Espetáculo da Cia Instrumento de ver une teatro, dança e acrobacias aéreas
Inédito no Rio de Janeiro, o mais recente espetáculo do coletivo brasiliense Instrumento de ver, "O que me toca é meu também", tem apresentações no teatro Galpão Gamboa nos dias15, 16 e 16/03 (sábado, domingo e segunda). Com direção e concepção dramatúrgica de Raquel Karro, que já integrou projetos de companhias como Cirque Du Soleil, Intrépida Trupe, Armazém Cia de Teatro e Cia dos Atores, o espetáculo une no mesmo espaço cênico dança, circo e teatro de forma poética e feminina. A peça integra a programação do Gamboavista 3.
Em cena, as intérpretes Julia Henning e Maíra Moraes transitam pelo universo da acrobacia aérea, em uma trajetória cênica que inclui memória, reprodução, imitação e criação. Em um cenário que reproduz uma sala de ensaio, elas interpretam uma coreografia na íntegra, da mesma forma que um cover em um show de música; representam a tentativa de copiar em tempo real um número do youtube e revivem um circo cigano a partir de uma história contada. Reverência e reinvenção conduzem o público a lugares tão díspares quanto uma sala de ensaio no Planalto Central ou uma lona de circo armada no coração de Paris.
"Queremos transportar o público a partir da imaginação, brincando com a quarta parede e com nossas relações com a plateia. Além disso, trazemos nosso ambiente de ensaio para o palco com a intenção de falar sobre a criação e de onde veem as inspirações", afirma a atriz acrobata Julia Henning.
Histórico
"O que me toca é meu também" foi montado no final de 2011 e início de 2012, entre a ponte aérea Rio-Brasília. Estreou em uma temporada no Teatro SESC Gama, no Teatro Newton Rossi em Ceilândia/DF e no Teatro Plínio Marcos, na FUNARTE Brasília, abrindo o Festival Mulheres em Cena, em abril e maio de 2012. Foi também convidado para o Festival NOVADANÇA, na Sala Martins Penna do Teatro Nacional, para o Festival Paulista de Circo e agora se prepara para uma temporada no RJ, SP e RS.
Coletivo Instrumento de ver
Instrumento de Ver é um coletivo de circo, teatro, dança e música, atuante no cenário cultural de Brasília desde 2002. Tem como objetivo fortalecer as artes por meio da criação e produção de projetos culturais focados na auto-sustentabilidade que proporcionem experiências originais ao público, além de contribuir com a profissionalização do mercado cultural brasiliense e com a difusão artística.
Sobre o Gamboavista 3:
Sucesso em 2011 e no primeiro semestre de 2013, o projeto artístico Gamboavista está de volta ao Galpão Gamboa para reapresentar importantes espetáculos que já passaram pelos palcos do país. Nessa terceira edição, que teve início em outubro e segue até março, o projeto abre espaço também para programação infantil e para companhias de outros estados. A curadoria é de Cesar Augusto.
Sobre o Galpão Gamboa:
O Galpão é um espaço para a experiência da liberdade cultural, das trocas afetivas que a convivência social proporciona. O projeto reúne cultura, esporte e saúde atestando seu compromisso com o bem-viver e a responsabilidade social, oferecendo aos frequentadores o que lhes é de direito e preciso para se tornarem cidadãos.
O Teatro do Galpão Gamboa foi inaugurado em agosto de 2010, com o espetáculo "Pterodátilos", de Nick Silver, com direção e adaptação de Felipe Hirsch e Marco Nanini e Mariana Lima no elenco. Com a primeira e segunda edição do Gamboavista e os projetos Rota Gamboa e Dança Gamboa, o espaço já recebeu mais de 60 montagens, entre teatro adulto e infantil.
Ficha técnica - "O que me toca é meu também"
Direção e dramaturgia: Raquel Karro
Intérpretes criadoras: Julia Henning e Maíra Moraes
Diretor assistente: Daniel Lacourt
Coreografias: Raquel Karro
Trilha sonora original: Luiz Oliviéri
Diretor de arte, cenário e figurino: Roustang Carrilho
Iluminação: Abaetê Queiroz
Pinturas de Gabriel Marx - PLIC!
Direção técnica: Daniel Lacourt
Contra-regras: Zeca Moysés, Daniel Lacourt e Vini Martins
Produção: Rita Andrade
Números revisitados:
"Coisa que dá e passa" ou "Ausência"
Direção coreográfica: Dani Lima
"Beatriz"
Vídeo: ClipClipUha
Direção e coreografia: Raquel Karro
Intérprete criadora: Beatrice Martins
Realização: Cia Instrumento de Ver
Parceria: Traços Aéreos
Serviço:
Datas: 15, 16 e 16/03
Horário: Sábado, às 21h; domingo e segunda, às 20h
Local: Galpão Gamboa - Teatro
Capacidade: 80 pessoas
Endereço: Rua da Gamboa, 279 - Centro - RJ
Telefone: (21) 2516-5929
Classificação: 12 anos
Duração: 60 minutos
Gênero: Circo teatro
Ingressos: R$ 20 (inteira) R$ 10 (meia) /R$ 5 (para moradores dos bairros da Zona Portuária, apresentando comprovante de residência)
Vendas de Ingressos:
- Na bilheteria do Galpão: Terça a quinta: das 14h às 19h (nos dias de espetáculo a bilheteria funciona das 14h até a abertura da sala ou até se esgotarem os ingressos)
Em cena, as intérpretes Julia Henning e Maíra Moraes transitam pelo universo da acrobacia aérea, em uma trajetória cênica que inclui memória, reprodução, imitação e criação. Em um cenário que reproduz uma sala de ensaio, elas interpretam uma coreografia na íntegra, da mesma forma que um cover em um show de música; representam a tentativa de copiar em tempo real um número do youtube e revivem um circo cigano a partir de uma história contada. Reverência e reinvenção conduzem o público a lugares tão díspares quanto uma sala de ensaio no Planalto Central ou uma lona de circo armada no coração de Paris.
"Queremos transportar o público a partir da imaginação, brincando com a quarta parede e com nossas relações com a plateia. Além disso, trazemos nosso ambiente de ensaio para o palco com a intenção de falar sobre a criação e de onde veem as inspirações", afirma a atriz acrobata Julia Henning.
Histórico
"O que me toca é meu também" foi montado no final de 2011 e início de 2012, entre a ponte aérea Rio-Brasília. Estreou em uma temporada no Teatro SESC Gama, no Teatro Newton Rossi em Ceilândia/DF e no Teatro Plínio Marcos, na FUNARTE Brasília, abrindo o Festival Mulheres em Cena, em abril e maio de 2012. Foi também convidado para o Festival NOVADANÇA, na Sala Martins Penna do Teatro Nacional, para o Festival Paulista de Circo e agora se prepara para uma temporada no RJ, SP e RS.
Coletivo Instrumento de ver
Instrumento de Ver é um coletivo de circo, teatro, dança e música, atuante no cenário cultural de Brasília desde 2002. Tem como objetivo fortalecer as artes por meio da criação e produção de projetos culturais focados na auto-sustentabilidade que proporcionem experiências originais ao público, além de contribuir com a profissionalização do mercado cultural brasiliense e com a difusão artística.
Sobre o Gamboavista 3:
Sucesso em 2011 e no primeiro semestre de 2013, o projeto artístico Gamboavista está de volta ao Galpão Gamboa para reapresentar importantes espetáculos que já passaram pelos palcos do país. Nessa terceira edição, que teve início em outubro e segue até março, o projeto abre espaço também para programação infantil e para companhias de outros estados. A curadoria é de Cesar Augusto.
Sobre o Galpão Gamboa:
O Galpão é um espaço para a experiência da liberdade cultural, das trocas afetivas que a convivência social proporciona. O projeto reúne cultura, esporte e saúde atestando seu compromisso com o bem-viver e a responsabilidade social, oferecendo aos frequentadores o que lhes é de direito e preciso para se tornarem cidadãos.
O Teatro do Galpão Gamboa foi inaugurado em agosto de 2010, com o espetáculo "Pterodátilos", de Nick Silver, com direção e adaptação de Felipe Hirsch e Marco Nanini e Mariana Lima no elenco. Com a primeira e segunda edição do Gamboavista e os projetos Rota Gamboa e Dança Gamboa, o espaço já recebeu mais de 60 montagens, entre teatro adulto e infantil.
Ficha técnica - "O que me toca é meu também"
Direção e dramaturgia: Raquel Karro
Intérpretes criadoras: Julia Henning e Maíra Moraes
Diretor assistente: Daniel Lacourt
Coreografias: Raquel Karro
Trilha sonora original: Luiz Oliviéri
Diretor de arte, cenário e figurino: Roustang Carrilho
Iluminação: Abaetê Queiroz
Pinturas de Gabriel Marx - PLIC!
Direção técnica: Daniel Lacourt
Contra-regras: Zeca Moysés, Daniel Lacourt e Vini Martins
Produção: Rita Andrade
Números revisitados:
"Coisa que dá e passa" ou "Ausência"
Direção coreográfica: Dani Lima
"Beatriz"
Vídeo: ClipClipUha
Direção e coreografia: Raquel Karro
Intérprete criadora: Beatrice Martins
Realização: Cia Instrumento de Ver
Parceria: Traços Aéreos
Serviço:
Datas: 15, 16 e 16/03
Horário: Sábado, às 21h; domingo e segunda, às 20h
Local: Galpão Gamboa - Teatro
Capacidade: 80 pessoas
Endereço: Rua da Gamboa, 279 - Centro - RJ
Telefone: (21) 2516-5929
Classificação: 12 anos
Duração: 60 minutos
Gênero: Circo teatro
Ingressos: R$ 20 (inteira) R$ 10 (meia) /R$ 5 (para moradores dos bairros da Zona Portuária, apresentando comprovante de residência)
Vendas de Ingressos:
- Na bilheteria do Galpão: Terça a quinta: das 14h às 19h (nos dias de espetáculo a bilheteria funciona das 14h até a abertura da sala ou até se esgotarem os ingressos)