Em homenagem às mulheres, o Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB) apresenta a exposição "La vie en rose - Lingerie (Belo Horizonte, 1890/1990). Sedução e controle na intimidade feminina". A mostra reúne lingeries usadas na capital desde a Belle Époque até meados do século XX e propõe uma reflexão sobre a mulher e as peças íntimas do vestuário feminino nesse período. A exposição fica em cartaz até 6 de maio, no foyer térreo do edifício-sede, e pode ser vista às terças, sextas, sábados e domingos, das 10h às 17h, quartas e quintas, das 10h às 21h. A entrada é gratuita.
A cor rosa é o tom prevalente da mostra, que destaca curiosidades como um achatador de peito, espartilho usado no começo do século passado, e as divertidas anáguas dos anos 1950/1960. La vie en rose retrata a passagem da produção caseira – a costura e o bordado à mão em tecidos preciosos como seda, renda e linho – para a produção industrial e o consumo em massa dos anos 1960, quando tecidos sintéticos como o nylon, o banlon e o jersey passaram a ser incorporados ao vestuário feminino.
A mostra também contextualiza os movimentos mundiais e seus desdobramentos na cidade de Belo Horizonte, contando a história dos costumes femininos vividos em cem anos na capital mineira. Nesse sentido, local e mundial são mostrados por meio do acervo e pelos costumes globalizantes do período.
A cor rosa é o tom prevalente da mostra, que destaca curiosidades como um achatador de peito, espartilho usado no começo do século passado, e as divertidas anáguas dos anos 1950/1960. La vie en rose retrata a passagem da produção caseira – a costura e o bordado à mão em tecidos preciosos como seda, renda e linho – para a produção industrial e o consumo em massa dos anos 1960, quando tecidos sintéticos como o nylon, o banlon e o jersey passaram a ser incorporados ao vestuário feminino.
A mostra também contextualiza os movimentos mundiais e seus desdobramentos na cidade de Belo Horizonte, contando a história dos costumes femininos vividos em cem anos na capital mineira. Nesse sentido, local e mundial são mostrados por meio do acervo e pelos costumes globalizantes do período.