FOTOGRAFIAS

AS FOTOS DOS EVENTOS PODERÃO SER APRECIADAS NO FACEBOOCK DA REVISTA.
FACEBOOK: CULTURAE.CIDADANIA.1

UMA REVISTA DE DIVULGAÇÃO CULTURAL E CIENTÍFICA SEM FINS LUCRATIVOS
(TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS PUBLICAÇÕES SÃO DE RESPONSABILIDADE DE QUEM NOS ENVIA GENTILMENTE PARA DIVULGAÇÃO).

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Confiança Empresarial recupera parte da queda de junho e avança no mês

Índice de Confiança Empresarial (ICE) do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) avançou 0,9 ponto em julho, para 91,6 pontos, recuperando parte da queda de 2,0 pontos do mês anterior. Em médias móveis trimestrais, o índice caiu pelo quarto mês consecutivo (-0,6 ponto).
“A alta da confiança empresarial em julho confirma a recuperação gradual do setor produtivo após o susto com a greve dos caminhoneiros do final de maio. O resultado expõe aspectos positivos e negativos. O destaque favorável é a alta do Índice da Situação Atual para o maior nível desde julho de 2014, sinalizando que a roda da economia continua girando, ainda que lentamente. O aspecto negativo é a terceira queda seguida do Índice de Expectativas, indicando que a redução de otimismo dificilmente será revertida até que as incertezas eleitorais se dissipem” afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas Públicas do FGV IBRE.
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pelo FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.
A maior contribuição para o aumento do ICE foi dado pelo subíndice da Situação Atual (ISA-E), que aumentou 1,1 ponto, para 90,3 pontos, maior nível desde julho de 2014 (90,7 pontos). Já o Índice de Expectativas (IE-E) variou -0,2 ponto, para 97,2 pontos, mantendo a tendência de queda iniciada em maio.
Entre os subíndices, a maior alta no mês, de 1,7 ponto, foi a do Índice de Confiança da Construção, que, ainda assim, em 81,0 pontos, continua sendo o mais baixo dos quatro setores. Já a variação positiva de 0,8 ponto do Índice de Confiança de Serviços exerceu a maior contribuição para a alta do índice agregado. O Índice de Confiança do Comérciorecuou -0,8 ponto e o da Indústria ficou estável.
Em julho, houve alta da confiança em 63% dos 49 segmentos que integram o ICE. Considerando-se médias móveis trimestrais, a proporção de segmentos em alta, aumentou em relação ao mês anterior, de 36% para 46% do total.
Para a edição de julho de 2018, foram coletadas informações de 4.835 empresas entre 02 e 25 de julho. A próxima divulgação do ICE ocorrerá no dia 30 de agosto de 2018. O estudo completo está disponível no site.