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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Mostra Cinema e Rock’n Roll

Gimme Shelter

De 04 a 13 de novembro, o Cine Humberto Mauro apresenta a mostra “Cinema e Rock’n’Roll” que exibirá filmes dedicados à interface entre a música e o cinema. São gravações de shows e turnês importantes de grandes nomes do rock como Bob Dylan, Led Zeppelin, The Rolling Stones e George Harrison. Serão exibidos filmes da década de 1960 e 1970 – como a celebrada obra de D.A. Pennebaker, Don’t Look Back, sobre a turnê inglesa de Bob Dylan em 1965 na qual passou a usar a guitarra elétrica – e também alguns mais recentes como No Direction Home de Martin Scorsese, de 2005 e Shine a Light de 2008.


 04 SEG

17h Don’t Look Back (EUA, 1967), de D.A. Pennebaker | 16 anos | 96’

19h Sympathy for the Devil (1968), de Jean-Luc Godard | 16 anos | 110´

21h Monterey Pop (1968), de D. A. Pennebaker | 18 anos | 78´


05 TER

17h The Rolling Stones – Gimme Shelter (Gimme Shelter, 1970), de Albert Maysles, David Maysles, Charlotte Zwerin | 16 anos | 91´

19h Woodstock – 3 Dias de Paz, Amor e Música (Woodstock – 3 Days of Peace and Music, 1970), de Michael Wadleigh | 14 anos | 224´


06 QUA

16h40 Led Zeppelin – The Song Remains the Same (1976), de Peter Clifton e Joe Massot| Livre | 137´

19h O Último Concerto de Rock (The Last Waltz, 1978), de Martin Scorsese | 12 anos | 117´

21h Lou Reed: Rock and Roll Heart (1998), de Timothy Greenfield-Sanders | 14 anos | 73´


07 QUI

19H30 No Direction Home: Bob Dylan (2005), de Martin Scorsese | 14 anos | 207´


08 SEX

15h The Rolling Stones – Shine a Light (Shine a Light, 2008), de Martin Scorsese | Livre | 122´

17h George Harrison: Living in The Material World (2011), de Martin Scorsese | 14 anos | 208’

20h30 MOSTRA CINEMA E ROCK´N ROLL | Debate


10 DOM

14h30 Don’t Look Back (EUA, 1967), de D.A. Pennebaker | 16 anos | 96’

16h15 No Direction Home: Bob Dylan (2005), de Martin Scorsese | 14 anos | 207´

20h Led Zeppelin – The Song Remains the Same (1976), de Peter Clifton e Joe Massot| Livre | 137´


11 SEG

17h O Último Concerto de Rock (The Last Waltz, 1978), de Martin Scorsese | 12 anos | 117´


12 TER

17h Sympathy for the Devil (1968), de Jean-Luc Godard | 16 anos | 110´

19h The Rolling Stones – Gimme Shelter (Gimme Shelter, 1970), de Albert Maysles, David Maysles, Charlotte Zwerin | 16 anos | 91´

21h The Rolling Stones – Shine a Light (Shine a Light, 2008), de Martin Scorsese | Livre | 122´


13 QUA

16h30 Monterey Pop (1968), de D. A. Pennebaker | 18 anos | 78´

18h George Harrison: Living in The Material World (2011), de Martin Scorsese | 14 anos | 208’

21h30 Lou Reed: Rock and Roll Heart (1998), de Timothy Greenfield-Sanders | 14 anos | 73´



04 a 13 de novembro de 2013
Segunda a quarta vide programação
Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes
(Av. Afonso Pena, 1537 – Centro – Piso inferior)
Entrada gratuita
(retirada de ingressos na bilheteria do cinema meia hora antes do início de cada sessão)
Informações para o público: (31) 3236-7400

Mostra Babette Mangolte

The Cold Eye (My darling, be careful)


Realizada pelo Inhotim Escola, a próxima edição do projeto Encontros traz a Belo Horizonte a fotógrafa e cineasta franco-americana Babette Mangolte. Como parte da programação, o Cine Humberto Mauro exibe gratuitamente importantes obras da artista.  De 1º a 03 de novembro, sexta a domingo.

Babette Mangolte é uma artista, fotógrafa e cineasta franco-americana que articula seu trabalho entre o documento e a experimentação. Conhecida pelo registro da cena de dança e performance em Nova York nos anos 1970, Mangolte desenvolveu paralelamente um vigoroso pensamento sobre a imagem em movimento e a fotografia em que os temas do corpo, do espaço e da representação têm protagonismo. Objeto de uma exposição em Inhotim, a artista também é a convidada da série Encontros, com uma mostra dedicada a sua produção cinematográfica dos anos 1970 até agora e um programa de obras de outros cineastas selecionadas por ela.



01 SEX
17h  The Cold Eye (My darling, be careful) (EUA, 1980) | Livre | 90’
19h  Four Pieces by Morris (EUA, 1993) | Livre | 94’
21h  (Now) or Maintenant Entre Parenthèses (EUA, 1976) | What Maise Knew (EUA, 1973-75) | Livre | 68’

02 SÁB
16h  Calico Mingling (1973) | Watermotor (EUA, 1978) | Yvonne Rainer: AG INDEXICAL with a little help from H.M. (2007) | Yvonne Rainer RoS INDEXICAL (2008) | Livre | 103’
18h  The sky on location (EUA, 1982) | Livre | 78’
20h  The Camera: Je or La Camera: I (EUA, 1977) | Livre | 88’

03 DOM
16h  (Now) or Maintenant Entre Parenthèses (EUA, 1976) | What Maise Knew (EUA, 1973-75) | Livre | 68’
18h  The sky on location (EUA, 1982) | Livre | 78’
20h  Les Modèles des ‘Pickpocket’ (França, 2003) | Livre | 89’



1º a 03 de novembro de 2013
 Sexta a domingo vide programação
Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes
(Av. Afonso Pena, 1537 – Centro – Piso inferior)
Entrada gratuita
(retirada de ingressos na bilheteria do cinema meia hora antes do início de cada sessão)
Informações para o público: (31) 3236-7400

Academia Brasileira de Letras inaugura, em sua Galeria Manuel Bandeira, exposição do artista plástico francês Jacques Stemer




Academia Brasileira de Letras inaugura, no dia 5 de novembro, terça-feira, às 18 horas, em sua Galeria Manuel Bandeira, exposição do artista plástico francês Jacques Stemer, denominada “Dois e muitos”. A mostra estará aberta ao público, a partir do dia 6 de novembro, de segunda a sexta-feira, até 20 de dezembro, no horário das 10 às 18 horas. A galeria fica no Palácio Austregésilo de Athayde, na Avenida Presidente Wilson, 231, Castelo, Rio de Janeiro. A curadoria é de Alexei Bueno. Entrada franca.
Saiba mais
Segundo o curador, “todas as obras de Jacques Stemer, tanto as que celebram a vida, as paisagens e os países, como as que apontam os ridículos e as misérias dos homens, bem como aquelas que se aproximam de uma beleza quase abstrata, apresentam um invariável traço de união entre elas, que é o seu domínio da composição e da cor, a sua capacidade natural de transformar tudo em que toca naquela thing of beauty que Keats afirmou, em verso e conceito imortais, ser uma alegria eterna”.
Glória Ferreira, doutora em História da Arte, curadora e crítica independente, afirma no catálogo da exposição que Jacques Stemer é um entusiasta da luz tropical. Para ela, o artista, que tem entre seus muitos títulos o certificado de Estudos de Farmacologia Clínica e Farmacocinética da Faculdade de Medicina (Paris Salpetrière), também detentor de muitas licenças internacionais de medicamentos, com inúmeras passagens pelo Brasil, considera a luz tropical “uma cor em si mesma e, sobretudo, oferece, antes de mais nada, a magia das cores”.
Ainda de acordo com Glória Ferreira, Jacques Stemer garante que foi marcado pelo Rio de Janeiro, cidade que considera cheia de vida e de cores: “Por vezes quero transmitir o sentimento de doçura que sinto em certas paisagens, rodeadas de montanhas, o mar ao longe. O tema da cidade extremamente colorida retorna como um leitmotiv ocupando o inconsciente”, afirma o artista. Para Glória Ferreira, “são obras feitas com base na exploração dos territórios da subjetividade e da imaginação criadora, inventadas sob o impacto da emoção, que se colocam meio à margem da tradição e do sistema artístico, guardando, contudo, grande força poética”.
Jacques Stemer é francês nascido em Beirute, Líbano, e vive e trabalha em Paris. Sua formação se divide em três graduações: em Ciências – Universidade Paris Descartes, diploma de Bacharel pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas e Biológicas, certificado de Estudos de Farmacologia Clínica e Farmacocinética da Faculdade de Medicina (Paris Salpêtrière); em Administração – Diploma de Mestre pela Escola de Altos Estudos Comerciais (École des Hautes Études Commerciales – HEC), Paris; e em Artes – Ateliê da Escola de Belas–Artes da cidade de Paris  (Montparnasse), Seção Gravura – Ateliê do professor Jean Delpech, Academia da Cruz Nivert – ateliê de desenho e pinturas. Entre suas realizações e exposições estão o cartaz do I Festival Internacional de Hammamet, Tunísia, 1963; e exposição de pinturas (óleos) na Sociedade de Desenvolvimento Fotográfico Gallois. Tem uma exposição permanente no site www.artquid.com.

Acadêmico Celso Lafer será o palestrante da segunda conferência do ciclo “Século XXI: paradigmas em crise”, da ABL

O Acadêmico e embaixador Celso Lafer fará a segunda palestra, O desafio de pensar sem o corrimão de categorias consagradas, do ciclo “Século XXI: paradigmas em crise”, sob coordenação da Acadêmica Rosiska Darcy de Oliveira, na terça-feira, dia 5 de novembro, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., Avenida Presidente Wilson 203, Castelo, Rio de Janeiro. Entrada franca.
O ciclo terá mais duas conferências, no mês de novembro. Os dias, os conferencistas e os temas, respectivamente, serão: 12, Acadêmico Candido Mendes de Almeida, “Da universalidade à diferença”; e 19, Luiz Alberto de Oliveira, “Filosofia natural da complexidade”.
Saiba mais
Celso Lafer
Quinto ocupante da cadeira 14, eleito em 21 de julho de 2006, na sucessão de Miguel Reale, e recebido em 1º de dezembro de 2006 pelo Acadêmico Alberto Venancio Filho, Celso Lafer nasceu em São Paulo, SP, no dia 7 de agosto de 1941.
Exerce atualmente a função de professor titular do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da USP, onde leciona desde 1971. É PhD em Ciência Política na Universidade de Cornell, EUA, e livre-docência em Direito Internacional Público na Faculdade de Direito da USP. Foi Ministro das Relações Exteriores em 1992 e Vice-Presidente, ex-officio, da Conferência da ONU sobre Meio-Ambiente e Desenvolvimento, na Rio-92. Em 1999, foi Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e, de 1995 a 1998, embaixador na Missão Permanente do Brasil junto às Nações Unidas e à Organização Mundial do Comércio, em Genebra.
Celso Lafer é coeditor, com Gilberto Dupas, da Revista Política Externa e coordenador, desde junho de 2006, da Área de Concentração em Direitos Humanos da Faculdade de Direito da USP. Integra o Conselho Superior da Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Faz parte, também, como membro, da Corte Permanente de Arbitragem Internacional da Haia. Foi eleito titular da Academia Brasileira de Ciências, em 2004, e do Conselho de Administração de Klabin S/A, em 2006.
Entre as distinções recebidas, destacam-se os prêmios Jabuti, 1989; o Prêmio Moinho Santista, na área de Relações Internacionais, e o Prêmio Personalidade do Ano, outorgado pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira, Lisboa. Entre suas inúmeras publicações, estão: O Sistema Político Brasileiro, Estrutura e Processo; O Convênio do Café de 1976: da Reciprocidade no Direito Internacional Econômico; Gil Vicente e Camões; Hannah Arendt: Pensamento, persuasão e poder; O Direito e o Estado Moderno; Política Externa Brasileira: três momentos; A Internacionalização dos Direitos Humanos – Constituição, Racismo e Relações Internacionais.

1º Internacional Beer Festival

Encontro de Vinhos Curitiba 2013

Ciência em Foco "Contato" Seguido da Palestra

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