FOTOGRAFIAS

AS FOTOS DOS EVENTOS PODERÃO SER APRECIADAS NO FACEBOOCK DA REVISTA.
FACEBOOK: CULTURAE.CIDADANIA.1

UMA REVISTA DE DIVULGAÇÃO CULTURAL E CIENTÍFICA SEM FINS LUCRATIVOS
(TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS PUBLICAÇÕES SÃO DE RESPONSABILIDADE DE QUEM NOS ENVIA GENTILMENTE PARA DIVULGAÇÃO).

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Academia Brasileira de Letras e o Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Salamanca, Espanha, realizam Jornada Literária sobre o poeta Pedro Salinas



Academia Brasileira de Letras e o Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Salamanca, na Espanha, realizaram, com a participação de Acadêmicos e convidados, Jornada Literária sobre o poeta espanhol Pedro Salinas. O evento aconteceu no dia 12 de setembro, sexta-feira, das 14h30min. às 17 horas, no Petit Trianon, sede da ABL, Avenida Presidente Wilson 203, Castelo, Centro, Rio de Janeiro.
O evento foi transmitido ao vivo pelo portal da ABL.
O programa completo:
Abertura
Acadêmico Geraldo Holanda Cavalcanti (Presidente da Academia Brasileira de Letras)
Professor Doutor Manuel Portillo (Subdiretor do Centro de Estudos Brasileiros – Universidade de Salamanca)
Sessão 14h30min. às 16h30min.
Coordenação: Acadêmico Domício Proença Filho
Conferencistas:
Professor Doutor Juan Antonio Gonzáles Iglesias - “El amor en los pronombres: Pedro Salinas y los poetas latinos”
Acadêmico Carlos Nejar - “Pedro Salinas, o poeta da razão do amor”
Encerramento: 16h30min. às 17 horas
Professor Doutor Manuel Portillo
Acadêmico Geraldo Holanda Cavalcanti
Saiba mais
Pedro Salinas (1891-1951) foi um poeta, dramaturgo, ensaísta e crítico literário espanhol. Graduou-se em Filosofia e Letras na Universidade de Madri. Por três anos, foi Leitor na Sorbonne, em Paris, onde doutorou-se em Letras. Em 1920, iniciou assídua colaboração com a Revista de Occidente e foi catedrático de Literatura Espanhola nas Universidades de Sevilha e Múrcia. Mais tarde, ensinou um ano na Universidade de Cambridge, na Inglaterra. De volta à Espanha, continuou como professor, trabalhando na Universidade de Madri e como pesquisador do Centro de Estudos Históricos. Foi também professor da Universidade Menéndez Pelayo, em Santander. Devido à eclosão da Guerra Civil Espanhola, exilou-se nos Estados Unidos, onde lecionou nas Universidades de Wellesley e John’s Hopkins, de Baltimore. Morreu em Boston no dia 4 de dezembro de 1951.