A partir de observações como essas, que denunciam o conservadorismo do crítico e seu preconceito contra tudo aquilo que ameaçasse o naturalismo, Lobato continua sua cruel crítica a respeito da “exposição da Sra. Malfatti onde se notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no sentido das extravagâncias de Picasso e companhia“. Apesar do apoio de artistas ao redor de Anita Malfatti, a pintora após essa crítica parece nunca mais ter conseguido recuperar a força inicial de suas obras. Chegou a expor na Semana de Arte Moderna de 22, mas suas obras a partir de 1917 já não possuíam o mesmo impacto. Continuou pintando até o final de sua vida, mas sua importância maior para a História da Arte Brasileira parece efetivamente concentrado nesse seu princípio de carreira.
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