Área de negócios do Festival do Rio se consolida como plataforma para integração e promoção do setor
O RioMarket 2014, área de negócios do Festival do Rio, encerrou suas atividades em 2 de outubro destacando mais uma vez o crescimento e importância da indústria audiovisual brasileira para a cultura e a economia nacional. Grandes profissionais do cinema e da televisão estiveram reunidos para discutir o momento e o futuro do setor, trocar experiências e negociações e propor novos e melhores caminhos.
Com formato renovado, o RioMarket este ano veio segmentado em RioMarket TV e RioMarket Film, com atividades voltadas respectivamente para televisão e cinema. Roteiristas, produtores, diretores, autoridades, advogados, técnicos e profissionais da indústria audiovisual circularam pelas Master Classes, Workshops, Rodadas de Negócios, RioSeminars e outros encontros. Entre os destaques estiveram os painéis com Gale Anne Hurd, produtora da série "The Walking Dead" e Chad Coleman, ator da série; a Master Class de figurino com a figurinista de "Mad Men", Janie Bryant, e a consultura de moda, Monica Corcoran Harel; o Workshop Produzindo um filme com Andrew Meyer, produtor do clássico do cinema "Tomates Verdes Fritos"; e o Workshop de roteiro com o roteirista dos seriados "The Carrie Diaries", "Brothers & Sisters" e "The Client List", Marc Halsey.
O RioMarket e o Festival do Rio aproveitaram a oportunidade para, junto com a Motion Picture Association na América Latina (MPA-AL) e o Sindicato Interestadual da Indústria do Audiovisual (SICAV), divulgar o estudo inédito "Contribuição Econômica do Setor Audiovisual Brasileiro", que revela que o segmento audiovisual foi responsável por 0,57% do PIB brasileiro em 2009, contribuindo diretamente para a economia com R$19,8 bilhões, e indiretamente com R$ 15 bilhões (em valores de 2013, corrigidos pelo IPCA/IBGE). O documento também aponta que o setor obteve no mesmo ano um faturamento bruto de R$ 42,8 bilhões, também a valores corrigidos.
Junto com o estudo, que provou a hegemonia do setor audiovisual, levantou-se a discussão sobre a necessidade de um reconhecimento do cinema e televisão como indústria e o consequente incentivo a empresas e produtoras, ao invés do incentivo somente a projetos. Debateu-se o número restrito de salas de exibição e o potencial de crescimento do cinema no Brasil, que tornou-se o décimo mercado do mundo e deve crescer acima da media global em todos os segmentos do audiovisual até 2017.
Com formato renovado, o RioMarket este ano veio segmentado em RioMarket TV e RioMarket Film, com atividades voltadas respectivamente para televisão e cinema. Roteiristas, produtores, diretores, autoridades, advogados, técnicos e profissionais da indústria audiovisual circularam pelas Master Classes, Workshops, Rodadas de Negócios, RioSeminars e outros encontros. Entre os destaques estiveram os painéis com Gale Anne Hurd, produtora da série "The Walking Dead" e Chad Coleman, ator da série; a Master Class de figurino com a figurinista de "Mad Men", Janie Bryant, e a consultura de moda, Monica Corcoran Harel; o Workshop Produzindo um filme com Andrew Meyer, produtor do clássico do cinema "Tomates Verdes Fritos"; e o Workshop de roteiro com o roteirista dos seriados "The Carrie Diaries", "Brothers & Sisters" e "The Client List", Marc Halsey.
O RioMarket e o Festival do Rio aproveitaram a oportunidade para, junto com a Motion Picture Association na América Latina (MPA-AL) e o Sindicato Interestadual da Indústria do Audiovisual (SICAV), divulgar o estudo inédito "Contribuição Econômica do Setor Audiovisual Brasileiro", que revela que o segmento audiovisual foi responsável por 0,57% do PIB brasileiro em 2009, contribuindo diretamente para a economia com R$19,8 bilhões, e indiretamente com R$ 15 bilhões (em valores de 2013, corrigidos pelo IPCA/IBGE). O documento também aponta que o setor obteve no mesmo ano um faturamento bruto de R$ 42,8 bilhões, também a valores corrigidos.
Junto com o estudo, que provou a hegemonia do setor audiovisual, levantou-se a discussão sobre a necessidade de um reconhecimento do cinema e televisão como indústria e o consequente incentivo a empresas e produtoras, ao invés do incentivo somente a projetos. Debateu-se o número restrito de salas de exibição e o potencial de crescimento do cinema no Brasil, que tornou-se o décimo mercado do mundo e deve crescer acima da media global em todos os segmentos do audiovisual até 2017.