Uma análise sobre a utilização da internet como instrumento difusor de vozes e identidades de grupos vulneráveis ou discriminados no Brasil, especialmente no que diz respeito à liberdade de expressão no Youtube. Assim pode ser descrita a pesquisa “Convergindo Vozes dissonantes” do Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação (CEPI) da Escola de Direito de São Paulo (FGV Direito SP), cujos resultados serão apresentados no próximo dia 9 de outubro, a partir das 19h, no auditório da Escola (Rua Rocha, 233. 2º subsolo. Bela Vista, São Paulo).
O painel de abertura vai contar com a participação do professor Alexandre Pacheco da Silva, professor da FGV Direito SP e coordenador do CEPI, e com as pesquisadoras Luiza Corrêa (FDUSP) e Ana Luiza Vidotti (CEPI e PUC-SP), que irão apresentar os resultados da pesquisa.
Na sequência, Dulci Lima (doutoranda da UFABC e pesquisadora no Centro de Pesquisa e Formação do SESC SP), Rafael Bolacha (Canal do Youtube Chá dos 5) e Guilherme Melles (produtor de conteúdo do Quebrando o Tabu) debatem sobre o tema “Entre símbolos e vozes: o que muda do tubo ao Youtube?”, com mediação do professor Thiago Amparo (FGV Direito SP).
A outra mesa do evento vai discutir sobre as “Vozes que ressoam: como as minorias usam a internet a favor de suas causas?”. O debate vai contar com a participação de Maristela Rosa (Canal do YouTube Papo de Preta), Janaísa Viscardi (Canal do YouTube Jana Viscardi) e Samuel Gomes (Canal do YouTube Guardei no Armário), com mediação de Luiza Corrêa.
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