A reforma psiquiátrica e o movimento pela Saúde Mental implicam em mudança de foco da doença mental para o sofrimento e o bem estar das pessoas acometidas de transtornos psíquicos, seus familiares e seus entornos comunitários; da crença fatalista na incurabilidade, na periculosidade e na improdutividade das pessoas diagnosticadas com transtornos mentais e toxicomanias, para o investimento na sua recuperação e reinserção social e o abandono da inevitável institucionalização, para o cuidado no contexto de uma rede de serviços substitutivos ao modo asilar. A Reforma Psiquiátrica é um movimento social amplo, complexo, intersetorial, plural e precisamos efetivá-la mais que nunca!
Juntos nas diferenças: sonhos, lutas e mobilização social pela Reforma Psiquiátrica.