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domingo, 7 de dezembro de 2014

ABL realiza mesa-redonda em homenagem ao centenário de nascimento do Acadêmico Odylo Costa, filho




A Academia Brasileira de Letras realizará, no dia 11 de dezembro, quinta-feira, às 17h30min, no Salão Nobre do Petit Trianon, mesa-redonda em homenagem ao centenário de nascimento do Acadêmico jornalista, cronista e poeta  Odylo Costa, filho, sob coordenação do Acadêmico Alberto Venancio Filho. Os Acadêmicos José SarneyMarcos Vilaça e Cícero Sandroni, e o filho do homenageado, Virgílio Costa, farão parte da mesa. O evento será transmitido ao vivo portal da ABL.
Saiba mais
Odylo Costa, filho, nasceu em São Luiz, Maranhão, no dia 14 de dezembro de 1914. Quarto ocupante da Cadeira nº 15, foi eleito para a ABL em 20 de novembro de 1969, na sucessão de Guilherme de Almeida, e recebido pelo Acadêmico Peregrino Júnior, em 24 de julho de 1970. Faleceu no dia 19 de agosto de 1979, no Rio de Janeiro.
Em janeiro de 1931, conduzido por Félix Pacheco, Odylo Costa, filho, entrou para a redação doJornal do Commercio, onde permaneceu até 1943. O jornalismo, embora ocupando boa parte de sua atividade intelectual, não o fez esquecer a literatura. Em 1933, com o livro inédito Graça Aranha e outros ensaios, publicado no ano seguinte, obteve o Prêmio Ramos Paz da Academia Brasileira de Letras. Mas o jornalismo continuou sendo sua atividade prioritária.
Deixando o Jornal do Commercio, Odylo Costa, filho, foi sucessivamente fundador e diretor do semanário Política e Letras, redator do Diário de Notícias, diretor de A Noite e da Rádio Nacional, chefe de redação do Jornal do Brasil, diretor da Tribuna da Imprensa, diretor da revista Senhor, secretário da revista Cruzeiro Internacional, diretor de redação de O Cruzeiro e, novamente, redator do Jornal do Brasil, função que deixou em 1965.
Sempre ligado ao Maranhão, seu Estado natal, foi eleito para suplente, no Senado Federal, de José Sarney, e escreveu a introdução aos desenhos da pintora Renée Levèfre no livro Maranhão: S. Luís e Alcântara, de 1971. De abril de 1965 a maio de 1967, foi adido cultural à Embaixada do Brasil em Portugal, onde passou a ser membro da Academia Internacional de Cultura Portuguesa.
De regresso ao Brasil, embora tivesse recusado o convite do Presidente Costa e Silva para exercer o cargo de Diretor da Agência Nacional, Odylo Costa, filho, voltou ao exercício do jornalismo. Primeiro, como diretor da revista Realidade, de São Paulo. Depois, foi diretor de redação da Editora Abril, no Rio de Janeiro. Posteriormente, passou a integrar seu Conselho Editorial.