Chegou ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) a mostra Cinema Brasileiro: Anos 2000, 10 questões. Com curadoria de Eduardo Valente, Cleber Eduardo e João Luiz Vieira, a mostra, que acontece tanto na unidade de São Paulo (com entrada franca), entre 13 de abril e 1 de maio, quanto na do Rio de Janeiro, entre 26 de abril e 8 de maio, tem na programação dez debates com diretores, além da exibição de filmes.
A programação com 60 títulos, aproximadamente, traz longas em formato digital e película. A popularização das câmeras digitais foi abordada nas conversas; alguns dos outros assuntos foi um paralelo entre as várias gerações do cinema nacional e o crescimento do documentário, entre outras.
Os debates seguiram o formato de seminário e a proposta de que fossem discutidas dez questões elaboradas pela curadoria a respeito da produção de cinema brasileiro nos últimos dez anos. Por causa desse conceito de análise da última década, fazem parte da programação filmes de diretores que estrearam longas nesse período - José Eduardo Belmonte (A Concepção), Marcelo Gomes (Cinema, Aspirinas e Urubus), Beto Brant (O Invasor) e Cláudio Assis (Amarelo Manga) - e de veteranos da sétima arte nacional, como Rogério Sganzerla (O Bandido da Luz Vermelha), Andrea Tonacci (Discuros Canelas), Julio Bressane (A Erva do Rato) e Carlos Reichenbach (Alma Corsária). As discussões também contarão com a presença de críticos e teóricos da área de cinema.
Alguns dos títulos que integram o calendário de exibição são 2 Filhos de Francisco, de Breno Silveira, que conta a história de dois dos cantores mais populares do Brasil, Zezé di Camargo e Luciano; Apenas o Fim, de Matheus Souza, sobre uma garota que decide abandonar o namorado e fugir, mas não sem antes fazer uma divertida reflexão sobre sua vida; Carandiru, de Hector Babenco, que levou às telonas o aclamado livro de Drauzio Varella; o premiado Cidade de Deus, de Fernando Meirelles; a trama que retrata a época da ditadura O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, de Cao Hamburger, entre muitos outros.
A programação com 60 títulos, aproximadamente, traz longas em formato digital e película. A popularização das câmeras digitais foi abordada nas conversas; alguns dos outros assuntos foi um paralelo entre as várias gerações do cinema nacional e o crescimento do documentário, entre outras.
Os debates seguiram o formato de seminário e a proposta de que fossem discutidas dez questões elaboradas pela curadoria a respeito da produção de cinema brasileiro nos últimos dez anos. Por causa desse conceito de análise da última década, fazem parte da programação filmes de diretores que estrearam longas nesse período - José Eduardo Belmonte (A Concepção), Marcelo Gomes (Cinema, Aspirinas e Urubus), Beto Brant (O Invasor) e Cláudio Assis (Amarelo Manga) - e de veteranos da sétima arte nacional, como Rogério Sganzerla (O Bandido da Luz Vermelha), Andrea Tonacci (Discuros Canelas), Julio Bressane (A Erva do Rato) e Carlos Reichenbach (Alma Corsária). As discussões também contarão com a presença de críticos e teóricos da área de cinema.
Alguns dos títulos que integram o calendário de exibição são 2 Filhos de Francisco, de Breno Silveira, que conta a história de dois dos cantores mais populares do Brasil, Zezé di Camargo e Luciano; Apenas o Fim, de Matheus Souza, sobre uma garota que decide abandonar o namorado e fugir, mas não sem antes fazer uma divertida reflexão sobre sua vida; Carandiru, de Hector Babenco, que levou às telonas o aclamado livro de Drauzio Varella; o premiado Cidade de Deus, de Fernando Meirelles; a trama que retrata a época da ditadura O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, de Cao Hamburger, entre muitos outros.