Segundo Kenski, Oliveira e Clementino (2006) a avaliação diagnóstica, “está inserida no processo ensino-aprendizagem como elemento capaz de proporcionar o recolhimento de dados fundamentais para apoio do planejamento de um curso que admita flexibilidades, reconfigurações, encaixes e revisões”.
Ainda, de acordo com Kenski, Oliveira e Clementino (2006) na avaliação formativa, “encontram-se reunidas todas as possibilidades de apoio ao estudante ao longo de sua trajetória, levando em conta seus interesses, aspirações, experiências e reais necessidades”.
Diante das contribuições acima, podemos pensar em um processo de avaliação com caráter multidimensional, em que se apresente a partir de um planejamento, com um formato contextualizado, logo dando um significado ao contexto pedagógico.
Todo processo avaliativo requer atenção aos limites identificados quer num diagnóstico prévio, logo tentando superar e ousar ao que se refere seus desafios e potencialidades almejadas.
Percebemos a importância da totalidade em todo percurso avaliativo, pois a particularidade no sentido da dissociação dos momentos de aprendizagem e avaliação provoca uma instabilidade.
Devemos ter uma visão holística da avaliação formativa (contínua e processual), pensando em uma avaliação dinâmica, ou seja, em movimento que permeie todo espaço educativo.
Portanto, vale ressaltar a importância de uma auto-avaliação como estratégia permanente em todo processo avaliativo.