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terça-feira, 30 de abril de 2013

Artigos: Inteligência Múltiplas



Proposta, na década de 80, por Howard Gardner, psicólogo e pesquisador da Universidade Norte Americana de Harvard, nos Estados Unidos, a teoria das inteligências múltiplas, sustenta que cada indivíduo possui diversos tipos de inteligência ou dom, que também são produtos de processos mentais.
Gardner baseou sua teoria em muitas idéias diferentes, mas a principal delas sustenta que as pessoas manifestam as mais distintas habilidades - para compor uma música, construir um computador ou uma ponte, organizar uma campanha política, produzir um quadro, além de muitas outras e que todas essas atividades requerem algum tipo de inteligência, mas não necessariamente o mesmo tipo de inteligência.
Para Gardner, as pessoas possuem capacidades diferentes, das quais se valem para criar algo, resolver problemas e produzir bens sociais e culturais, dentro de seu contexto.
Gardner afirma que a inteligência é responsável por nossas habilidades para criar, resolver problemas e fazer projetos, em uma determinada cultura. Segundo ele cada indivíduo possui alguns tipos diferentes de capacidade, que caracterizam sua inteligência.
• A inteligência como habilidade para criar: como seres humanos, podemos inventar e descobrir. Sempre pensamos em fazer coisas de um modo novo, sob um ângulo diferente. Portanto, a capacidade criadora que nos move é uma característica própria da inteligência humana.
• A inteligência como habilidade para resolver problemas: muitas de nossas atividades cotidianas requerem tomadas de decisão, a busca dos melhores caminhos ou a superação de dificuldades. A resolução de problemas está presente em todos esses casos, e o que nos habilita a resolvê-los são nossas diferentes capacidades cognitivas.
• A inteligência como habilidade para contribuir em um contexto cultural: um indivíduo pode ser capaz de usar sua inteligência para criar e resolver problemas de acordo com seu contexto social.

As inteligências múltiplas e suas características

Considerando os resultados de longas pesquisas, Gardner identificou sete faculdades mentais, ou inteligências. A seguir cada uma das inteligências e suas características.
Inteligências Múltiplas
• Inteligência linguuística: se manifesta na habilidade para lidar criativamente com as palavras, em diferentes níveis de linguagem (semântica, sintaxe), tanto na expressão oral quanto na escrita (no caso de sociedades letradas). Particularmente notável em poetas e escritores, também é desenvolvida por oradores, jornalistas, publicitários e vendedores, por exemplo.
• Inteligência lógico-matemática: como diz o nome, é característica de pessoas que são boas em lógica, matemática e ciências. É a inteligência que determina a habilidade para o raciocínio lógico-dedutivo e para a compreensão de cadeias de raciocínios, bem como a capacidade de solucionar problemas envolvendo números e elementos matemáticos. É a competência mais diretamente associada ao pensamento científico e, portanto, à idéia tradicional de inteligência. Cientistas, advogados, físicos e matemáticos são exemplos de profissionais nos quais essa inteligência se destaca.
• Inteligência musical: envolve a capacidade de pensar em termos musicais, reconhecer temas melódicos, ver como eles são transformados, seguir esse tema no decorrer de um trabalho musical e, mais ainda, produzir música. É a inteligência que permite a alguém organizar sons de maneira criativa, a partir da discriminação de elementos como tons, timbres e temas. As pessoas que apresentam esse tipo de inteligência - como por exemplo muitos músicos famosos da música popular brasileira - em geral não dependem de aprendizado formal para exercê-la.
• Inteligência espacial: corresponde à habilidade de relacionar padrões, perceber similaridades nas formas espaciais e conceituar relações entre elas. Inclui também a capacidade de visualização no espaço tridimensional e a construção de modelos que auxiliam na orientação espacial ou na transformação de um espaço. Um mestre de xadrez usa imagens visuais e a inteligência espacial para planejar suas estratégias. A inteligência espacial não depende da visão, pois crianças cegas, usando o tato, podem desenvolver habilidades nessa área. A inteligência espacial estaria presente em arquitetos, pilotos de Fórmula-1 e navegadores, por exemplo.
• Inteligência corporal cinestésica: é uma das competências que as pessoas acham mais difícil aceitar como inteligência. Cinestesia é o sentido pelo qual percebemos nosso corpo - movimentos musculares, peso e posição dos membros etc. Então, a inteligência cinestésica se refere à habilidade de usar o corpo todo, ou partes dele, para resolver problemas ou moldar produtos. Envolve tanto o autocontrole corporal quanto a destreza para manipular objetos. Atores, mímicos, dançarinos, malabaristas, atletas, cirurgiões e mecânicos têm uma inteligência corporal cinestésica bem desenvolvida.
• Inteligência interpessoal: inclui a habilidade de compreender as outras pessoas: como trabalham, o que as motiva, como se relacionar eficientemente com elas. Esse tipo de inteligência é a que sobressai nos indivíduos que têm facilidade para o relacionamento com os outros, tais como terapeutas, professores, líderes políticos, atores e vendedores. São pessoas que usam a habilidade interpessoal para entender e reagir às manifestações emocionais das pessoas a sua volta. Nas crianças e nos jovens tal habilidade se manifesta naqueles que são eficientes ao negociar com seus pares, que assumem a liderança, ou que reconhecem quando os outros não se sentem bem e se preocupam com isso.
• Inteligência intrapessoal: é a competência de uma pessoa para se autoconhecer e estar bem consigo mesma, administrando seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. Significa dimensionar as próprias qualidades de trabalho de maneira efetiva e eficaz, a partir de um conhecimento apurado de si próprio, ou seja: reconhecer os próprios limites, aspirações e medos e utilizar esse conhecimento para ser eficiente no mundo. Os terapeutas são um exemplo de alguém capaz de refletir sobre suas emoções e depois transmiti-las para os outros; essa capacidade também aparece em líderes políticos.
Devemos pensar nessas sete inteligências múltiplas pelo menos como sete habilidades que caracterizam nossa espécie e que se desenvolveram ao longo do tempo. De maneira geral, todos nós temos parcelas expressivas de cada uma delas, mas o que nos diferencia é a maneira pela qual elas se configuram, ou o perfil de nossos pontos fortes e fracos. Além disso, uma inteligência nunca se manifesta isolada, no comportamento humano. Cada tarefa, ou cada função, envolve uma combinação de inteligências.
O principal desafio da educação é, portanto, entender as diferenças no perfil intelectual dos alunos e formar uma idéia de como desenvolvê-lo.
São inúmeras as possíveis contribuições de uma teoria como a das inteligências múltiplas para a prática escolar. Da organização do trabalho do professor à reflexão acerca do planejamento curricular, ou ao papel da comunidade na escola, muitas coisas podem ser revistas, confirmadas ou modificadas. No entanto, antes de analisar os reflexos dessa teoria na prática escolar é preciso pensar a respeito dos conceitos anteriores de inteligência e de sua utilização na educação.
As diversas concepções anteriores de inteligência valorizavam apenas as inteligências linguística e lógico-matemática e se baseavam na crença de que a inteligência humana é totalmente determinada por fatores hereditários. Assim, ao se adotar a concepção de inteligências múltiplas, é inevitável que sejam desencadeadas profundas mudanças na prática escolar.
A crença de que a inteligência era apenas hereditária, algo único e passível de medição, exerceu grande influência nas questões de ensino escolar, especialmente após a fase da apologia dos testes, em diferentes partes do mundo.
A noção de cultura é básica para a Teoria das Inteligências Múltiplas. Com a sua definição de inteligência como a habilidade para resolver problemas ou criar produtos que são significativos em um ou mais ambientes culturais, Gardner sugere que alguns talentos só se desenvolvem porque são valorizados pelo ambiente.
A teoria de Gardner apresenta alternativas para algumas práticas educacionais atuais, oferecendo uma base para:
  • Avaliações: o desenvolvimento de avaliações que sejam adequadas às diversas habilidades humanas (Gardner & Hatch, 1989; Blythe & Gardner, 1990)
  • Currículos: uma educação centrada na criança com currículos específicos para cada área do saber (Konhaber & Gardner, 1989); Blythe & Gardner, 1390)
  • Ambiência: um ambiente educacional mais amplo e variado, e que dependa menos do desenvolvimento exclusivo da linguagem e da lógica (Walters &- Gardner, 1985; Blythe & Gardner, 1990)
Portanto uma escola que leve em consideração a teoria de Gardner deve ter como propósito desenvolver as inteligências e auxiliar as pessoas a atingir harmonia em seu espectro de competências, partindo do princípio de que nem todas as pessoas têm os mesmos interesses e habilidades, nem todas aprendem da mesma maneira.


REFERÊNCIAS
SANTOS. Rosângela Pires dos. Inteligências Múltiplas e Aprendizagem. São Paulo, Editora. Coursepark, 2002.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco. Múltiplas Inteligências na Prática Escolar/ Kátia Cristina Stocco Smole – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância, 1999. 80 p. ; 16 cm. - [Cadernos da TV Escola. Inteligências Múltiplas, ISSN 1517-2341 n.1)

Brazil Promotion Road Show Rio 2013


Brazil Promotion Road Show Rio de Janeiro
Brazil Promotion Road Show CampinasVocê é nosso convidado especial para visitar a exposição Brazil Promotion Road Show, versão itinerante de um dia da maior feira de marketing promocional do país, que será realizada no Rio de Janeiro.

- Exposição com os fornecedores mais expressivos do setor.
- Novidades e lançamentos em brindes, produtos e serviços para campanhas, eventos corporativos, ações promocionais e de merchandising no ponto de venda.
- Produtos promocionais sustentáveis e ideias para as comemorações visando a Copa das Confederações e Copa do Mundo.
- Business, entretenimento e relacionamento. 

Confira também a programação de palestras sobre tendências de marketing promocional. Para participar, basta doar 1kg de alimento não-perecível, que será destinado à ONG Onda Carioca.
Brazil Promotion Road Show Campinas
Brazil Promotion Road Show Rio de Janeiro
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Simpósio Jurídico e de Gestão Empresarial

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Seminário "Inteligência Geoespacial para Transformação do Mundo"



Junte-se a nós neste Seminário, que marca a comemoração do Dia do Geógrafo e do Dia do Geólogo na UERJ. Haverá mesa redonda com ilustres pesquisadores prestigiando as obras do Doutor Honoris Causa Assis Ab’Saber e palestras abordando as principais tendências e usos da Inteligência Geoespacial e Geotecnologias no Ensino e Pesquisa e áreas de aplicação da Geografia e da Geologia. O evento conta com a participação de importantes acadêmicos, do líder internacional David Dibiase (ESRI) e da Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR).
Agenda: 10h às 12h
  • Biodiversidade e Geotecnologias na Gestão do Território - Uma homenagem ao Doutor Honoris Causa Aziz Ab'Saber. Mesa-Redonda: Prof. Dr. Jurandyr Luciano Sanches Ross (Universidade de São Paulo - USP); Prof. Dr. Jorge Soares Marques (IGEOG-UERJ); Prof. Dr. Hélio Beiroz Imbrósio da Silva (FGEO, UERJ).
    Coordenação: Profa. Dra. Nadja Maria Castilho da Costa (IGEOG-UERJ).
Agenda: 16h às 18h
  • Uso da Inteligência Geoespacial e Geotecnologias nas áreas de Óleo & Gás, Mineração e Meio Ambiente.
    Leonardo Fernandes – Especialista em GIS aplicado – Imagem – 16-17h

  • Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE). Conceitos e Melhores práticas. Desafios da capacitação.
    Hesley da Silva Py – Coordenador do Comitê de Implantação da INDE (CONCAR) – 17-18h
 Agenda: 18h30 às 20h30
  • Sistemas de Informações Geográficas: Melhores práticas no Ensino, Pesquisa e Gestão. GIS na Nuvem e Geocolaboração. Mercado de trabalho e tendências.
    David DiBiase, Diretor da Esri, empresa líder nacional e internacional em Sistemas de Informações Geográficas. [Palestra em inglês com auxílio de tradução]
Público alvoProfessores e Alunos de Graduação e Pós-graduação: Geografia, Geologia, Eng. Cartográfica, Ciências da Computação, Oceanografia, Biologia, entre outros com interesse de ampliar os seus conhecimentos na área de Inteligência Espacial e Geotecnologias.  

 Local: UERJ - Rua S. Francisco Xavier, 524 - Maracanã, RJ - 1° andar - Auditório 11 Para se inscrever, clique aqui – Vagas Limitadas! Certificado de participação presencial.
Será realizada também transmissão online do seminário.

VII Ciclo de Conferência de Filosofia de Direito


VII Ciclo de Conferência de Filosofia do Direito
Dia 12/04/2013, Das 10h às 12h - Local: Plenário do IAB

FAÇA SUA INSCRIÇÃO GRATUITA!


Dia 03/05/2013 - Tema: NORMA REVOGADA E SEGURANÇA JURÍDICA
Palestrante - Dr. Luiz Dilermando de Castello Cruz

Dia 10/05/2013 - Tema: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS NO DIREITO CONSTITUCIONAL E NA CONSTITUIÇÃO DE 1988
Palestrante - Prof. Dra. Leila Maria Bittencourt da Silva

Dia 17/05/2013 - Tema: AS CONTRIBUIÇÕES FENOMENOLÓGICAS PARA A NOVA INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL
Palestrante - Prof. Dr. Getúlio Braga Junior


Público-alvo:
Advogados, Acadêmicos de Direito Profissionais de Nível Superior

Concedidas 2 horas de estágio aos estudantes de Direito pela OAB/RJ para cada dia deste evento.

Coordenação Acadêmica:
Prof. Dr. Aquiles Cortes Guimarães e Profª Dra. Maria Lucia Sales Gyrão 

Informações: www.iabnacional.org.br
Tel: 2252-4538 /2509-4951

Local: Plenário do Instituto dos Advogados Brasileiros
Av. Marechal Câmara, 210 - 5º Andar -  Castelo - Rio de Janeiro/RJ


Realização da Comissão Permanente de Filosofia do Direito do IAB
Apoio: Centro Cultural do IAB

CG Extreme 2013


CG Extreme, um espetáculo de experiência da computação gráfica
Luzes, câmeras, muita ação! Esse foi o clima do CG Extreme, um espetáculo de entretenimento digital realizado no Citibankhall nos dias 27 e 28 de abril. Um sucesso de público, que de manhã cedinho já esperava em grandes filas a abertura dos portões. O evento pioneiro no Brasil marcou a união da americana Full Sail University com o Grupo Seven. Grandes nomes da computação gráfica internacional e um dos mais premiados produtores musicais do mundo compartilharam o palco durante dois dias de evento, intercalando palestras com apresentações cinematográficas, uma experiência inesquecível para os 6 mil visitantes que lotaram a casa nos dois dias.
No dia 27, a abertura do evento teve a presença do senador da República pelo Rio de Janeiro e ministro Marcelo Crivella. A parceria da Seven com a Full Sail University foi selada e apresentada por seus respectivos presidentes: Marcelo Crivella (filho) e Garry Jones.
A primeira palestra foi reveladora. Laurie Brugger, especialista em efeitos especiais (rigger), reconhecida por seu trabalho em Harry Potter, contou os segredos da arte de dar movimento aos personagens desenvolvidos em computação gráfica e emocionou o público com a criação do elfo-doméstico Dobby. Depois foi a vez de Tom Isaksen, o dinamarquês que adotou o Brasil como lar e é especialista em 3D e lead character designer do jogo de sucesso mundial: Hitman.
Durante o intervalo das apresentações, o Pavilhão de Carreiras foi ocupado por milhares de jovens em busca de oportunidades profissionais, e abrigou a exposição de trabalhos de desenhistas e escultores em modelagem. Várias empresas, como Abragames, Unity, Joox e We do Logos, mostraram seus produtos relacionados ao mercado da computação gráfica e captaram novos talentos.
A professora universitária de comunicação gráfica e planejamento visual, Maria João, saiu do CG Extreme com percepção de que o evento abrirá portas para os estudantes de melhor potencial. “Aqui pude perceber que a Seven não qualifica apenas profissionais, mas também forma artistas prontos para se destacarem no mercado internacional”, afirmou.
Depois da pausa foi a vez de Jason Whitmore compartilhar a sua vivência profissional, nada mais nada menos que o diretor de criação da Royale, agência reconhecida por trabalhos irreverentes e bem coloridos junto a marcas como Apple, Nike, Diesel, Blackberry, entre outras. Quem fechou o dia foi o argentino-americano Sebastian Krys, produtor e mixer que recebeu ao longo de sua carreira 13 Grammy Awards e trabalhou grandes estrelas musicais como Shakira, The Black Eyed Peas, e Will Smith.
No final do primeiro dia do evento, os palestrantes visitaram com exclusividade as obras criadas pelos alunos da Seven expostas no Pavilhão de Carreiras, desde as esculturas em massa para modelagem até os games mais divertidos e cheios de detalhes.
O segundo dia foi marcado por diversão e criatividade, além do conteúdo precioso compartilhado pelos especialistas em CG. Uma bela promotora, dançando ao som de música eletrônica, demostrou o funcionamento do equipamento de MoCap; tecnologia de Motion Capture utilizada para animar modelos de personagens virtuais em animação 3D; o visitante pode acompanhar a gravação do movimento humano e sua transferência para um mundo virtual.
Cosplayers desfilaram pelo hall do CG Extreme parando para fotografias juntos aos seus fãs. Estavam lá cópias bem produzidas de personagens de Dragon Ball e Star Wars (Império Romano), estes últimos fizeram uma performance muito bem ensaiada para trazerem ao palco do CG Extreme Cordy Rierson, produtora e especialista em efeitos especiais de Missão Impossível, Star Wars III e Silent Hill: Homecoming. Os apaixonados pela trilogia foram ao delírio com a encenação e com o conteúdo compartilhado por Cordy, que encerrou sua demonstração presenteando um expectador com um XBOX 360.
Nathaniel Howe (primeiro palestrante de domingo) entrou no palco após a explosão de energia de jogadores de futebol americano e cheerleaders da NFL; um dos principais clientes da NATHANIELJAMES, agência icônica deste diretor criativo e designer multidisciplinar, que trabalha principalmente no cinema, televisão, publicidade e branding. Esse ano reconhecido como um dos tops na indústria por revistas americanas, e responsável por campanhas de grandes empresas como ESPN, Nike, Burger King, Ford, Fox e Motorola.
Durante todo o evento, uma intérprete em linguagem de sinais auxiliou os espectadores portadores de deficiência auditiva. No espaço aberto para perguntas aos palestrantes, um aluno da unidade Centro, utilizando a técnica gestual interagiu com o especialista em computação gráfica, com o auxilio da tradutora Emanuela Bezerra. Ponto para atitude!
O momento mais surpreendente do CG Extreme foi a abertura da palestra de Chance Glasco, especialista em armas de Call of Duty, que explicou detalhadamente seu processo de trabalho e encantou o público com sua simpatia. Uma espécie de encenação interativa pegou todo mundo de surpresa, atiradores de elite invadiram o teatro em busca de um exército inimigo, despertando a fascinação de quem estava presente.
O ganhador de dois Oscars, com mais de 30 anos de carreira em animação e em efeitos especiais 2D e 3D, Edward Jones, veio a público no melhor estilo hollywoodiano em dias de premiações da Academia. Mostrou processos surpreendentes como o desenvolvimento de películas aclamadas pelo mundo como Matrix, Mulher Gato e o divertidíssimo Happy Feet. Assim, foi fechada a sequência de palestras do evento que deixou um gostinho de quero mais para uma segunda edição.
Mais de 100 pessoas estavam em ação dentro e fora do backstage: apresentadores (Luciano Amaral e Alex Freitas), palestrantes, bailarinos e cantores, iluminadores, figurinistas, cenógrafos, modelos e recepcionistas, e a equipe de produção e direção executadas pela Seven Media. Enfim, a grandeza do CG Extreme foi o reflexo da dedicação de todos que colaboraram para que tudo desse certo, desde a execução do Hino Nacional só com vozes até o apagar das luzes da ribalta.

Lançamento do Livro "Passarim de Barros"

Agrishow 2013

Café Empresarial. "Uma Empresa Chamada Você"

Fórum de Direito e Psicanálise "O Que é o Homem?"

20ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação

Mostra Cena Carioca no Galpão Gamboa


Galpão Gamboa dá início à Mostra Cena Carioca


Novo projeto artístico começa em maio e recebe espetáculos dos dramaturgos brasileiros Rodrigo Nogueira, Jô Bilac, Pedro Brício e Julia Spadaccini


A partir do próximo sábado, dia 4 maio, o Galpão Gamboa dá início ao novo projeto artístico Mostra Cena Carioca. A proposta nasceu com o objetivo de levar ao palco de um espaço democrático espetáculos de novos e talentosos dramaturgos brasileiros, que vêm se destacando no cenário atual. Até o fim de junho, serão apresentadas oito montagens, com três apresentações por semana, dos autores Rodrigo Nogueira, Jô Bilac, Pedro Brício e Julia Spadaccini.

Cada autor terá dois espetáculos encenados no espaço. A peça que abre a programação é"tempo. Depois", do diretor, ator e dramaturgo Rodrigo Nogueira, com apresentações nos dias 4, 5 e 6 de maio. Na sequência, o público poderá conferir "O teatro é uma mulher", dias 11, 12 e 13.

No fim de semana seguinte, será a vez do dramaturgo Jô Bilac, com "Limpe todo o sangue antes que manche o carpete", nos dias 18, 19 e 20; e, em seguida, "Rebú", dias 25, 26 e 27.

Em junho, o Galpão recebe o espetáculo "Breu", do ator, dramaturgo e diretor Pedro Brício, nos dias 1, 2 e 3. Depois será apresentado "Comédia Russa", também de Pedro, nos dias 8, 9 e 10.

Fechando a mostra, a dramaturga Julia Spadaccini leva para o palco os espetáculos"Quebra ossos", nos dias 15, 16 e 17; e "Aos domingos", nos dias 22, 23 e 24/06.

A curadoria fica a cargo do ator e diretor Cesar Augusto, um dos fundadores da Cia dos Atores e diretor do TEMPO_FESTIVAL das Artes. A direção de produção é de Fernando Libonati, realizador de mais de 20 espetáculos e sócio da produtora Pequena Central, ao lado de Marco Nanini.

Todas as apresentações terão ingressos a preços populares: R$ 20 (inteira); 10 (meia-entrada) e R$ 5 (para moradores da Zona Portuária). A ideia é dar oportunidade para o público de regiões da cidade que nem sempre tem um acesso facilitado a eventos culturais.


Sobre os autores

Rodrigo Nogueira
Formado em Jornalismo pela UFRJ e Teatro pela CAL, já trabalhou na Globo News e no jornal O Globo, escreveu dez peças, atuou em 17 produções de teatro e três longas-metragens como ator. Recebeu o prêmio APTR de melhor autor por "Ponto de fuga", peça na qual ele também dirige, além de ter sido indicado ao prêmio Shell e APTR como melhor autor. É autor de "Play", peça indicada aos prêmios Shell e APTR 2010. Escreveu "Entropia" (destaque de O Globo como melhor texto de 2008 e indicado a melhor autor no Prêmio APTR 2009). Em 2007, escreveu "tempo. Depois", dirigida por Alessandra Colasanti.

Jô Bilac
A primeira peça profissional, "Bruxarias urbanas", estreou em 2006. Em 2007 escreveu "Desesperadas", comédia com a atriz Cristina Pereira, com prêmio de "Melhor atriz" para Lidiane Ribeiro no Festival de Comédia Laura Alvin. No mesmo ano, estreou "2 p/viagem", com Mateus Solano e Miguel Thiré; e "Cachorro!", com a Cia Teatro Independente (formada por Vinícius Arneiro, Carolina Pismel, Paulo Verlings e Julia Marini). Em 2008 estreou o texto "Limpe todo sangue antes que manche o carpete". Em 2010 foi indicado para o Prêmio Shell de Teatro e da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Venceu o Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro na categoria de melhor autor, com a peça "Savana glacial", em 2010. Em 2011, estreou sua primeira montagem paulista, sendo sua primeira remontagem, com o texto "Limpe todo o sangue antes que manche o carpete" como primeiro trabalho da Cia dos Inquietos.

Pedro Bricio
Formado pela Universidade Federal Fluminense (Cinema) e mestrado em Teatro (Uni-Rio). Seus principais trabalhos como autor/diretor são "A incrível confeitaria do Sr. Pellica" (prêmio Shell "Melhor autor" 2005), "Cine-Teatro Limite" (prêmio Contigo! "Melhor autor" 2008, indicado Prêmio Shell), "Me salve, musical!" (prêmio Qualidade Brasil "Melhor espetáculo-comédia" 2011, indicado Prêmio Shell); "Trabalhos de amores quase perdidos (indicado prêmio Quem melhor diretor 2011). Escreveu ainda os espetáculos "Breu", prêmio Questão de Crítica "Melhor espetáculo" 2012, "Comédia Russa" (indicado prêmio Shell/APTR) e "O menino que vendia palavras" (prêmio APCA melhor texto adaptado). Como diretor, encenou textos de Edward Albee, Samuel Beckett, Rafael Spregelburd, Patrícia Melo. Como ator trabalhou em espetáculos dirigidos por Christine Jatahy, Nehle Franke, Enrique Diaz, Maurício Paroni de Castro, Ana Kfouri Bia Lessa, entre outros.

Julia Spadaccini
Formada em Artes Cênicas e Psicologia e pós-graduada em Arteterapia, Julia Spadaccini é autora de mais de 15 textos teatrais. Entre eles: "Não vamos falar sobre isso agora", "O mesmo sol", "Um dia qualquer", "Aos domingos" e "Quebra-ossos", pelo qual obteve indicação ao 25º Prêmio Shell de Teatro, na categoria "Autor". Trabalhou como roteirista contratada das produtoras Conspiração Filmes e Jodaf Mixer, onde colaborou na criação dos programas "Quase anônimos" e "Básico", ambos para o canal de TV a cabo Multishow, e "Aprender a empreender", do Canal Futura. Foi roteirista do seriado "Oscar Freire 279" (Multishow) e do longa-metragem "Qualquer gato vira-lata" e do curta premiado no Festival do Rio "Simpatia do limão".


Sobre o Galpão Gamboa:

O Galpão é um espaço para a experiência da liberdade cultural, das trocas afetivas que a convivência social proporciona. O projeto reúne cultura, esporte e saúde atestando seu compromisso com o bem-viver e a responsabilidade social oferecendo aos frequentadores, o que lhes é de direito e preciso para se tornarem cidadãos. O Teatro do Galpão Gamboa foi inaugurado em agosto de 2010, com o espetáculo "Pterodátilos", de Nick Silver, com direção e adaptação de Felipe Hirsch e Marco Nanini e Mariana Lima no elenco.


SERVIÇO - GALPÃO GAMBOA

Datas: de 4 de maio a 24 de junho (sábados, domingos e segundas)
Endereço: Rua da Gamboa, 279 - Centro - RJ
Telefone: (21) 2516-5929
Capacidade: 80 lugares
Ingressos: R$20 (inteira) / R$10 (meia) para estudantes e idosos/ R$5 para moradores dos bairros da Zona Portuária apresentando comprovante de residência.
Vendas de Ingressos:
- No Galpão: Terça a quinta: das 14h às 19h (Nos dias de espetáculo a bilheteria funciona das 14h até a abertura da sala ou até esgotarem os ingressos
- Na Pequena Central (Rua Conde de Irajá, n° 98 - Botafogo): Terça a quinta: das 10h às 16h

Programação:

"tempo. Depois", de Rodrigo Nogueira
Dias: 4, 5 e 6/05
Duração: 60 minutos
Classificação etária: 12 anos

"O teatro é uma mulher", de Rodrigo Nogueira
Dias: 11, 12 e 13/05
Duração: 60 minutos
Classificação etária: 14 anos

"Limpe todo o sangue antes que manche o carpete", de Jô Bilac
Dias: 18, 19 e 20/05
Duração: 65 minutos
Classificação etária: 16 anos

"Rebú", de Jô Bilac
Dias: 25, 26 e 27/05
Duração: 75 minutos
Classificação etária: 14 anos

"Breu", de Pedro Brício
Dias: 1, 2 e 3/06
Duração: 90 minutos
Classificação etária: 12 anos

"Comédia russa", de Pedro Brício
Dias: 8, 9 e 10/06
Duração: 90 minutos
Classificação etária: 12 anos

"Quebra ossos", de Julia Spadaccini
Dias: 15, 16 e 17/06
Duração: 70 minutos
Classificação etária: 12 anos

"Aos domingos", de Julia Spadaccini
Dias: 22, 23 e 24/06
Duração: 70 minutos
Classificação etária: 12 anos

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Artigos: Globalização e Competividade



Os desafios da administração em termos de diversidade das organizações e complexidade do ambiente em que operam, forças ajudam a complicar o panorama com  que se defrontam os administradores. O mundo em que vivemos, é mutável e turbulento, onde as mudanças em aspecto constante. Drucker utilizava a expressão era de descontinuidade para representar um mundo onde a mudança não se faz por etapas sucessivas e lógicas.
A descontinuidade provoca uma total ruptura com o passado e trona-se difícil qualquer previsão a respeito do futuro. Naisbitt preocupou-se em definir as magatendências( grandes mudanças). Todas essas transações provocam profundos impactos na vida de uma empresa. O sucesso das organizações dependerá da sua capacidade de ler e interpretar a realidade externa.
A ênfase pragmática nas técnicas e no “como fazer as coisas” com a utilização de fórmulas e receitas universais de gerência já utilizadas com sucesso, sem que visualize cada situação como uma nova e diferente situações. O mais importante do que o como fazer é o que fazer. Nisso reside a essência fundamental da administração contemporânea: a visão estratégica de cada operação.
O administrador precisa  hoje em dia estar perfeitamente informado a respeito de forças e variáveis como aglobalização e a competitividade, o desenvolvimento tecnológico e da  informação. 


A GLOBALIZAÇÃO E A COMPETITIVIDADE

Existe uma nova ordem mundial. A globalização da economia, ela está derrubando fronteiras, ultrapassando diferentes línguas e costumes e criando novo mundo inteiramente novo e diferente. Para um consultor japonês Keniche Ohmae salienta que as fronteiras dos negócios no mundo estão desaparecendo rapidamente. Os líderes governamentais tornam-se preocupados com a competitividade econômica de suas nações, enquanto os líderes das grandes organizações se voltam para competitividade organizacional em uma economia globalizada. Ohmae identificou a chamada tríade - Japão, Estados Unidos e Europa como uma importante âncora da economia global. O mundo da globalização oferece, de um lado oportunidades inéditas de prosperidade econômica  e por outro lado é extremamente exigente no preparo dos outros  países para usufruir das novas oportunidades.
As organizações globais diferentes das organizações multinacionais de estilo colonial  das décadas de 1960 e 1970. Mas, servem para todos os seus consumidores em mercados básicos com igual dedicação, onde quer que eles estejam. Seu sistemas de valores é universal e não é dominado por dogmas locais ou regionais. Outro aspecto importante é que as organizações globais se fundamentam em valores comuns e compartilhados de crenças e de confiança.
A globalização é um fenômeno mundial e irreversível, que apresenta os seguintes aspectos:
  • O desenvolvimento e intensificação da tecnologia da informação(TI) e dos transportes, fazendo do mundo uma verdadeira aldeia global;
  • A ênfase no conhecimento e não mais na matérias-primas básicas;
  • A formação de espaços  pluri- regionais ( como Nafta, comunidade Européia, Mercosul );
  • A internacionalização do sistema produtivo, do capital e dos investimentos;
  • A gradativa expansão dos mercados;
  • As dificuldades e limitações dos Estados modernos e a obsolência do direito;
  • O predomínio das formas democráticas do mundo desenvolvido.
Ives Granda  diz que na globalização as relações econômicas superam os controles e barreiras dos países, numa incessante tentativa de produzir melhor a um custo menor em todo mundo. Ë evidente que a globalização da economia favorece os países mais desenvolvidos, pois estes possuem  melhor tecnologia , maiores recursos  e estabilidade econômica permanente,  sendo  sua capacidade  de produzir  em larga escala, por um preço mais reduzido, superior à dos países emergentes.
Po outro lado, a globalização da economia  impõem um aumento de produtividade real, por outro lado , dificulta a luta e inúmeros segmentos por uma melhoria  de competitividade, ao  desnível de seu  potencial produtivo, onerando por defasagem cambial, juros mais elevado e carga tributária  cumulativa incidente sobre apenas sobre os produtos nacionais e não sobre estrangeiros.


OPORTUNIDADES E DESAFIOS DA GLOBALIZAÇÃO

A globalização da economia é melhor para países desenvolvidos, que podem aproveitá-la com maiores benefícios, do que para os países emergentes. Os Estados Unidos e o Japão praticam  um protecionismo  sofisticado por meio de sobretaxas e controle de qualidade, são maiores beneficiários da globalização. A globalização é fundamental mas, com cautela necessárias, o maior desafio atual é criar um sistema de maximizar o crescimento global, que seje mais eqüitativo e capaz de integrar as potências econômicas  emergentes.
O novo papel da pequenas empresas torna-se vital nesse novo contexto. Faz-se necessário desenvolver canais de acesso das micros e pequenas empresas  ao mercado global.
A globalização está criando uma situação para que o administrador tenha condições de capacitação profissional e mobilização pessoal para desempenhar suas atividades em mundo de negócios  que exigem dela a compreensão de outras culturas. O novo desafio da globalização não é mais um simples campeonato nacional ou sul-americano. Ë um verdadeira olimpíada mundial.
O processo de globalização passa por 4 estágios:
  • Estágio doméstico: O mercado potencial é limitado pelo mercado nacional, com todas as instalações de produção de marketing localizada no país.
  • Estágio internacional: As exportações aumentam, e a empresa geralmente adota uma abordagem multi doméstica , quase sempre utilizando uma divisão específica para lidar com o marketing em vários países  individualmente.
  • Estágio multinacional: A empresa tem instalações  de produção de marketing localizada em vários países, com mais de um terço de suas vendas  fora do país.
  • Estágio global: São as corporações internacionais que ultrapassam a centralização  em um determinado país.


MEIOS DE INTERNACIONALIZAR AS ORGANIZAÇÕES

Todas as organizações têm uma variedade de meios para se envolver em negócios internacionais. Uma deles é buscar fontes de suprimento em outros países, chamado de outsourcing. Outro é desenvolver mercados para seus produtos acabados em outros países, o que envolve exportação, licenciamento e investimentos indiretos. São as chamadas estratégias de entrada em mercados, porque representam meios alternativos  para vender produtos e serviços em mercados estrangeiro.
Fontes externas: O chamado outsourcing significa o engajamento em uma divisão de trabalho internacional de modo que a manufatura possa ser feita em outros países com as mais baratas fontes de trabalho de fornecimento.
Exportação: A organização pode manter sus instalações de produção dentro da nação de origem e transferir seus produtos para venda em países estrangeiros.
Licenciamento: Através do licenciamento, a organização (o licenciador) em um país torna certos recursos disponíveis em outro países (o licenciado). Esses recursos requer tecnologia, habilidades administrativas, e direitos de patentes e de cópia, que permitem que ao licenciado a produzir e comercializar um produto similar àquele que o licenciador produz.
franquia (franchising) é uma forma de licenciamento em que franqueador proporciona franquias com um completo pacote de serviços e materiais que incluem equipamentos, produtos, ingredientes, marca e direitos sobre a marca, assessoria administrativa e sistemas padronizados de operação.
Investimento Direto representa um investimento direto em instalações de manufatura em outro país em alto nível de envolvimento no comércio internacional. O investimento indireto significa que a organização está envolvida em administrar diretamente os ativos produtivos em outra nação. Tipo comum de investimento direto é o engajamento em alianças e parcerias estratégicas, como o empreendimento conjunto ( join venture). Nele a organização compartilha custos e riscos com outra organização, geralmente no país hospedeiro, para desenvolver novos produtos, construir uma nova instalação manufatureira ou estabelecer uma rede de vendas e distribuição.

Outra alternativa é Ter filial estratégia de capital local sobre a qual a organização tenha controle completo. O investimento direto proporciona redução de custos  em relação à exportação pelo fato  de estabelecer canais de distribuição mais curtos e reduzir custos de estocagem e de transporte.


CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÕES MULTINACIONAIS 

O tamanho e volume dos negócios internacionais são tão grandes que se torna difícil compreendê-los em sua extensão. As organizações multinacionais ou transacionais podem movimentar verdadeiras riquezas de ativos  de um país para outro e influenciar economias nacionais, suas políticas e culturas. Elas apresentam algumas características administrativas distintas, como:
Uma organização multinacional é um sistema integrado de negócios no mundo todo. Afiliados estrangeiros trabalham em estreita aliança e cooperação entre si. Capital, tecnologia e pessoas são transferidos entre países afiliados.
Uma organização multinacional é geralmente controlada por uma única autoridade administrativa que toma as decisões estratégicas relacionadas com todas as afiliadas.
Os administradores de topo da organização multinacional exercem uma perspectiva global. Visualizam  o mundo como um mercado para decisões estratégica, aquisição de recursos, localização da produção, propaganda e eficiência de marketing. 

A filosofia administrativa pode diferir disso quer descrevemos. Existem organizações etnocêntricas que efatizam características de seus países de origem, organizações policêntricas que são mais orientadas para os mercados dos países hospedeiros e organizações geocêntricas que são orientadas para o  mundo e sem qualquer identidade nacional.


A MUDANÇA TECNOLÓGICA E A INFORMAÇÃO

Um aspecto fundamental do ambiente contemporâneo é o impacto da alta tecnologia como uma força dominante em nossas vidas. Para muita gente, a tecnologia é a vilã da história: a máquina no lugar do homem, ocupando espaços antes ocupados por ele e provocando o desemprego estrutural. Mas para Krugman, não é a máquina que tira o trabalho do homem. O homem já vinha trabalhando feito máquina, apertando parafusos, oito horas por dia, durante a vida inteira. O avanço da tecnologia nem sempre exige maior qualificação da mão-de-obra.
Rifkin acrescenta que a mão de obra mais barata do mundo não será tão barata quanto a tecnologia que vai substituí-la. Vai mais além: pequenos grupos de trabalhadores de elite irão substituir a ocupação maciça de mão de obra, pois processo de restruturação empresarial e de modernização tecnológica apenas teve o seu início.
Alvin Toffler considera a velocidade das transações e decisões de negócios como o maior desafio  a ser ultrapassado por indivíduos, organizações e países. Ele descreve que um mundo complicado pelas diferenças de poder baseadas não somente no desenvolvimento econômico, mas também  no acesso à tecnologia  da informação. O novo sistema para criar riqueza consiste de uma rede global e expansão de mercados, bancos, centro de produção e laboratórios em comunicação instantânea uns com os outros, constantemente  intercambiado enormes e crescentes fluxos de dados, informação de conhecimento -  e capitais. Em um mundo onde a mudança ocorre a uma velocidade crescente, a informação e a tecnologia precisam ser utilizadas para obter plena vantagem.
Os grandes desafios que procuram as cúpulas das organizações hoje são muito variados: como enfrentar competidores globais; como investir em novos produtos/ serviços; como fazer alianças estratégicas com os concorrentes; como se comportar na era das redes( como internet) e assim por diante.
Raimar Richers refere-se ao impacto da tecnologia da informação sobre as hierarquias gerenciais. Diz Richers que, pela primeira vez na história da humanidade, a inovação tecnológica tende a ser mais rápida e flexível do que a evolução dos desejos do consumidor.


O NOVO PERFIL DO EMPREGO

O mercado de trabalho substitui, ao longo da Revolução Industrial, as fazendas pelas fábricas. Na revolução da informação, está se deslocando rapidamente do setor industrial para economia de serviços. Gradativamente , a indústria oferece menos emprego, embora esteja produzindo  cada vez mais à modernização, tecnologia, melhoria de processos e aumento da produtividade das pessoas. Cada vez mais, o setor de serviço oferece mais empregos. A modernização das fábricas vai na direção  de produtos melhores e  mais baratos, ampliando o mercado interno de consumo e ocupando uma fatia maior no mercado externo ou global. A modernização industrial provoca uma migração de empregos, e não a extinção de empregos, tal como na modernização da agricultura no Primeiro Mundo.
Joel Beting defende a tese de que quem faz o emprego do trabalhador não é o produtor, mas sim o consumidor, que é o próprio trabalhador. Já o crítico do sistema Paul Krugman, liga duas pontas : a modernização é reacelerada pela globalização nas duas mãos. A modernização promove no conjunto da economia e na pecaridade do trabalho. Em resumo, o balanço da modernização é positivo.
A maior pressão dentro das organizações está relacionada com o impacto do desenvolvimento tecnológico e das contínuas inovações, no sentido de proporcionar a maior produtividade e qualidade no trabalho. Significa que a produtividade e qualidade para proporcionar competitividade através de produtos melhores e mais baratos. A redução da oferta de empregos em cada organização. Na outra ponta encontramos o aumento do mercado e a conseqüente oportunidade para um maior número de organizações com mais empregos em uma economia eminentemente dinâmica e competitiva. Paradoxal? Nem tanto.


A IMPORTÂNCIA DO SETOR NÃO LUCRATIVO

Essa comunidade de organizações inclui hospitais, escolas, igrejas, museus, orquestras sinfônicas, corais, centros culturais ou de artes, entidades filantrópicas e beneficentes e outras milhares de organizações - que visam  a objetivos de serviços sociais, em oposição aos objetivos de lucros de empresas. Sem falar nas organizações não-governamentais (ONGS) que estão proliferando no mundo moderno em atividades que vão desde preocupações ecológicas e ambientais a atividades relacionadas com educação, pobreza e assistência social. Aspectos típicos da organizações não - lucrativas envolvem a motivação de empregados voluntários trabalhando com dirigentes e desenvolvendo um suporte financeiro e identificação com a comunidade.


RESPONSABILIDADE SOCIAL

Responsabilidade social é o grau de obrigações que uma organização assume através de ações que protejam e melhorem o bem - estar da sociedade  à medida que procura atingir seus próprios interesses. Refere-se ao grau eficiência e eficácia que uma organização apresenta no alcance de suas responsabilidades sociais. Uma organização socialmente responsável é aquele desempenha as seguintes obrigações:
  • Incorpora objetivos sociais em seus processos de planejamento.
  • Aplicar comparativas de outras organizações em seus programas sociais.
  • Apresenta relatórios aos membros organizacionais e aos parceiros sobre os progressos na sua responsabilidade social.
  • Experimenta diferentes abordagens para medir o seu desempenho social.
  • Procura medir os custos dos programas sociais e o retorno dos investimentos em programas sociais.



Algumas áreas de mensuração da responsabilidade social. Muitas organizações se engajam em objetivos sociais dependendo de seus próprios objetivos organizacionais. Mas todas as organizações fazem investimento em algumas das seguintes áreas:
Área funcional econômica refere-se ao desempenho da organização em atividades como produção de bens e serviços necessários às pessoas, criação de empregos para a sociedade, pagamentos de bons salários.
Área de qualidade de vida: refere-se ao grau em que a organização para melhoria da qualidade geral de vida na sociedade ou redução  da degradação ambiental.
Refere-se ao grau em que a organização investe recursos financeiros e humanos para resolver problemas sociais da comunidade.
Área de solução de problemas: refere-se ao grau em que a organização  lida com problemas sociais.
Estratégias de responsabilidade social
Existem dois pontos de vistas a respeito da responsabilidade social das organizações: o clássico e o socioeconomico. Sob o ponto de vista clássico, a responsabilidade da administração é fazer estritamente com que o negócio proporcione lucros máximos para organização. Esse modelo estreito de visão é apoiado pôr Milton Friendman, um respeitado economista do livre mercado que apregoa que as organizações devem proporcionar dinheiro aos investidores. O ponto  de vista socioeconomico, ao contrario, assevera que uma organização deve estar ligada ao bem- estar social, e não apenas aos seus lucros.
Em termos de comprometimento com a responsabilidade social, as organizações podem adotar quatro alternativas de estratégia, indo desde uma estratégia obstrutiva até uma estratégia proativa.
O administrador deve aceitar a responsabilidade pessoal para fazer as coisas certas. Amplos critérios sociais e morais devem ser utilizados para examinar os interesses dos múltiplos interessados um um ambiente dinâmico e complexo.


OS PARCEIROS DA ORGANIZAÇÃO

Todas as organizações  funcionam dentro de um complexo conjunto de interesses com elementos do seu ambiente específico e geral, cada organização forma um intensa rede relacionamentos com outras organizações e instituições para poder funcionar satisfatoriamente.
Na realidade, “todo processo produtivo e de geração de riqueza somente se torna viável através da participação conjunta de diversos parceiros, cada qual contribuindo com algum esforço ou recurso.


ORGANIZAÇÕES DE CLASSE MUNDIAL  

Frente à nova realidade dos negócios globais, nossas organizações precisam modernização não apenas nos seus aspectos organizacionais e tecnológicos, mas sobretudo nos aspectos relacionados com cultura e mentalidade, para poder melhorar seu desempenho em nível mundial. O espírito de cidadania e de responsabilidade social precisa ser incrementado em nossos administradores. 

4º Fórum Nacional Estratégia & Governança Pública




O Fórum Estratégia & Governança Pública será uma experiência a ser vivida e vai apresentar e construir caminhos eficazes para preparar as lideranças e colaboradores para fazer a Estratégia acontecer. 

O Fórum será realizado em Brasília, agende os dias 23 e 24 de maio para você participar e vivenciar com os maiores nomes do mundo, como Robert Kaplan, criador do BSC e consagrado professor da Harvard Business School e também com Luis F. Aguilar, referência mundial em Governança e Gestão Pública.

Selecionamos 4 Casos Práticos: Gov. de Pernambuco, Dataprev, CNMP e Ministério da Previdência Social, que trarão conhecimentos inovadores sobre a formulação e implementação da Estratégia e o monitoramento da execução.

A programação conta ainda com apresentação de 5 Palestras que abordarão a relação entre a  Gestão de Projetos e a execução da Estratégia e 1 Workshop sobre Cenários e a Análise Prospectiva na construção do Planejamento Estratégico de longo prazo.

Oficinas de Pré-Mediação: Desenvolvendo Habilidades de Comunicação e Convivência

Exposição "A Fala das Roupas"




Segue em cartaz no Centro de Referência da Moda de Belo Horizonte a exposição “A Fala das Roupas”. A mostra apresenta um precioso acervo que reúne desde luxuosos vestidos de gala, fraques e finas lingeries, até extravagantes chapéus, trousses, luvas e outros acessórios, itens vindos da Coleção Vestuário do Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB).
Entre as peças expostas, destacam-se um robe du jour (vestido do dia), de 1873, usado pela noiva para tomar o café da manhã com o marido no dia seguinte ao casamento; um vestido feito para a festa de comemoração da Revolução de 1930; um vestido confeccionado pelo conhecido estilista mineiro Marquito; lingeries de seda bordadas; caixa de trabalho de mascate, especialista no comércio de joias e bijuterias; belos vestidos de gala, chapéus, luvas, fraque e uniformes da Guarda Nacional.
O CRModa
O Centro de Referência da Moda de Belo Horizonte foi criado em dezembro de 2012 com a intenção de mobilizar o mundo da moda em BH, promovendo debates, estudos, desfiles, exposições, seminários e cursos. Desde então, o espaço já recebeu diversas ações voltadas à moda, como um seminário sobre moda, um workshop sobre imagem pessoal e palestras sobre produção de moda.

Exposição "Urbanas'




A Fundação Municipal de Cultura (FMC) apresenta no Centro Cultural Pampulha a exposição “Urbanas”, que possui como tema principal as relações que permeiam o ambiente urbano. Serão apresentadas atividades de pintura e grafitagem sobre tela e outros suportes, realizadas pelo Projeto Guernica, em parceria com o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e o Pró-jovem. A exposição será inaugurada no dia 6 de maio e fica em cartaz até o dia 31, de terça a sexta, das 9h às 20h; sábado, das 9h às 13h. A entrada é gratuita.

A exposição apresenta um dialogo sobre a cidade, por meio de manifestações culturais. As apropriações artísticas realizadas pelos jovens realçam a memoria viva que cerca o dia a dia urbano. As 10 oficinas convidadas – uma em cada bairro ou região - apresentam um total de 35 telas. A exposição ‘Urbanas’ traz ainda uma sessão dedicada à grafitagem sobre suportes diversos como latas e material reciclado.

Esta mostra busca dar visibilidade às experiências realizadas em 2011 e 2012 durante o Projeto Guernica, visando o conceito de inclusão social, ao unir oficinas de arte, história e grafite de várias regiões, abrangendo o evento para atender um público maior e promover a interação entre as diversas áreas culturais que integram o projeto e o CRAS.

8º Festival Internacional de Quadrinhos




O FIQ anunciou mais uma exposição: dessa vez em homenagem ao mineiro Marcelo Lelis. Esse nome não é surpresa, uma vez que o ilustrador e quadrinista é conhecido pela qualidade de seu trabalho. A notícia foi dada na reunião pública, que aconteceu na noite do dia 23, na Biblioteca Infantil e Juvenil de Belo Horizonte, para apresentar e discutir o projeto do 8º Festival Internacional de Quadrinhos. Como manda a tradição, o evento terá uma mostra com retrospectiva de sua carreira.

Nascido em Montes Claros, 1967, Minas Gerais, Marcelo Lelis trabalha como ilustrador do jornal Estado de Minas. Além disso, produz ilustrações para livros e histórias em quadrinhos (muitas delas, para editoras estrangeiras). Começou sua carreira em sua terra natal, indo para Belo Horizonte anos mais tarde. É dono de prêmios, como o Troféu HQMix (categorias “Desenhista” e “Novo Talento”) e participações em diversos festivais de quadrinhos, como o Festival Internacional de Angoulême.

Entre seus trabalhos mais recentes está a nova edição de Saino a percurá, publicado pela primeira vez há dez anos, com apoio da lei estadual de incentivo à cultura de Minas Gerais. Dessa vez, lançado por meio da Zarabatana Books, o quadrinho ganhou mais páginas, além de uma mistura de histórias inéditas com outras já publicadas no Brasil e em outros países. O álbum, vencedor do HQMix de Edição especial, reúne “causos” mineiros, relacionando a cultura aos costumes e linguagem local.

Em 2011, no 7° FIQ, Lelis lançou Clara do Anjos, romance de Lima Barreto, em um trabalho conjunto com Wander Antunes (responsável pela adaptação do texto). No exterior o ilustrador e quadrinista publicou Last Bullets (2009), em parceria com o roteirista Antoine Ozanam e Toute la Poussière du Chemin (2010), com arte do espanhol Jaime Martin, além de fazer parte do segundo número de The Anthology Project, lançado em 2011. Trata-se de uma iniciativa canadense com 250 páginas e que reúne 21 artistas do Canadá, Estados Unidos, França. Lelis foi único representante brasileiro no projeto.