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quinta-feira, 31 de maio de 2018

World Hydrogen Energy Conference (WHEC)

O Rio de Janeiro sediará, de 17 a 22 de junho, a 22ª edição da World Hydrogen Energy Conference (WHEC), a principal conferência mundial sobre energia de hidrogênio. Pela primeira vez realizada no Brasil, a conferência, que este ano abordará o tema “Energia e biomassa para hidrogênio”, será presidida pelo professor da Coppe/UFRJ, Paulo Emílio de Miranda. O evento será realizado no Windsor Convention & Expo Center, Rua Martinho de Mesquita, 129, Barra da Tijuca.
Promovida pela Associação Internacional para a Energia de Hidrogênio (IAHE) pela Associação Brasileira de Hidrogênio (ABH2), a conferência contará com vinte plenárias, cinco workshops paralelos, apresentações orais e uma sessão especial. Os interessados em participar do evento ainda podem se inscrever pelo site https://www.whec2018.com/main_frontend.php?mask=23
Foram aceitos mais de quinhentos trabalhos, oriundos de 50 países, sobre temas como energia de hidrogênio; células combustíveis; produção de combustível a partir da biomassa; armazenamento de energia excedente de fontes renováveis; comercialização e aspectos regulatórios.
Eventos paralelos
Em paralelo às sessões científicas serão realizados uma Trade Fair, das 9h às 17h50, e o 11º Simpósio Mundial de Bionergia (WBS, na sigla em inglês). Promovido pela Coppe e pela Universidade de Tsinghua, por meio do Centro China Brasil de Mudanças Climáticas e Tecnologias Inovadoras para Energia, o WBS é um dos principais eventos técnico-científicos internacionais sobre bioenergia e biocombustíveis. O simpósio abordará aspectos referentes a tecnologias de produção, matérias-primas, ciclo de vida dos biocombustíveis, qualidade dos biocombustíveis, além de questões de logística e economia na operação dessas estruturas.
O Brasil é um dos principais países do mundo no uso de energia renovável em larga escala. Em 2016, 82,8% da eletricidade foi produzida a partir de fontes renováveis, oferecendo uma ampla gama de fontes para uma produção de hidrogênio limpa e sustentável. Para os organizadores, o tamanho e as características da indústria brasileira e seu mercado oferecem oportunidades para parcerias globais na introdução de novas tecnologias em escala comercial.

Seminário “O espaço da mobilidade como projeto”


Inscrições pelo email: mobilidade.cidade.ufrj@gmail.com
Abertura: 9h30Andrés Borthagaray, Instituto Cidade em Movimento América Latina
Mireille Apel-Muller, DiretoraInstituto Cidade em Movimento- VedecomParis
Fabiana Izaga, Prof. Prourb / FAU-UFRJ
Margareth Pereira, Prof.Prourb / FAU-UFRJ
Angélica Alvim, Diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (Universidade Presbiteriana Mackenzie)
Andrea Queiroz Rêgo, Diretora da FAU-UFRJ.
Damien Gairin-Calvo- Adido de Cooperação Técnica no Departamento de Cooperação e Ação Cultural da Embaixada da França
MESA-REDONDA #1: 10h-12h
Passagens na cidade contemporânea: experiências didáticas e concursos de Arquitetura. A pequena escala que muda (quase) tudo e rápido
IntroduçãoDaniella Urrutia– Faculdade de Arquitetura, Desenho e Urbanismo(Universidad de la República-Montevideo)
MediaçãoFabiana Izaga- Prof. Prourb / FAU-UFRJ
ParticipantesYuna Conan, Instituto Cidade em Movimento– Vedecom
Luiza Andrada, Diretora do Instituto Cidade em Movimento Brasil
Rosanna Forray, Laboratório de Cidade e Mobilidade, FADEU, Pontificia Universidad Católica de Chile.
Carles Llop, Escuela Técnica Superior de Arquitectura del Vallés (Universitat Politècnica de Catalunya, Barcelona)
Fila 0: comentário de abertura do debateJoaquim Redig, Designer, PUC – Rio ;
Andrea Gutiérrez, Conicet, Instituto de Geografia (Universidad de Buenos Aires); Diretora, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Andres Borthagaray, IVM AL.

MESA-REDONDA #2: 14h30-16h30 
As cidades universitárias, o lugar do campus na cidade e os espaços da inovação
IntroduçãoDaniel Kozak– Faculdadede Arquitetura, DesenhoeUrbanismo (Universidad de Buenos Aires)
MediaçãoGuilherme Lassance, Prof. Prourb/FAU-UFRJ
ParticipantesValter Caldana, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo)
Yency Contreras, Instituto de Estudios Urbanos (Universidad Nacional de Colombia)
Juan Carlos Dextre, Diretor do departamento de engenharia,Pontifícia Universidad Católica del Perú
Andrea Santos, Gerente Escritório de Projetos do Fundo Verde da UFRJ
Fila 0: comentário de abertura do debateAngélica Alvim, Diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (Universidade Presbiteriana Mackenzie)
Bernardo Navarro, Universidad Autónoma Metropolitana, Xochimilco
Mireille Apel-Muller, Diretora do Instituto Cidade em Movimento-Vedecom
Outras informações: www.cidadeemmovimento.com

20 anos de pesquisas em Restingas e Lagoas Costeiras no Norte Fluminense

Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba
Nos dias 07 e 08 de junho de 2018, na sede do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (Bairro Lagomar/Macaé), será realizado o Workshop 20 Anos de Pesquisas em Restingas e Lagoas Costeiras do Norte Fluminense.
Mais informações em http://www.macae.ufrj.br/nupem/index.php/novidades/771-inscreva-se-ja-para-o-workshop-20-anos-de-pesquisas-em-restingas-e-lagoas-costeiras-do-norte-fluminense

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Confiança Empresarial recua ao menor nível desde novembro de 2017

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) recuou 0,6 ponto em maio, para 92,8 pontos, o menor nível desde novembro de 2017 (92,1 pontos).
“Depois de ficar estável no início do ano, a confiança empresarial recua pelo segundo mês seguido, sob influência da insatisfação com o ritmo lento da economia, as incertezas políticas e as piores perspectivas para o cenário externo. A coleta de informações para esta edição do índice encerrou-se em 23 de maio, não dando tempo para captar os efeitos da greve dos caminhoneiros. É possível que os desdobramentos econômicos e políticos desta crise levem a uma piora das expectativas em junho” afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas Públicas do FGV IBRE.
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pelo FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.
O subíndice da Situação Atual (ISA-E) permaneceu estável no mês, em 90,3 pontos, interrompendo a sequência de 16 altas consecutivas. Já o Índice de Expectativas (IE-E) caiu 0,9 ponto, para 97,4 pontos, menor nível desde dezembro (97,4 pontos). A distância entre os dois indicadores vem diminuindo gradualmente desde fevereiro, de 10,2 para 7,1 pontos, uma aproximação que decorre da combinação não virtuosa de perda de fôlego do ISA-E e queda do IE-E.
A confiança recuou nos setores do Comércio (-4,1 ptos) e Serviços (-2,4 ptos) e permaneceu praticamente constante na Indústria e na Construção. Os setores do Comércio e Serviços contribuíram igualmente (50% cada) para a queda do ICE no mês.
Difusão da Confiança
Em maio, houve alta da confiança em 47% dos 49 segmentos que integram o ICE. Considerando-se médias móveis trimestrais, a proporção de segmentos em alta, ficou constante em relação ao mês anterior, em 44% do total. Para a edição de maio de 2018, foram coletadas informações de 4.903 empresas entre 2 e 23 de maio.
A próxima divulgação do ICE ocorre no dia 2 de julho de 2018. Para mais informações, acesse o site.

Especialistas internacionais debatem desafios e perspectivas para o Brasil na próxima década

Especialistas nacionais e internacionais vão discutir, no próximo dia 6 de junho, a partir das 8h30, os desafios e perspectivas para o Brasil na próxima década na FGV, em São Paulo (Av. 9 de Julho 2029. Auditório FGV 9 de Julho. Bela Vista, São Paulo/SP). Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o país necessita de mais de U$ 86 bilhões em investimentos de infraestrutura, além de uma profunda reforma educacional para dar conta das transformações geradas pelo impacto da tecnologia em diversos setores, principalmente indústria e agronegócio. Ambos são vitais para a manutenção da competitividade e aumento da produtividade, que permanece estagnada há mais de 20 anos. O evento é promovido pelo OneMBA, o melhor MBA Executivo da América Latina segundo o Financial Times.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE), o Brasil investe somente 2% do PIB em infraestrutura. “Isso é pouco mais da metade do que é recomendado por organismos internacionais somente para acompanharmos o crescimento do país. É um ‘buraco’ de bilhões de dólares”, afirma Li Yinsheng, ex-aluno do OneMBA e CEO da China Three Gorges Corporation (CTG), maior grupo de geração de energia hidroelétrica do mundo. Participante na primeira mesa de debates (Gargalos Estruturais: Educação, Financiamento e Infraestrutura), o executivo destaca que estes investimentos precisam vir acompanhados de uma transformação também no sistema educacional se o país quiser seguir uma trajetória de desenvolvimento contínua e sustentável.
Mas o desafio vai além de questões estruturais e também vai exigir que as empresas nacionais alterem diversas práticas culturais longamente enraizadas, tema que será debatido no segundo painel. Diante de uma sociedade cada vez mais conectada, consciente tanto dos seus direitos quanto da necessidade de novos formatos de produção que respeitem o meio-ambiente, governança será um tema ainda mais importante no cenário de competição global.
“O respeito às regras e à ética gera enorme valor e reduz significativamente o risco das empresas. A capacidade de influenciar, mais do que mandar, é também fator crítico de sucesso para as lideranças de hoje e do futuro”, afirma Fernando Carneiro, Membro do Board da Spencer Stuart, uma das líderes globais em recrutamento de executivos para o alto escalão corporativo.
"As transformações sociais e políticas também exigem uma maior diversidade nas organizações. Embora mais conscientes do problema, as empresas precisam avançar mais rapidamente em questões como diversidade de gênero. O percentual de conselheiras mulheres, por exemplo, mantém-se praticamente estável nos últimos três anos, abaixo de 6% do número total de conselheiros, segundo pesquisa que realizamos recentemente”, completa o executivo.
Para mais informações sobre o evento e inscrições, acesse o site.

7º Olhar de Cinema de Curitiba


Falta uma semana para o 7º Olhar de Cinema
Festival acontece em Curitiba de 6 a 14 de junho e traz títulos potentes em suas mostras competitivas

Os ingressos já estão à venda nos locais de exibição: Cineplex Batel (Shopping Nova Batel) e no Espaço Itaú de Cinema ( Shopping Crystal)


Daqui a uma semana, no próximo dia 6 de junho, começa na capital paranaense o 7º Olhar de Cinema - Festival Internacional de Curitiba. Durante nove dias, a programação, que combina cinema contemporâneo com filmes clássicos e retrospectivas, e coloca lado a lado cineastas estreantes e veteranos, apresentará 156 filmes de 46 países. Além trazer à cidade vários convidados para discutir e vivenciar o cinema.

Para Antônio Júnior, diretor artístico do festival, o objetivo é uma busca de conexão com o presente e da própria evolução do festival. Ao comentar a seleção deste ano, que traz mais filmes de mulheres, de negros e negras que edições anteriores, ele afirma “isso reflete nossa conexão com o presente. Estamos sempre em busca de filmes que também estão temática e formalmente buscando expandir e ir atrás de possibilidades”.

“Somos uma equipe de curadoria que vive esse momento histórico-político e temos a clareza que diversos filmes que selecionamos, sejam eles clássicos ou contemporâneos, podem ser interpretados dentro desse contexto atual”, conclui o diretor do festival.

Filmes de abertura, encerramento e mostras competitivas

Além do filme de abertura, a coprodução Brasil/Portugal/Cabo Verde Djon África, de Filipa reis e João Pedro Miller, que ganhou o prêmio FIPRESCI no Festival Internacional do Uruguai e esteve na seleção de Roterdã, e do filme de encerramento Meu Nome É Daniel, realizado pelo diretor Daniel Gonçalves por meio de crowdfunding, em estreia mundial, o festival apresenta uma mostra competitiva potente e que promete gerar muitos debates.

A Mostra Competitiva de longa une filmes de vários locais do mundo e exibe, pela primeira vez no país, alguns dos destaques dos grandes festivais mundiais. Do Festival de Berlim, chega a animação A Casa Lobo, de Cristóbal León e Joaquín Cociña; o filme português DRVO - A Árvore, de André Gil Mata, e o longa indonésio O Visto e o Não Visto, de Kamila Andini. De Roterdã, o Olhar de Cinema traz a Curitiba A Floricultura, de Ruben Desiere; Ansiosa Tradução, de Shireen Seno; Homens que Jogam, de Matjaz Ivanisin; e o brasileiro Sol Alegria, de Tavinho Teixeira.

O Brasil também estará representado com Fabiana, de Brunna Laboissière, sobre uma caminhoneira trans que realiza sua última viagem. O chinês A Feiticeira Viúva, de Cai Chengjie, e a coprodução franco-germânica Boa Sorte, de Ben Russell, completam a seleção.

A Mostra Competitiva de curta estimula o debate ao mesclar os experimentais A Estranha História o Prince Dethmer de Corto Vaclav e Hadrien La Vapeur, Nosso Canto de Guerra de Juanita Onzaga e Evidência da Evidência de Alexander Johnston; à animação Caminhada Solar de Réka Bucsi; às ficções Carne de Mariana Jaspe, Espreita de Farnoosh Samadie,Imfura, de Samuel Ishmwe e Maré de Amaranta Cesar; ao documental Homem Negro Sem Identificação de Javier Extremera Rodríguez; e ao híbrido Eles Vêm Aí, de Ezequiel Reyes.

Prêmios e júri

Os longas-metragens da Mostra Competitiva concorrem aos troféus Prêmio Olhar de Melhor Filme, Prêmio Especial do Júri, Prêmio do Público e Prêmio de Contribuição Artística, que pode ser dado para roteiro, direção, atuação, composição de trilha sonora original, montagem, direção de fotografia, direção de arte ou edição de som. Entre os curtas-metragens será escolhido aquele que ganhará o Prêmio Olhar de Melhor Filme.

Os responsáveis por estas escolhas nesta edição são o diretor mineiro André Novais Oliveira, a programadora e pesquisadora francesa Claire Allouche, e o crítico e programador argentino Roger Koza.

Os longas da competitiva também concorrem ao Prêmio Abraccine, conferido pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Além disso, junto a filmes selecionados para outras mostras, concorrem ao Prêmio Olhares Brasil, que, além do troféu, para longas, inclui Pacote de acessibilidade (Libras, AD, CC), com validade de 3 anos, pela ETC, mais R$30mil em serviços de pós-produção de imagem (conform, correção de cor, aplicação de créditos e deliveries), com validade de 2 anos, pela Mistika. Para os curtas, além do Prêmio Olhares Brasil, o filme leva a distribuição VOD na plataforma Looke.

Fora da competição principal, há muito mais nas outras sete mostras programadas para o festival, com destaques em mostras nacionais, nomes reconhecidos mundialmente, cineastas de renome que ainda não são conhecidos no Brasil, e diretores que ainda estão começando, numa mescla de visões e olhares que tem muito a acrescentar.

Paralelamente às exibições, o festival promove o Curitiba_Lab, iniciativa que busca estimular e aprimorar o desenvolvimento de projetos e que, este ano, selecionou nove projetos dentre 70 inscritos. Além disso, serão três oficinas voltadas para animação, som e roteiro, e diversos seminários, que trarão ao debate questões como a distribuição do cinema de autor, crítica e curadoria, representação e representatividade.

Os ingressos para as sessões já podem ser comprados a partir de hoje. Para conferir a programação completa, acesse o site: www.olhardecinema.com.br

Olhar de Cinema

O Olhar de Cinema - Festival Internacional de Curitiba acontece de 6 a 14 de junho. O evento, em sua sétima edição, tem como objetivo destacar e celebrar o cinema independente, por meio da seleção de filmes com propostas estéticas inventivas, envolventes e com comprometimento temático. Sem rejeitar gêneros, formatos e durações, a programação privilegia filmes que se arriscam em novas formas de linguagem cinematográfica, estão abertos ao experimentalismo e possuem potencial de comunicação.

O Olhar de Cinema também apresenta ao público novos diretores que, mesmo com uma curta filmografia, já possuem forte identidade artística. Dessa maneira, o evento tem a intenção não só de proporcionar ao público experiências cinematográficas singulares, mas também fomentar a reflexão acerca da linguagem e história do cinema.

O 7º Olhar de Cinema é uma realização da Grafo Audiovisual em parceria como o Ministério da Cultura e conta com o patrocínio BRDE, FSA, Ancine e apoio SESI-PR.

SERVIÇO

7º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba
De 6 a 14 de junho
Locais: Shopping Nova Batel (Cineplex Batel), Shopping Crystal (Espaço Itaú de Cinema), SESC Paço da Liberdade, Centro Cultural SESI Heitor Stockler de França
Ingressos para os filmes: R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia)
Os ingressos já estão à venda nos locais de exibição.
Demais atividades gratuitas e sujeitas à lotação da sala ou inscrição prévia.

terça-feira, 29 de maio de 2018

II CONGRESSO MINEIRO DE DIREITO AMBIENTAL

A Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, por meio do Projeto de Pesquisa e Extensão RE-HABITARE e do Grupo de Estudos de Direito Ambiental, promove em junho a segunda edição do Congresso Mineiro de Direito Ambiental - UFMG. 

inscrição para o II Congresso Mineiro de Direito Ambiental dá direito ao ouvinte de participar dos painéis abertos ao público e também de um minicurso dentre os quatro oferecidos.*

*Os minicursos estão sujeitos a disponibilidade de vagas.

Dessa forma, no ato da inscrição, o participante deve se inscrever no minicurso escolhido dentre as quatro opções oferecidas abaixo:

MINICURSO 1 06/06 tarde: 
"Paisagem e seus reflexos no Licenciamento"
 Maraluce Custódio
Doutora em Geografia na Universidade Federal de Minas Gerais (2006) em programa de co-tutela com a Université D'Avignon, Master en Derecho Ambiental pela Universidad Internacional de Andalucia (2005), Mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005) e Graduada em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (2000).
 
MINICURSO 2 06/06 - noite: 
"Mudanças Climáticas e Refugiados Ambientais"
Luciana Diniz
Doutura em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais; University of Oxford Alumni e Mestre em Direito Internacional pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

MINICURSO 3 07/06 manhã
Direito do (ao) Patrimônio Cultural
Carlos Magno
Doutor em Direito Público pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2014) e Mestre em Direito Público pela Universidade de Coimbra (2008). 

MINICURSO 4 07/06 - noite: 
Cadastro Ambiental Rural
Mariana Megale
Analista ambiental do Instituto Estadual de Florestas (IEF). Atua na implementação, desenvolvimento e gestaõ do programa de regularização ambiental e é especialista em "Estudos de Impacto e Licencimento Ambiental em mineração e grandes empreendimentos".


PROGRAMAÇÃO  

06/06/2018 
9h Painel de abertura: Licenciamento ambiental
Mauro da Fonseca Elovitch (Ministério Público/MG)
Ana Flávia Moreira Santos (UFMG)
Daniel Gaio (UFMG) - Moderador

14h Minicurso 1: "Paisagem e seus reflexos no Licenciamento." 
Maraluce Custódio (Dom Helder Câmara)

18h30 Minicurso 2: "Mudanças Climáticas e Refugiados Ambientais" 
Luciana Diniz (CEDIN)

07/06/2018
9h Minicurso 3: "Direito do (ao) Patrimônio Cultural" 
Carlos Magno (UFOP)

14h Grupos Temáticos de Trabalhos

18h30 Minicurso 4: "Cadastro Ambiental Rural"
Mariana Megale (IEF/MG)

08/06/2018
9h Painel de encerramento: Recursos hídricos
Leo Heller (Relator especial dos Direitos Humanos a água e ao esgotamento sanitário/ONU)
Marcus Vinícius Polignano (UFMG)
Luciano José Alvarenga (Ministério Público/MG) - Moderador


Dúvidas: congressodireitoambientalufmg@gmail.com

Evento no Facebook: 
https://www.facebook.com/events/147644165949974/

Organizadores: 
RE-Habitare
https://www.facebook.com/rehabitare/

GEDA-UFMG 
https://www.facebook.com/gedaufmg/

 Faculdade de Direito da UFMG - Belo Horizonte, MG
 06 de junho de 2018, 08h - 08 de junho de 2018, 12h

SEMINÁRIO SOBRE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO COLABORATIVA



O seminário é promovido pela BraFIP e tem como objetivo discutir a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Colaborativa no âmbito do conceito de Plataforma Tecnológica, criado pela União Europeia (UE) para promover a PDI Colaborativa nos países membros, do tipo “industry/academy driven”.

O evento é aberto ao público, voltado tanto a Empresas interessadas na PDI, quanto a Academia. Nesse contexto, busca-se promover canais que levem as empresas a obterem vantagens técnicas e econômicas, além de outros benefícios, como o estabelecimento de contatos de interesse estratégico, o melhoramento da imagem corporativa e a credibilidade frente aos clientes e parceiros, no Brasil e no exterior. Na ocasião serão apresentados o Programa H2020 da UE e experiências de empresas brasileiras em PDI colaborativa nacional e internacional.

Por que participar de programas de PDI Colaborativa? Por que colaborar com outros? Segundo Tonny Vellin, da ETP NESSI - The Networked European Software and Services Initiative ( http://www.nessi-europe.com/default.aspx?page=home ):
- Vantagens técnicas: i) Melhorar a base tecnológica da sua empresa. Adquirir novos conhecimentos; ii) Compartilhar os riscos tecnológicos e industriais com outras entidades; iii) Acessar informação tecnológica de caráter estratégico em colaboração com consórcios internacionais; iv) Derivar vantagem competitiva na vanguarda da Inovação.
- Vantagens econômicas: Obter apoio financeiro da EU para alcançar objetivos tecnológicos mais ambiciosos; ii) Compartilhar os riscos financeiros com outras entidades; iii) Abrir oportunidades de negócio através da entrega de soluções inovadoras em um vasto espectro de setores industriais e de serviços; iv) Abrir novos mercados potenciais no mundo.   
- Outros benefícios: Estabelecer contatos de interesse estratégico com parceiros europeus. Networking; ii) Melhorar a imagem corporativa da sua empresa e a credibilidade frente aos clientes e parceiros.


Programação: 

8h30 - 9h: Recepção
9h: Abertura do evento BRAFIP
9h10 – 10h10: Palestra “PDI Colaborativa Internacional: Programa H2020 da União Europeia” 
Palestrante: José Antonio Antonioni – vice-presidente da BRAFIP
10h10 – 11h10: Palestra “BRAFIP - Plataforma Tecnológica Brasileira”, destacando a ‘Chamada BRAFIP 2018 de Ideias para PDI Colaborativa’ 
Palestrante: Roberto Mayer – presidente da BRAFIP
11h10 – 11h40: Coffee break
11h40 - 13h: Painel "Experiências de Empresas Brasileiras em PDI Colaborativa: Nacional e Internacional". 
Moderador: José Antônio Antonioni – vice-presidente da BRAFIP
Painelistas: 
- Alexandre Beltrão Moura – Chairman da Light Infocon Tecnologia, Diretor de Relações Internacionais da BRAFIP 
- Henrique Pereira – CEO da WayCarbon
- Daniel Ramos – Gerente de Projetos de P&D da Concert Technologies
- José Nagib Cotrim Árabe – DCC/UFMG, Unidade Credenciada pela EMBRAPII (Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial)