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segunda-feira, 2 de março de 2015

Seminário de História Global e Transnacional | Sessão I

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Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Semana de Abertura 2015.1 - Aberta ao público


A partir do dia 2 de março, a Escola de Cinema Darcy Ribeiro promove sua tradicional semana de abertura do primeiro semestre do ano de 2015, quando completa 13 anos de atividade, e recebe grandes nomes do cinema nacional.

- Na segunda, dia 2, às 18h30min, o cineasta Sylvio Back vai exibir seu filme “Lost Zweig”;

- Na terça, dia 3, a cineasta Cristina Leal exibe seu documentário Iluminados, às 18h30min;

- Na quarta, dia 4, o jornalista e documentarista Geneton Moraes Neto exibe, às 18h30min, seu filme “As Canções do Exílio”. A exibição contará com a presença de Jards Macalé, uma das personalidades que está no filme;

- Na quinta, dia 5, às 18h30min, acontece a exibição de filmes que tiveram a participação de professores da ECDR:"A Dispensa do Amor Mecânico", direção de fotografia de Daniel Neves; "Carioca Era um Rio", direção de Simplício Neto e montagem de Julia Bernstein.

- Na sexta, 6 de março, a cineasta Ana Carolina exibirá, às 18h30min, seu longa “A Primeira Missa”. Encerramento a semana,

- Na segunda, dia 9, às 18h30, haverá a Mostra "TCCs ECDR", com exibição dos TCCs (trabalhos de conclusão de curso) "A Lança e o Dragão", de Fernanda Nizato; "Para meus olhos duros", de Kadu Soares; "Casa de Mendes", de Felippe César Marins, Milosz Wieckowski e Rafael Dantas, com presença dos diretores para debate;

Ao final de todos os filmes, haverá um debate do qual participarão os alunos e o público presente.

A Escola de Cinema Darcy Ribeiro fica na Rua da Alfândega, 5, no Centro do Rio. Para a diretora da Escola de Cinema Darcy Ribeiro, Irene Ferraz, a semana de abertura é um momento em que a Escola inicia suas atividades do ano letivo, abrindo ao mesmo tempo as portas ao público. “Temos muito prazer em receber o público, alunos e grandes nomes do cinema brasileiro pra trocar ideias e falar sobre o cinema, uma paixão que une a todos”, destaca. A entrada é franca.

15ª Rio Wireless

Radisfoque, espetáculo de teatro infantil de Gabriela Duvivier, Gabriela Geluda e Michel Groisman se apresenta em Lonas e Arenas Cariocas

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Espécie de ópera-jogo ou musical robótico, montagem produzida pela Ecoar, faz apresentações gratuitas na Penha, Realengo, Pavuna e Pedra de Guaratiba

Afinada que só vendo, a cantora lírica Radisfoque se prepara para fazer um concerto divertido: basta começar a cantar que surgem línguas de sogra em seus dedos, bolhas de sabão aparecem de suas antenas e pipoca quentinha espoca da cabeça de seu assistente. O espetáculo de teatro infantil Radisfoque transmite sensações que se materializam com muito humor e criatividade, um prato cheio para crianças de todas as idades participarem de cada movimento no palco e, sobretudo, se encantarem com um belo repertório de música clássica e traquitanas interativas mirabolantes feitas especialmente para o projeto.  A peça é produzida pelo Ecoar Educando com Arte, entidade que desde 1998 promove projetos que incentivam o acesso aos bens culturais da cidade.

No mês de março, o espetáculo se apresenta na Arena Carioca Carlos Roberto de Oliveira – Dicró, no dia 07, sábado, às 15h, e no dia 08, domingo, às 16h30. E na Lona Cultural Gilberto Gil, no dia 11, quarta, às 15h30, e no dia 12, quinta, às 15h. 
 
Já no mês de abril, Radisfoque se apresentará na Arena Carioca Jovelina Pérola Negra nos dias 08 e 09, às 14h e na Arena Carioca Abelardo Barbosa – Chacrinha nos dias 16 e 17 de abril, às 14h. 
 
Radisfoque é uma criação original da treinadora de improvisação teatral Gabriela Duvivier, da cantora lírica carioca Gabriela Geluda e do artista multi-mídia Michel Groisman. O projeto surgiu de múltiplos anseios do trio, que é reconhecido dentro e fora do Brasil por trânsitos entre música clássica, performance, artes plásticas e teatro.  Aproximar as novas gerações de um repertório erudito e do universo da arte performática, integrando tudo com uma dinâmica de interação lúdica inusitada e divertida são alguns destes anseios.

Em cena, a dinâmica ganha o corpo de Gabriela Geluda, a cantora Radisfoque, que interage com Michel Groisman, o cientista maluco. Gabriela é acoplada a diversas traquitanas como, por exemplo, um equipamento formado por 20 línguas de sogras de diferentes cores, adaptadas aos 10 dedos das mãos e aos 10 dedos dos pés; uma ‘coroa-bolha’, composta por pequenas mangueiras, que produzem pequenas bolhas de sabão; e pequenas caixas de acrílico, que produzem um enorme volume de espuma; sem falar nos infláveis, no chapeu-pipoqueira, e no canhão de pipoca. Uma surpresa atrás da outra aguarda o público, que irá interagir com a atriz durante todo o espetáculo. “Tudo isto é controlado através de mais de 200 metros de mangueiras de diferentes larguras que ora estão conectadas a um compressor de ar, ora são operadas pelo próprio sopro dos artistas em cena, e do próprio público”, conta Michel Groisman.   

“Radisfoque é aparentemente apenas mais um recital de música clássica, mas rapidamente esta imagem é subvertida, na medida em que o Michel coloca para funcionar as traquitanas que estão acopladas ao meu corpo. Como se isto já não bastasse, ao longo do espetáculo vamos convidando o próprio público a manipular estas máquinas que ele criou. Por isso chamamos de ‘ópera-jogo’, pois o público participa do espetáculo manipulando as traquitanas e interferindo no meu canto, como um jogo. Vamos da sobriedade da música clássica ao completo caos da interatividade com as traquitanas em uma criação coletiva com o próprio público”, conta a cantora lírica Gabriela Geluda.
Cantora lírica e atriz com 20 anos de trajetória, Gabriela Geluda é parceira constante da premiada pianista Jocy de Oliveira nos palcos e, vez por outra, dá expediente em cena no teatro adulto, como em Edypop, projeto d’Aquela Companhia que estreou em janeiro no Rio. Entre os pontos de contato com Gabriela Duvivier, está a amizade iniciada quando ambas moravam em Londres e se especializaram na Técnica de Alexander.

Michel Groisman sempre foi dado a criar traquitanas. Na faculdade de música veio o desejo de inventar instrumentos próprios que dialogassem com o movimento corporal. “Curiosamente, talvez por ter feito a faculdade de música, durante anos fiz performances sem som algum. Fui desenvolvendo jogos para integrar o público em minhas obras”, conta o premiado artista, que já foi agraciado com diversos prêmios e bolsas de pesquisa em arte. Pelo caráter inovador, seu trabalho vem sendo mostrado tanto em museus quanto em festivais de performance, teatro e dança, entre outros, no MoMA e no El Museo Del Barrio,  em Nova York, e no Centro de Arte Reina Sofia, em Madri. Desde 2004 desenvolve parceria com a diretora Gabriela Duvivier. O trabalho mais recente, foi a performance-instalação-interativa Máquina de Desenhar, que foi apresentada na Tate Modern, em Londres.

A diretora Gabriela Duvivier, que introduziu no Brasil a técnica Impro e fundou a primeira companhia de improvisação teatral do Rio de Janeiro, a Cia Teatro do Nada, diz que um dos objetivos deRadisfoque é realizar um espetáculo baseado na comunicação e interação com o público. “Nossos ensaios sempre são muito divertidos, pois o espetáculo é todo composto de brincadeiras, e nosso objetivo é convidar o público a brincar com a gente! E, por incrível que pareça, são sempre brincadeiras realizadas sobre o universo erudito da música clássica”, pontua.

No repertório de Radisfoque estão “Alleluya” do moteto Exultate Jubilate - W. A. Mozart, Zeffiretti Lusinghieri  da opera Idomeneo - W. A. Mozart, “Je dis que rien ne m'épouvante”,  da ópera Carmen - G. Bizet, e Bachianas Brasileiras número 5 – Villa Lobos.

Sobre o Ecoar Educando com Arte

Criada em 1998, a Ecoar é uma sociedade sem fins lucrativos, filantrópica e independente, que tem como objetivo desenvolver projetos, pesquisas, eventos, capacitações e seminários, relacionados à produção artístico-cultural e educacional. Sua atuação busca a integração dessas áreas com a comunicação, saúde, movimentos populares e meio ambiente, com o objetivo de envolver diferentes linguagens e tecnologias.
Formada por produtores culturais, educadores, entre outros profissionais, a entidade busca consolidar a cultura como uma estratégia necessária para afirmação de uma identidade nacional mais democrática e humana. Em dezembro de 2013, a Ecoar passou a integrar a rede Carioca Pontos de Cultura, sendo contemplada no edital lançado pela Secretaria de Cultura do Município do Rio de Janeiro. Ao todo a entidade já atendeu cerca de 8 mil crianças e 18 mil jovens e adultos.

Mais sobre os artistas

Michel Groisman – Criador e manipulador das traquitanas
Desenvolve um trabalho que integra arte visual e jogos corporais, desenvolvendo equipamentos para serem utilizados com o corpo em performances, jogos e propostas interativas com o público. Pelo caráter interdisciplinar de seu trabalho recebeu o apoio de diferentes bolsas de pesquisa: Rioarte (2004), Vitae (2002) e Uniarte da Faperj (2000), assim como do Programa Rumos Artes Visuais (1999) e Rumos Dança (2009). Foi premiado no 8o Salão da Bahia (2001), com o Prêmio "O Artista Pesquisador" do MAC de Niteroi (2001), e nomeado para o prêmio Rolex - Mentor e protégé artist initiative (2007).

Gabriela Duvivier - diretora e treinadora de improvisação teatral
É professora da Técnica Alexander. Estudou no Alexander Technique Studio em Londres e também com Keith Johnstone, criador do método Impro. Em 2003, treinou e fundou a primeira companhia. de improvisação teatral do Rio de Janeiro, a Cia Teatro do Nada. Há mais de 10 anos conduz aulas da Técnica Alexander e desde 2004 realiza parceria com o artista Michel Groisman. Juntos os dois têm se apresentado em diferentes festivais de arte, como: In Transit, the Berlin Lab (Berlim); Braaaasil, festival do Centro de Arte Reina Sofia (Madrid); 29a Bienal de São Paulo (São Paulo); Worlds Together Conference, Tate Modern (Londres); e PS 122 (New York). Recentemente realizou residencia artística no Skirball Cultural Center (Los Angeles).

Gabriela Geluda – cantora lírica-atriz
Graduada em canto lírico pela Universidade do Rio de Janeiro e Pós Graduada em Música Antiga cursada na Guildhall School of Music and Drama de Londres. Cantou na opera "Orfeo de Monteverdi" no Barber Institute – Birmingham; gravou com o diretor/ harpista Andrew Lawrence King a ópera “La Púrpura de la Rosa”, e foi vencedora do Portallion Chamber Music Prize. Recentemente participou da releitura da opera “Einstein On the Beach” de Bob Wilson e Philip Glass no Baryshnikov Arts Centre de N.Y. supervisionada pelo próprio Bob Wilson.  Desde 1994 realiza diversos trabalhos com a compositora Jocy de Oliveira, entre eles: a Ópera “Illud Tempus” (Haus der Kulturen Der Welt em Berlin); “As Malibrans” (Teatro Carlos Gomes /RJ e Hebel Theatre /Berlin); “Canto e Raga da Noite” (Sergio Porto, Casa França Brasil – RJ); “Kseni, A Estrangeira” (Teatro Carlos Gomes - RJ, SESC Pinheiros –SP); “Who Cares if She Cries” (Teatro Municipal do Rio de Janeiro e Sala São Paulo); "Revisitando Stravinsky" (SESC Vila Mariana, SP e Teatro Municipal, RJ); e "Berio sem Censura" (Teatro Municipal RJ e Sesc Vila Mariana SP).

Ficha técnica:
Co-criação: Gabriela Duvivier, Gabriela Geluda e Michel Groisman
Direção artística: Gabriela Duvivier
Cantora/ atriz: Gabriela Geluda
Ator/manipulador das traquitanas: Michel Groisman
Painista: Tatiana Dumas
Assistente de público: Anna Valle, Carol Cortes, Rebeca Rodesh
Coordenação de produção: Carla Strachmann
Assistente de produção e formação de público: Monique Anny
Design: Philippe Leon
Gerência administrativa: Carol Rego e Carla Strachmann
Operador de som e luz: Diogo Magalhães

Sinopse: Uma cantora lírica, maquinárias interativas e totalmente inusitadas e muita música integram o espetáculo teatral “Radisfoque”, uma Ópera/Jogo. O público mergulha no universo lúdico e participa diretamente na sua composição através de muita brincadeira. 
Radisfoque – Criação: Gabriela Duvivier, Gabriela Geluda e Michel Groisman. Interpretação: Gabriela Geluda; Manipulação ao vivo das traquitanas: Michel Groisman; Direção: Gabriela Duvivier.

Serviço:

Março:
 
Arena Carioca Carlos Roberto de Oliveira – Dicró: Parque Ari Barroso, s/nº. Penha.
Datas e Horários: dia 07 de março, sábado, às 15h e no dia 08, domingo, às 16h30. 
Capacidade: 338 lugares
 
Lona Cultural Gilberto Gil: Avenida Marechal Fontenelle, 5000. Realengo.
Datas e Horários: 11 de março, quarta, às 15h30 e no dia 12, quinta, às 15h. 
Capacidade: 350 lugares
 
Abril:
Arena Carioca Jovelina Pérola Negra: Praça Ênio, s/nº. Pavuna.
Datas e Horários: dias 08 e 09, quarta e quinta, às 14h. 
Capacidade: 330 lugares
 
Arena Carioca Abelardo Barbosa – Chacrinha: Rua Soldado Eliseu Hipólito, s/nº. Pedra de Guaratiba.
Datas e Horários: dias 16 e 17 de abril, quinta e sexta, às 14h. 
Capacidade: 330 lugares
 
Classificação: livre.
Entrada franca.

domingo, 1 de março de 2015

Assim Vivíamos: retratos de um país entre duas épocas



Desde  25 de fevereiro até 29 de março, o Sesc Palladium recebe o projeto Assim Vivíamos: retratos de um país entre duas épocas. Com curadoria de Luiz Gustavo Carvalho, a iniciativa apresenta ao público imagens que retratam aspectos da vida cotidiana da União Soviética e da Rússia pós-soviética por meio de fotografias do russo Vladimir Lagrange, considerado um dos maiores fotógrafos vivos do país eslavo. Além disso, de 25 de fevereiro a 15 de março, serão exibidos filmes contemporâneos que refletem o olhar crítico de cineastas sobre alguns dos mais importantes acontecimentos que marcaram a Rússia durante o século passado.


EXPOSIÇÃO
As fotografias de Vladimir Lagrange são marcadas pelo respeito e a admiração pelo “homem simples” e virtuosa composição das imagens, do surrealismo através do qual, muitas vezes, explica visualmente a União Soviética. Acompanhado, é claro, do senso de humor extraordinário do artista moscovita. A mostra Assim Vivíamos: retratos de um país entre duas épocas propõe uma reflexão sobre a história contemporânea e os valores humanos.


CINEMA RUSSO CONTEMPORÂNEO
Durante a mostra serão exibidos filmes relevantes para a história do cinema russo e do próprio país, como Penitência, de Tenguiz Abuladze, considerado marco da Perestroika nas artes visuais; Garota Internacional, de Piotr Todorovskiy, um dos primeiros filmes a abordar o tema da prostituição na União Soviética; O assassino do Czar, de Karen Shakhnazarov, que conta a verdadeira história sobre o assassinato da família imperial russa e O Sol Enganador, de Nikita Mikhalkov, ganhador do Oscar de melhor filme estrangeiro em 1994.


MESA REDONDA
No dia 26 de fevereiro, às 20h, será realizada uma Mesa Redonda com o tema O Cinema da Perestroika e o cinema da Rússia pós-soviética: evolução ou revolução?. Serão abordados aspectos de uma das épocas mais importantes da história cinematográfica da Rússia.

O encontro contará com palestras do jornalista e tradutor Irineu Perpétuo; do Mestre em Cultura e Sociedade e doutorando do Programa de Pós-Graduação em História Social da UFBA, Diogo Carvalho; do curador Luiz Gustavo Carvalho e da russa Maria Vragova, mestre em filologia da língua e literatura portuguesa. Vragova tem contribuído como produtora em projetos relacionados com a arte e estabelecido um elo cultural entre o Brasil e a Rússia. A mediação será feita pelo músico e produtor cultural Francisco Cesar. O encontro será realizado no Cine Sesc Palladium com entrada gratuita e retirada de ingresso 2h antes do encontro. O espaço está sujeito a lotação.



Exposição
Abertura dia 24/02 às 20h, no Mezanino do Sesc Palladium
Período expositivo: 25/02 a 29/03
Horário: 9h às 21h
Local: Mezanino do Sesc Palladium (rua Rio de Janeiro, 1046, Centro)
Entrada gratuita
Classificação: livre

Cinema
Data: 25/02 a 15/03
Local: Cine Sesc Palladium (Av. Augusto de Lima, 420, Centro)
Entrada gratuita com retirada de ingresso 2h antes da sessão. Espaço sujeito a lotação.

Mesa Redonda

Data: 26/02
Local: Cine Sesc Palladium (Av. Augusto de Lima, 420, Centro)
Entrada gratuita com retirada de ingresso 2h antes das sessões. Espaço sujeito a lotação.

Informações sobre o evento (público):
 (31) 3270-8100



Artigos: Causa Motora Do Fenômeno Patrimonial


O ambiente social e natural pode gerar fenômeno patrimonial e a mutação do capital pode causar fenômeno social e natural no entorno do patrimônio da célula social. Há inteiração constante entre ambos. Sempre que ocorre movimento patrimonial existe causa motora seja ela endógena (Administrativa, do pessoal etc) e exógena, causa externa à célula social (Econômicos, sociais, ecológicos, governo etc). O patrimônio não se movimenta por si mesmo, necessita de causa agente que atua sobre ele. 

A necessidade humana é uma causa motora fundamental na existência do fenômeno patrimonial na organização. Exemplificamos: a pessoa sente necessidade de comprar pão. Vai a padaria e adquire-o e, assim, gera um fenômeno contábil na empresa. Gera movimento patrimonial. ¨Contabilmente, um elemento patrimonial se movimenta quando ¨exerce sua função¨, ou seja, cumpre a utilidade para a qual foi constituído¨. (Ver Evolução doutrinária científica da contabilidade no Brasil de Marco Antônio Amaral Pires). Toda vez que a Padaria vende pão cria-se a necessidade de repô-lo à venda e, assim, a necessidade patrimonial tende ao infinito. 

O registro contábil, deste fato, da venda de mercadoria e entrada de dinheiro no caixa é importante, mas, o mais importante é entender o que ocorreu na essência da riqueza aziendal, na relação dos sistemas da liquidez, da resultabilidade etc. e isso ocorre em todas as empresas que vendem mercadoria seja ela pequena, média ou de grande porte, esteja ela onde estiver e isso ocorre no passado presente ou no futuro por isto é matéria científica. 
Entender o fato contábil é fundamental no estudo da ciência contábil e o Neopatrimonialismo se preocupa com isso.

Fundacao Eva Klabin. PROGRAMA EDUCAÇÃO MARÇO