados dos últimos anos. Trabalha com projetos audiovisuais para cinema e televisão, e também como bailarino da Muovere Cia de Dança. Atualmente trabalha como ator colaborador da Cia Rústica de Teatro e integra a ATO Cia. Cênica. Desenvolve ainda o projeto de pesquisa intitulado "Ecopoética - A Possibilidade da Arte Sobre as Águas de Porto Alegre", ganhador do prêmio Décio Freitas e financiado pela Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre.
Ficha técnica:
Texto: Marius Von Mayenburg
Direção: Mirah Laline
Elenco: Rossendo Rodrigues, Danuta Zaghetto, Marcelo Mertins e Paulo Roberto Farias
Figurinos: Marina Kerber
Criação de luz: Luciana Tondo e Lucca Simas
Operação de luz: Luciana Tondo
Cenografia: O grupo
Vídeos: João Gabriel Queiroz e Maurício Casiraghi
Operação de vídeos: Maurício Casiraghi
Trilha sonora pesquisada: Mirah Laline
Operação de som: Manu Goulart
Tempo de duração: 70 minutos
Classificação: 14 anos
Gênero: Comédia
Serviço apresentações:
Datas: 24 e 25/10
Horário: Sexta, às 19h; e sábado, às 19h e às 21h
Local: Teatro Glauce Rocha
Endereço: Av. Rio Branco, 179 - Centro
Capacidade: 278 lugares
Ingressos: R$ 20 (inteira)/ R$ 10 (meia)
Serviço workshop:
Datas: 24 e 25/10
Horário: sexta, das 14h às 18h; sábado, das 10h às 16h
Local: Teatro Glauce Rocha
Endereço: Av. Rio Branco, 179 - Centro
Vagas: 20
Inscrições/ Seleção: Enviar carta de intenção mais currículo com endereço paraglaucecomvida@gmail.com até 22/10.
Gratuito
A montagem foi contemplada com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2013, na categoria Circulação, permitindo que o espetáculo fosse apresentado nas cidades de Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo.
Além das apresentações, a ATO Cia Cênica realizará workshops gratuitos com o objetivo de proporcionar uma vivência e troca de experiências com artistas e interessados na área.
O espetáculo
A comédia sugere uma reflexão sobre o culto à beleza e a autenticidade em uma sociedade de consumo. Em cena, o engenheiro de sistemas Lette, privado do sucesso profissional por ser feio, encontra na cirurgia plástica a solução para ascender socialmente. Uma sequência de fatos, porém, o deixa perdido em indagações acerca de sua própria identidade.
A sátira social proposta pelo autor se concretiza por meio de uma encenação fiel às indicações do texto, nas quais cenas rápidas, entreatos multimidiáticos, transgressão sexual e de gênero, são misturadas com doses precisas de violência psicológica, nas quais o personagem se envolve em situações cada vez mais inusitadas.
A direção é de Mirah Laline, atriz e produtora da Ato Cia Cênica, e o elenco é formado pelos demais integrantes do grupo: Rossendo Rodrigues, Danuta Zaghetto, Marcelo Mertins e Paulo Roberto Farias.
"O Feio" estreou em julho de 2012, no Instituto Goethe de Porto Alegre. No mesmo semestre, participou do Projeto Descentralização, no 19º Porto Alegre em Cena. O espetáculo também integrou o projeto Circuito Universitário DAD - SESC, realizando apresentações no interior do Rio Grande do Sul. Em outubro o grupo realizou temporada de três semanas na Sala Álvaro Moreyra, pela Secretaria Municipal de Cultura, consolidando "O Feio", já no primeiro ano de temporadas, como um dos espetáculos de melhor recepção de público na cena teatral riograndense e a ATO Cia. Cênica como um grupo promissor de jovens artistas.
A montagem parte da investigação de linguagem que se vale do grotesco e da violência como efeitos de estranhamento, na busca da "teatralidade no teatro". A estas questões é somado um recorte estético permeado por influências da Pop Art, Figuração Narrativa de Peter Klasen e elementos de Performance Art contemporânea, compondo assim um mosaico polifônico teatralizado. A cenografia favorece a rápida transição de espaços (Escritório - Clínica cirúrgica - Quarto) propostos no texto. O espaço cênico é fragmentado e ampliado por elementos multimidiáticos, os quais são recortes de audiovisual das cenas.
O figurino se apropria da padronização do vestuário empresarial com quebras de cores que remetem e dialogam com as referências da Pop Art e Figuração Narrativa. A criação do desenho de luz incorpora a delimitação dos espaços de cada cena e a ágil troca entre elas, funciona como um recorte preciso. Nas quebras e inserções "absurdas" - coreografias, transições de cena, estranhamentos através do corpo grotesco, desenho de luz - trabalhamos um jogo dinâmico que referencia o espetáculo/show, porém sem utilização de cores.
Com importante papel no jogo cênico, a sonoplastia funciona como catalisador de estados e quebras do jogo. A investigação sobre as sonoridades do ambiente cirúrgico e de engenharia mecânica, associados a uma energia frenética, possibilitou o encontro com o rock industrial, estilo musical apropriado para coreografias e quebras grotescas no espetáculo.
"O Feio" recebeu indicações em nove das doze categorias do Prêmio Açorianos: Melhor Figurino, Melhor Iluminação, Melhor Cenografia, Melhor Trilha Sonora, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Ator, Melhor Direção e Melhor Espetáculo. "O Feio" foi vencedor nas categorias de Melhor Espetáculo pelo Júri Oficial e Melhor Ator Coadjuvante para Paulo Roberto Farias, recebeu também o Troféu RBS Cultura de Melhor Espetáculo pelo Júri Popular.
CURRÍCULOS:
Direção e trilha sonora
Mirah Laline (Belém - PA, 1988)
Atriz, diretora e produtora cultural. Formada em Direção Teatral pela UFRGS, 2013. Atuou em cinco curtas-metragens e dez espetáculos teatrais, dos quais se destacam os premiados "O sobrado" e "Incidente em Antares" pelo Grupo Cerco, dirigidos por Inês Marocco, e o curta-metragem "Aurora", diigido por João Gabriel de Queiroz. Dramaturga do espetáculo "Fora de Nós", dirigido por Kalisy Cabeda, e integrante da equipe de dramaturgia de "O Sobrado" (Açorianos de Melhor Dramaturgia, 2009). Dirigiu montagens de oficinas pelos projetos PPV/ SEDAC, Teatro para estrangeiros e Teatro para maior idade. Atualmente integra e produz a ATO Cia. Cênica e o Coletivo TRANSPIRO!, e também faz parte do coletivo Bloco da Laje.
Elenco
Danuta Zaghetto (Porto Alegre - RS, 1987)
Atriz, professora e produtora teatral. Graduanda em Teatro Licenciatura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atua em três grupos de Teatro: Teatro Geográfico, Cia Teatral Una e ATO Cia Cênica. Com o Teatro Geográfico ela participou do espetáculo "Geocoreografia, cidade não vista", apresentado em diversas escadarias de Porto Alegre. Na Cia Teatral Uma, participou como atriz no espetáculo infantil "Os Mochileiros". Na ATO Cia Cênica, é atriz e produtora e foi indicada ao Prêmio Açorianos de Melhor Atriz Coadjuvante pelo espetáculo O Feio. Atualmente é contratada na Fundação Thiago de Morais Gonzaga, no projeto Vida Urgente no Palco, onde é atriz do espetáculo "Últimos dias de super-herói".
Marcelo Mertins (Porto Alegre - RS, 1989)
Ator, professor e graduando no curso de Licenciatura em Teatro da UFRGS. Participou de espetáculos de diversos grupos e coletivos da cidade, entre eles: "Miragem" (2013 - Indicação ao Premio Açorianos de Melhor Ator Coadjuvante, Prêmio Especial do Júri), "Natalício Cavalo" (2013 - Prêmio Braskem Melhor Espetáculo), ambos pela Cia Rústica de Teatro, "Artimanhas de Scapino" (2012 - direção de Margarida Leoni Peixoto), "A Bilha Quebrada" (2011 - direção de Clóvis massa), "Dois Idiotas" (2009 - direção de Zé Adão Barbosa), "Lipstick Station" (2008 - direção de Jezebel de Carli) e "Babel Genet" (2008 - direção de Humberto Vieira).
Paulo Roberto Farias (Estrela - RS, 1983)
Ator e escritor. Bacharelou-se em Interpretação Teatral pelo Departamento de Arte Dramática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2013. Dentre seus principais trabalhos destacam-se: "O Baile dos Anastácio" (2012), espetáculo de rua da Oigalê, Cooperativa de Artistas Teatrais, com dramaturgia de Luiz Alberto de Abreu, direção de Cláudia Sachs; "O Casal Palavrakis" (2013), de Angélica Liddell, com direção de Maurício Casiraghi. Recebeu em 2012 o Prêmio Açorianos de Melhor Ator Coadjuvante pelo espetáculo O Feio. Em maio de 2013 lançou seu primeiro livro, a novela "A tessitura da noite", pela Editora Multifoco.
Rossendo Rodrigues (Porto Alegre - RS, 1987)
Ator, bailarino, diretor, produtor e pesquisador teatral. Em 2013 ganhou o Prêmio Açorianos de Melhor Ator pelo espetáculo "Natalício Cavalo". Bacharel em Teatro pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da mesma universidade. Protagonizou alguns dos espetáculos gaúchos mais expressivos e premiados dos últimos anos. Trabalha com projetos audiovisuais para cinema e televisão, e também como bailarino da Muovere Cia de Dança. Atualmente trabalha como ator colaborador da Cia Rústica de Teatro e integra a ATO Cia. Cênica. Desenvolve ainda o projeto de pesquisa intitulado "Ecopoética - A Possibilidade da Arte Sobre as Águas de Porto Alegre", ganhador do prêmio Décio Freitas e financiado pela Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre.
Ficha técnica:
Texto: Marius Von Mayenburg
Direção: Mirah Laline
Elenco: Rossendo Rodrigues, Danuta Zaghetto, Marcelo Mertins e Paulo Roberto Farias
Figurinos: Marina Kerber
Criação de luz: Luciana Tondo e Lucca Simas
Operação de luz: Luciana Tondo
Cenografia: O grupo
Vídeos: João Gabriel Queiroz e Maurício Casiraghi
Operação de vídeos: Maurício Casiraghi
Trilha sonora pesquisada: Mirah Laline
Operação de som: Manu Goulart
Tempo de duração: 70 minutos
Classificação: 14 anos
Gênero: Comédia
Serviço apresentações:
Datas: 24 e 25/10
Horário: Sexta, às 19h; e sábado, às 19h e às 21h
Local: Teatro Glauce Rocha
Endereço: Av. Rio Branco, 179 - Centro
Capacidade: 278 lugares
Ingressos: R$ 20 (inteira)/ R$ 10 (meia)
Serviço workshop:
Datas: 24 e 25/10
Horário: sexta, das 14h às 18h; sábado, das 10h às 16h
Local: Teatro Glauce Rocha
Endereço: Av. Rio Branco, 179 - Centro
Vagas: 20
Inscrições/ Seleção: Enviar carta de intenção mais currículo com endereço paraglaucecomvida@gmail.com até 22/10.
Gratuito