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terça-feira, 31 de julho de 2018

Reflexões sobre a defesa dos Dir. Hum. das Mulheres Brasileiras

Educação e Saúde na doença de Parkinson



O projeto de extensão: Educação e Saúde na doença de Parkinson  visa promover uma conscientização sobre a atuação multiprofissional , por meio de ciclos de palestras e uma cartilha. Os diversos profissionais discorrem sobre seus papéis, isso reforça o cuidado global do paciente, sendo ele um ser biopsicossocial.
A participação ativa é vital para que todos tenham um diálogo com os profissionais e compreendam as várias dimensões do paciente que são afetadas.
No primeiro dia, iremos dar orientações sobre o funcionamento do projeto e posteriormente um preenchimento do questionário inicial. Esse serve para compreendermos o conhecimento prévio sobre a DP e o quanto sabem sobre a atuação multiprofissional e o no último dia ocorre o preenchimento do questionário final.
Esperamos, então, que  entendam que apenas um único profissional da saúde não é suficiente para abarcar todas as demandas do paciente. E sejam multiplicadores desse conhecimento.

IGP-M varia 0,51% em julho e acumula alta de 5,92% no ano

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) variou 0,51% em julho, ante 1,87% no mês anterior. Com este resultado, o índice acumula alta de 5,92% no ano e de 8,24% em 12 meses. Em julho de 2017, o índice havia caído 0,72% e acumulava queda de 1,66% em 12 meses.
Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) passou de 2,33% em junho para 0,50% em julho. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais variou -0,15% em julho, contra 2,58% no mês anterior. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de 8,19% para -11,55%, no mesmo período. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou alta de 0,99% em julho, ante 1,84% no mês anterior.
A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 2,42% em junho para 2,11% em julho. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo suprimentos, cujo percentual passou de 4,72% para 2,35%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 2,15% em julho, ante 2,52% em junho.
O índice do grupo Matérias-Primas Brutas caiu 0,70% em julho. Em junho, o índice havia registrado alta de 1,92%. Contribuíram para o recuo da taxa do grupo os seguintes itens: milho (em grão) (3,70% para -9,53%), aves (21,22% para 8,12%) e minério de ferro (-0,06% para -1,50%). Em sentido oposto, destacam-se os itens leite in natura (3,24% para 7,36%), bovinos (-0,64% para 1,18%) e arroz (em casca) (2,54% para 4,69%).
Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,44% em julho, ante 1,09% em junho. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram recuo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação (1,55% para -0,19%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou 10,21% para -21,45%.
Também apresentaram recuo em suas taxas de variação os grupos Transportes (1,43% para 0,28%), Vestuário (0,81% para -0,84%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,52% para 0,27%), Habitação (1,45% para 1,37%) e Despesas Diversas (0,08% para 0,07%). As principais influências observadas partiram dos seguintes itens: gasolina (5,53% para -0,43%), roupas (0,84% para -1,15%), médico, dentista e outros (0,91% para 0,68%), material para limpeza (2,23% para 0,45%) e alimentos para animais domésticos (0,33% para 0,03%).
Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (-0,12% para 1,07%) e Comunicação (0,18% para 0,35%). Nestas classes de despesa, os maiores avanços foram observados para os seguintes itens: passagem aérea (-3,76% para 20,15%) e tarifa de telefone móvel (0,30% para 0,75%).
Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,72% em julho, contra 0,76% em junho. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços ficou em 0,97%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,62%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou alta de 0,51%, ante 0,88% no mês anterior.
Para mais informações, acesse o site.

Evento debate 20 anos do modelo de organizações sociais da saúde

O modelo de gestão de serviços de saúde por meio das organizações sociais da saúde (OSSs) completa vinte anos em 2018. Para debater o tema, o Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde (FGV Saúde) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP) realiza, no dia 27 de setembro, das 19h15 às 21h30, o debate “Organizações Sociais da Saúde – 20 anos: Solução ou Deturpação na Administração Pública”. O evento será realizado no Salão Nobre FGV 9 de Julho (Rua Itapeva, 432 – 4º andar. Bela Vista, São Paulo/SP).
A proposta do evento é debater o tema a partir da visão de três atores protagonistas da questão: o Ministério Público, um gestor público e um representante institucional das OSSs. Participam das discussões Arthur Pinto (Ministério Público do Estado de São Paulo), Renilson Rehem (Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde - Ibross) e Wilson Pollara(Gestor de saúde), com moderação do professor Walter Cintra Ferreira Jr. (FGVsaúde). Eles vão debater os êxitos e erros dessa experiência, que começou com a implantação de novos hospitais estaduais em São Paulo, se disseminou pelo país e hoje está presente em mais de 200 municípios, 22 estados e no Distrito Federal.
Estudos têm demonstrado que o modelo é mais eficiente quando comparado com a gestão tradicional pela administração direta de equipamentos públicos de saúde. Pesquisas com usuários revelam um alto grau de satisfação com os serviços prestados por estas entidades. Por outro lado, críticos do modelo afirmam tratar-se uma forma de privatização da coisa pública e o acusam de falta de transparência, de incentivo à precarização das relações de trabalho, de pagamento de salários milionários aos seus dirigentes e de desvios de recursos públicos, entre outras críticas.
Alunos e ex-alunos da FGV, parceiros e membros da comunidade FGV têm condições especiais para participação. Para mais informações sobre a programação e inscrições, acesse o site.

Prêmio Braztoa de Sustentabilidade

Workshop - O Clima em Campanha

Clima Na Campanha

O Instituto OndAzul acredita que as questões ambientais precisam
fazer parte da agenda política. Por isso temos a satisfação de indicar o
Workshop
"O Clima em Campanha", uma produção do
Centro Brasil no Clima em conjunto com o Climate Reality Project - Brasil.

O workshop é gratuito, terá vagas limitadas e contará com a participação
de especialistas no tema como Alfredo Sirkis, Sérgio Besserman,
Sérgio Margullis, entre outros.

Para inscrição e maiores informações é necessário encaminhar
um e-mail para: renata.moraes.br@climatereality.com

O workshop será realizado no dia 06 de agosto, das 10h às 18h
no
auditório da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos
do Estado do Rio de Janeiro, SEAERJ
.
Rua do Russel, 1 - Glória, Rio de Janeiro.

Fórum Gastronômico

Nos dias 6 e 7 de agosto (segunda e terça-feira), empresários da Região Serrana terão a oportunidade de participar do “Fórum Gastronômico - Sebrae na Mesa - Nova Friburgo”, cujo tema será: “Viagem & Sabor – Oportunidades no Mercado de Turismo e Alimentação”. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo link: https://pt.surveymonkey.com/r/ForumNF082018 ou pelo telefone: (22) 2523-6908. O número de vagas é limitado.
A iniciativa - que é uma realização do Sebrae/RJ e está vinculado a dois programas da instituição: o “Sebrae na Mesa” e o “Pão Nosso” – é voltada para empresários, profissionais, estudantes e admiradores de qualquer segmento ligado ao ramo da Gastronomia que tenham interesse em desenvolver ações em prol do setor, obter diferenciais de mercado, ou ampliar sua rede de contatos com outras empresas para possibilitar parcerias e novos negócios.
Além de palestras, painel, e aula-show, que serão realizadas no primeiro dia de evento (6) e cuja inscrição é de R$50, será realizada uma Sessão de Negócios do setor, com inscrições inteiramente gratuitas, no segundo dia do fórum (7), com o objetivo de reunir empresários dos mais variados segmentos da Gastronomia para formação de networking e criar a possibilidade de novos negócios.
De acordo com a Juliana Noronha, analista do Sebrae/RJ responsável pelo evento, o fórum tem como objetivo servir como ambiente de promoção de conhecimento, troca de experiências e geração de negócios. “Para quem é do ramo da Gastronomia, ou se interessa pelo assunto, o fórum é o espaço ideal para enriquecer conhecimentos e promover troca de experiências. Será uma ótima oportunidade para melhorar a gestão dos negócios e obter informações fundamentais para crescer neste nicho de mercado. Além disso, estarão presentes empresas que podem se tornar tanto fornecedoras quanto compradoras, umas das outras, sendo uma excelente oportunidade de realização de negócios com todo o trade da região. Acredito que esse tipo de iniciativa contribui significativamente para o desenvolvimento de um setor que é tão importante para nossa economia”, ressalta.
A expectativa é que representantes de restaurantes, bares, pizzarias, padarias, confeitarias, pousadas, produtores rurais, hotéis, profissionais autônomos, estudantes do assunto, entre outros que tenham alguma relação, ou gosto pela Gastronomia, compareçam ao evento.
Programação
Dia: 06/08
15h – Abertura do Evento;
15h30 – Painel: Nova Friburgo – Um destino com histórias e sabores imperdíveis! (Empresários e consultor Sebrae/RJ);
17h – Aula Show: chef Tenilza Cordeiro (Restaurante Truta Arco Íris);
18h – Palestra: Turismo e Desenvolvimento: A importância do primeiro passo - consultor Julio Ledo (Sebrae/RJ);
(*)19h – Palestra Master: Tendências para setor de Alimentação Fora do Lar - consultor Enzo Dona (DIEFS - Distribuidores Especializados em Food Service);
20h – Encerramento.
07/08 – Sessão de Negócios
9h30 – Credenciamento
10h às 13h – Sessão de Negócios

O “Fórum Gastronômico - Sebrae Na Mesa - Nova Friburgo”, que acontecerá no Espaço SENAI Moda, que fica na Avenida Conselheiro Július Arp, 85 – Centro / Nova Friburgo, é uma realização do Sebrae/RJ com apoio da Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Nova Friburgo (Acianf), Sindicato das Indústrias de Alimentação de Nova Friburgo (Sindanf), Convention Visitors & Bureau de Nova Friburgo, Viagem&Sabor, Instituto Gourmet e Escola de Gastronomia.
Serviço:
Evento: Fórum Gastronômico - Sebrae Na Mesa - Nova Friburgo
Tema: Viagem & Sabor – Oportunidades no Mercado de Turismo e Alimentação
Local: SENAI Moda - Av. Conselheiro Július Arp, 85 - Centro, Nova Friburgo
Inscrições pelo link: https://pt.surveymonkey.com/r/ForumNF082018 ou pelo telefone: (22) 2523-6908.
Valor:
R$ 50 (eventos do dia 06 de agosto)
Gratuito (Sessão de Negócios do dia 07 de agosto)
(*) Palestrante máster - Enzo Donna é economista formado pela Universidade de Concepcion (Chile) e tem MBA Fundance (USP), com passagem por empresas como Bunge e Bertin. É sócio fundador da ECD Consultoria em Food Service - empresa que possui um dos maiores bancos de informações sobre o mercado de Food Service no Brasil.
É fundador do grupo DIEFS (Distribuidores Especializados em Food Service), com atuação no Brasil, Argentina e Chile que possui 16 distribuidores com 85 mil clientes atendidos semanalmente e um faturamento aproximado de R$ 2 bilhões por ano.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Confiança da Indústria fica estável entre junho e julho

Índice de Confiança da Indústria (ICI) do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) ficou estável entre junho e julho de 2018, em 100,1 pontos. Na métrica de médias móveis trimestrais, o ICI recuou 0,3 ponto, para 100,4 pontos.
“A confiança industrial vem oscilando em torno do nível neutro de 100 pontos em 2018. A sondagem de julho adiciona a essa apatia a piora nas expectativas de contratação e o aumento da ociosidade, sinalizando continuidade do quadro de recuperação lenta e gradual da economia brasileira. A melhora das avaliações sobre a situação atual decorre principalmente da normalização dos estoques após o acúmulo em virtude da interrupção dos serviços de transporte de carga ao final de maio”, afirma Tabi Thuler Santos, coordenadora da Sondagem da Indústria do FGV IBRE.
Em julho houve aumento da confiança em 11 segmentos e queda em oito dos 19 segmentos industriais pesquisados. Próximos ao nível neutro de 100 pontos e com evolução simetricamente oposta, o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 3,9 pontos, para 99,0 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) caiu 3,9 pontos, para 101,1 pontos.
A normalização do nível dos estoques após a greve dos caminhoneiros exerceu a maior influência na alta do ISA em julho. O percentual de empresas com estoques excessivos caiu de 12,8% para 7,6%, nível semelhante ao reportado em maio, de 7,9%. Já a proporção de empresas com estoques insuficientes ficou relativamente estável ao passar de 4,5% para 4,3% do total.
Após avançar nos dois meses anteriores, a piora das expectativas de contratação determinou a queda do IE no mês. O indicador de expectativa com a evolução do pessoal ocupado nos três meses seguintes caiu 11,7 pontos, para 95,6 pontos – o menor desde janeiro (93,5). Houve diminuição da proporção de empresas prevendo aumento do quadro de pessoal, de 22,7% para 17,4%, e aumento na parcela das que esperam redução, de 12,1% para 15,0% do total.
Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) recuou para 75,7% em julho, 0,5 ponto percentual (p.p.) abaixo do resultado de junho. Após passar por um período de expansão a partir do quarto trimestre do ano passado, o NUCI registra em julho a segunda redução consecutiva, recuando ao menor nível desde fevereiro.
A edição de julho de 2018 coletou informações de 1.059 empresas entre os dias 2 e 25 deste mês. A próxima divulgação da Sondagem da Indústria ocorrerá em 28 de agosto de 2018. A prévia deste resultado será divulgada no dia 21 de agosto. Para mais informações sobre o estudo, acesse o site.

Neutralidade e autodeterminação de rede são debatidas no TEDx Roma

O pesquisador do Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) da Escola de Direito do Rio de Janeiro (FGV Direito Rio), Luca Belli, participou do TEDx Roma em uma rodada de palestras sobre o conceito de neutralidade de rede. O especialista falou especificamente sobre a neutralidade da rede e a “autodeterminação da rede”, conceito criado por ele.
O pesquisador explica que a internet foi criada como uma rede aberta na qual o usuário pode não somente escolher qualquer tipo de informação ou serviço que deseja acessar, mas também criar e compartilhar livremente qualquer aplicativo o serviço, fruto da sua criatividade.
“Esse tipo de liberdade que é extremamente positiva para o usuário, representa um risco para os atores dominantes, pois a partir do momento que você cria inovação, você se torna um potencial concorrente. Neste contexto, nos últimos 20 anos várias operadoras tentaram reduzir as formas como o usuário pode utilizar a internet para limitar a navegação do usuário ao mero uso de serviços predefinidos. Assim, quando você não produz inovação mas consuma simplesmente serviços oferecidos pela operadora e/ou seus parceiros, você não se torna um competidor e, ao mesmo tempo, você produz dados para estas entidades”, analisa.
Neste contexto se insere o conceito de neutralidade de rede, que impõe um tratamento sem discriminação de todo o tráfego de internet para evitar que os operadores limitem a maneira como o usuário acessa a rede e contribua, assim, para sua evolução.
Já a autodeterminação de rede vem para complementar a questão da neutralidade. O conceito parte da constatação de que se um indivíduo mora em um país que não possui legislação sobre neutralidade, ou vive em uma localidade que não tenha acesso à internet, ele não deve ser condenado a ficar desconectado porque ele pode construir a sua própria infraestrutura de rede. Trata-se do direito de associar-se livremente para definir, de maneira democrática, o desenvolvimento e a gestão de nova infraestrutura de rede que possa conectar os desconectados e ser gerenciada como um bem comum, a fim de permitir a todo e mundo buscar, transmitir e receber livremente informação e inovação.
“Existem vários exemplos ao redor do mundo, como explicamos no livro ‘Community Networks: the Internet by the People for the People’. Um deles é o de uma comunidade rural da Inglaterra, onde um grupo de fazendeiros construiu uma rede de internet com fibra ótica e que está fornecendo internet a milhares de pessoas que antes estavam desconectadas e que hoje tem velocidade de acesso superior ao que tem a NASA”, explica.
O conceito de autodeterminação de rede, criado por Luca Belli, é fundado nos direitos humanos, garantidos por tratados internacionais com efeitos vinculativos, como a liberdade de expressão, de associação, e de perseguir o seu próprio desenvolvimento econômico e social. Portanto é possível falar de um verdadeiro direito à autodeterminação de rede.
Assista à apresentação de Luca Belli no site.

I Encontro de Entidades do SNT

BRAZIL WINDPOWER 2018

9ª edição do maior evento de energia eólica da América Latina traz as últimas novidades e debate o futuro do setor

Fonte de energia limpa e renovável, a eólica tem se destacado também, nos últimos anos pelo potencial competitivo de mercado em todo mundo. De acordo com o mais recente Relatório Anual Global de Energia Eólica divulgado pelo Global Wind Energy Council (GWEC), mais de 52 GW de energia eólica limpa e livre de emissões foram adicionadas em todo o mundo no ano passado, levando ao total de instalações a 539 GW globalmente. No Brasil, a energia eólica chega a 13 GW de capacidade instalada, abastecendo indústrias, comércios e residências. É neste cenário que o principal evento de energia eólica da América Latina, o Brazil Windpower | Conferência e Exposição, segue para a sua 9ª edição, de 7 a 9 de agosto, no Rio de Janeiro. Realizado pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), pelo Conselho Global de Energia Eólica (GWEC) e UBM|Grupo CanalEnergia, o Brazil Windpower irá reunir os principais especialistas do setor de energia eólica, nacionais e internacionais; players do mercado; executivos e autoridades de governo; além de aproximadamente 80 expositores, representados pelas maiores empresas da cadeia produtiva da indústria de energia eólica.

Os três dias de evento contam com palestras, painéis de debates, workshops e feira de negócios. Na última edição, em 2017, o Brazil Windpower | Conferência e Exposição obteve um público presente de mais de 2.500 participantes e mais de 650 congressistas renomados. Segundo os organizadores do evento, a exposição, desde as últimas edições, vem refletindo o bom momento vivido pela indústria eólica, com um ambiente de ótimas oportunidades de negócio, propício a novos investidores. Dentre seus participantes, mais de 68% possuem forte poder de influência e decisão em suas empresas, fazendo do BWP uma oportunidade única de networking e impacto de marca perante o mais alto escalão do setor eólico nacional.


SERVIÇO:  Brazil Windpower 2018 - Conference and Exhibition

DATA: de 07 a 09 de Agosto

LOCAL: Centro de Convenções Sulamerica - Rio de Janeiro - RJ

 6º Fórum Ambiental e Florestal de Juiz de Fora

RH EXPERIENCE



RH EXPERIENCE - CONEXÃO E COCRIAÇÃO PARA GERIR COM PESSOAS
O mundo vive uma era de mudanças exponenciais, revolucionando a nossa forma de relacionar, consumir e, também, de trabalhar.
Acreditamos que além de liderar este processo, o RH tem a missão e a competência para ser o agente de transformação que as organizações precisam.
E para assumir este papel, o RH precisa se expandir, conectar, preparar, precisa estar fora da caixa para buscar insights e, assim, influenciar os tomadores de decisão a fazerem o mesmo. E sabemos que muitas vezes é aí que o bicho pega!
O RH Experience será uma vivência incrível de imersão nos desafios de RH! 
Por meio de metodologias integradas e desenvolvidas especialmente para este encontro, e através de um trabalho de cocriação, você e o seu grupo vão desenhar e propor as melhores soluções (concretas e viáveis) para os problemas reais, apresentados pelas empresas parceiras. Durante todo o trabalho, vocês terão o apoio (e também instigados) por vários profissionais de referência do mercado.
Vai ser assim... Você vai estar de frente com importantes desafios vividos pelas empresas parceiras! Junto com o seu grupo, vai pensar em soluções  à luz da gestão de pessoas, que vão ajudar essas organizações a alcançarem os resultados esperados!! Estamos falando de RH, de negócios e de uma visão diferenciada para tudo o que acontece à sua volta!!
Este é um evento organizado pelo grupo Gerir com Pessoas que não tem fins lucrativos e, sim, o propósito de promover ações de formação e qualificação dos profissionais de RH. Assim, todo o valor é revertido inteiramente ao participante e a essa missão! 

Esse será um evento de imersão. É isso mesmo!!  Vamos dedicar boas horas para a construção desse trabalho e das novas soluções que você vai propor!
O RH Experience começa na sexta-feira com a apresentação dos desafios que serão desenvolvidos pelos grupos e já vamos entrando no clima dos temas que vão apoiá-l@s durante todo o trabalho. Nesse dia, nossas primeiras pílulas do conhecimento serão sobre a Gestão de Pessoas na era da inovação, com o David Ledson da Sympla, e Employee Experience com a Ludymila Pimenta, do RH Lab, que está vindo de Brasília especialmente para encontrar com a gente!  \o/
No sábado é hora de colocar a mão na massa! Com o apoio de mentores super experientes, críticos e inovadores (veja a lista dos confirmados abaixo), os grupos vão seguir o passo a passo da jornada do herói: from zero to hero! Com direito a momentos de inspiração com especialistas falando sobre modelos de negócios, metodologias ágeis, apresentações de impacto e muito mais!!
A jornada ‘termina’ com a apresentação das soluções a executivos criteriosamente convidados para fazer parte da banca. Será uma excelente oportunidade para receber feedback do trabalho realizado por vocês e aprender muito com a visão desses profissionais!


sábado, 28 de julho de 2018

RIO WINE AND FOOD FESTIVAL

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Seminário Vinho & Mercado 2018



Confiança da Construção avança em julho

Índice de Confiança da Construção (ICST), do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE), subiu 1,7 ponto em julho, para 81,0 pontos, recuperando parte da perda de 3,1 pontos em junho . Em médias móveis trimestrais, o índice se mantém relativamente estável com variação de 0,3 ponto.
“A Sondagem mostra que a queda da confiança observada no mês passado foi exagerada, um efeito do ambiente conturbado pela greve dos caminhoneiros. Mas o indicador não retornou ao patamar anterior, o que decorre de outro fator apontado pelos empresários em junho: o ritmo lento de retomada da economia. A frustração com o crescimento está levando a um ajuste de expectativas. A própria atividade do setor segue avançando muito devagar, corroborando o sentimento mais pessimista dos empresários”, comentou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV IBRE.
A alta do ICST em julho foi influenciada principalmente pelas perspectivas de curto prazo dos empresários do setor. O Índice de Expectativas (IE-CST) avançou 2,7 pontos, atingindo 91,0 pontos, o segundo menor nível do ano – mantendo-se abaixo do patamar do início do ano. O indicador que mais contribuiu para alta do ICST foi o que mede a tendência dos negócios para os próximos seis meses, que cresceu 3,3 pontos, passando a 91,4 pontos.
O Índice de Situação Atual (ISA-CST) subiu 0,6 ponto em julho, chegando aos 71,4 pontos. A alta do ISA-CST foi exclusivamente influenciada por indicador que mede a percepção sobre a situação atual da carteira de contratos, que avançou 1,4 ponto, atingindo 69,8 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor se manteve estável ao variar -0,1 ponto percentual, para 65,5%. Em relação aos NUCIs para Mão de Obra e Máquinas e Equipamentos, as variações foram opostas: -0,2 e 0,6 ponto percentual, respectivamente.
Diante da alta incerteza gerada pelos acontecimentos recentes, os empresários do setor calibraram suas perspectivas de curto prazo em relação às contratações. O indicador que mede o ímpeto de contratação das empresas para os próximos três meses variou -0,1 ponto, mantendo a tendência negativa pelo segundo mês consecutivo. A proporção de empresas projetando redução no quadro de pessoal nos próximos três meses passou de 24,5% em junho para 23,4%, em julho, enquanto que aquelas que esperam contratar mais caiu de 18% para 15,7% no mesmo período de comparação.
Vale notar que em junho, a construção registrou redução do número de empregados, quebrando a série de resultados positivos registrada desde março, de acordo com o CAGED. “A piora pelo segundo mês consecutivo do indicador de contratação, reflete o desânimo empresarial com o ritmo de retomada da atividade”, observou Ana Maria.
O estudo completo está disponível no site.

Palestra debate crise da democracia

O impacto do surgimento de novos movimentos sociais, que levaram multidões às ruas em diversos países do mundo e a emergência de governantes avessos à democracia podem levar a uma crise da Democracia Representativa? Esse foi o mote da palestra “Democracia entre indignados: da emergência global à crise da representação”, ministrada por José Henrique Bortoluci, oferecido pelo MBA em Relações Internacionais do FGV Educação Executiva SP, na palestra de abertura da 6ª Semana de Educação Executiva, ocorrida em São Paulo entre os dias 23 e 27 de julho.
“Esses movimentos, atrelados à crise que sucessivamente vem atingindo países como EUA, Brasil, Egito e os países da Primavera Árabe, Grécia e México, entre outros, colocam em xeque o modelo bem sucedido que agregou instituições do mercado mais a democracia representativa, logo após o fim da Guerra Fria, o que levou a Francis Fukuyama decretar o fim da história”, explica Bortoluci.
Porém, essa conjunção durou pouco. “Se na transição dos anos 80 para 90, a esmagadora maioria dos pensadores se dedicava a refletir sobre modelos de transição de regimes autoritários para regimes democráticos, o que se vê atualmente são especialistas se debruçando sobre conceitos que então achava-se que estavam superados, como o Fascismo, por exemplo, a ponto de o grande lançamento representativo de 2018 se chama “How Democracies Die”, de Stephen Levitsky e Daniel Ziblatt”, explica o professor.
Para o professor, o grande fator de desestabilização deste modelo foi a paulatina e rápida desconfiança das instituições responsáveis pela mediação entre governantes e governados e sua substituição por uma espécie de liderança que alega fazer essa representação diretamente.
“Refiro-me a institutos como o Poder Judiciário, a imprensa escrita, como representantes da primeira espécie, e de governantes como Trump, que alega representar a vontade popular diretamente, sem nenhum tipo de intermediação”, explica.
Essa espécie renovada de populismo se difere do fascismo, segundo o professor, porque o autoritarismo não flerta com a linguagem da violência.
Outro fator que serve para minar o papel das instituições dentro da democracia são os chamados movimentos autonomistas que, segundo explicou Bortoluci, começam pequenos e com demandas específicas, mas que podem crescer e catalisam outras demandas sociais. “Um exemplo foi a atuação do movimento Passe Livre, em 2013, que trouxe à tona consigo outras demandas sociais reprimidas e que, em um primeiro momento, as autoridades não conseguiram dar uma resposta adequada”.
Os movimentos autonomistas trazem um novo processo de decisão, por meio de longas assembleis e longos processos, se aproximando de um modelo de democracia direta. “Apesar desse tipo de retórica também integrar o cenário da crise da Democracia, elas não são incompatíveis com o movimento democrático, que parte do pressuposto da existência de conflitos.
Diante desse cenário, Bortoluci questionou qual o futuro da democracia. Apesar de não ter uma resposta pronta, o professor arrisca afirmar que a democracia irá requerer no futuro a manutenção ou renegociação do pacto social, em um cenário de menor dinamismo econômico e de crescente concentração capitalista, aliada à urgente necessidade de se reinventar as bases institucionais de representação.
A Fundação Getulio Vargas realizada em São Paulo, de 23 a 27 de julho, contou com palestras gratuitas de grandes nomes do mercado sobre os seguintes temas: Gestão da Mudança – Aspectos Comportamentais e Emocionais; Como Traduzir uma Estratégia Global na Realidade Local e Nacional; A Importância da Medicina Baseada em Evidência para Gestão de Clínicas e Hospitais;  Inteligência Emocional: como liderar você mesmo e a equipe; A exclusão dos benefícios fiscais do ICMS das bases de cálculo do Imposto de Renda; Fake News; Como alavancar sua carreira, criando mais valor para sua empresa; Democracia Internacional e Planejamento Tributário como Ferramenta de Gestão de Valor para Profissionais de Finanças.
Para mais informações sobre o MBA em Relações Internacionais e outros programas do FGV Educação Executiva SP, acesse o site.

Encontro reúne especialistas para debate sobre regulação, federalismo e educação

Na última sexta-feira, dia 20 de julho, a Escola de Direito do Rio de Janeiro (FGV Direito Rio) promoveu a primeira reunião do Núcleo de Estudos Avançados em Federalismo e Regulação Educacional (NEAFRE). O encontro contou com a participação de representantes do Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação (CNE), secretarias estaduais e municipais de ensino, além de especialistas na área e instituições com papel de relevo na formulação das políticas públicas do setor. O grupo de estudos, organizado pela FGV Direito Rio com apoio da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV EBAPE), tem como objetivo a análise crítica sobre temas relevantes de regulação, federalismo e educação.
O encontro foi aberto pelo presidente da FGV, professor Carlos Ivan Simonsen Leal. Em sua fala, ele traçou um panorama sobre a situação da educação no Brasil. Na sequência, o diretor da FGV Direito Rio, Sérgio Guerra, falou sobre a importância do Direito da Regulação no país e o pioneirismo da Escola ao lançar seu programa de pós-graduação stricto sensu voltado para essa área. Segundo ele, o núcleo faz parte das pesquisas da Escola que já avançam em diversas áreas e, agora, apontam também para um dos serviços públicos mais importantes: a regulação da educação. O docente disse ainda que espera que, através do NEAFRE, seja possível cumprir efetivamente o papel da Fundação Getulio Vargas, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do país a partir de um viés educacional.
Flavio Vasconcellos, diretor da FGV EBAPE, também participou da abertura do encontro. Em sua fala, o docente reiterou o compromisso e o empenho da equipe nessa agenda e ressaltou aspectos importantes da gestão pública, como a necessidade de levar em consideração as realidades do mercado na hora de planejar.
Em seguida, Daniel Vargas, professor e pesquisador da FGV Direito Rio, reuniu algumas das principais questões sobre os desafios que devem ser enfrentados visando à melhoria do sistema de educação, com o intuito de provocação inicial do debate.
José Henrique Paim, professor da FGV EBAPE e ex-ministro da Educação, apontou como temas relevantes para um melhor desenho do sistema educacional brasileiro, a implementação da base comum curricular, a formação de professores, o financiamento e a necessidade de tornar eficiente a oferta educacional; além, é claro, da regulação da educação. 
Maria Cecília Mattos, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), falou sobre o regime de colaboração e seus benefícios. Para ela, o principal deles é o impacto positivo nos custos e na eficiência dos gastos públicos. Além disso, Maria Cecília citou a redução da desigualdade entre os entes federativos e a coordenação e soma de esforços para atingir objetivos comuns, com um sistema de avaliação comum.
Eduardo Deschamps, presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), encerrou a rodada de provocações iniciais ressaltando a complexidade do sistema brasileiro e levantando importantes indagações: “Como distribuir o financiamento? ”, “Como supervisionar um sistema descentralizado como o nosso? ” E “Como intervir quando os objetivos não são alcançados? ”.