O espaço comum, pautas compartilhadas e o conjunto de singularidades de grupos distintos são algumas das questões abordadas na mostra “O Comum e as Cidades”.
O trabalho, que conta com a colaboração de grupos, coletivos e movimentos sociais e artísticos de Belo Horizonte, é resultado da articulação entre o Espaço do Conhecimento UFMG e o grupo de pesquisa Indisciplinar da Escola de Arquitetura da UFMG. A mostra agrega uma série de atividades, como debates, oficinas, filmes, seminários e a exposição “Cartografias do Comum”. A programação é gratuita e será realizada de 3 de julho a 3 de agosto.
A potência transformadora das ações desenvolvidas por grupos culturais e sociais em Belo Horizonte pode ser sentida na prática, por meio de trabalhos e intervenções que ocupam os mais variados espaços da cidade. As pautas são diversas e nem sempre confluentes, incluindo temas como mobilidade urbana, expressões artísticas das ruas, gênero e culinária. Dentro dessa multiplicidade de visões, os coletivos compartilham de uma nova lógica de produção cultural e de participação política, orientada pelo princípio da horizontalidade, ou seja: sem hierarquias. Os aspectos que constituem essa forma de pensamento e os novos caminhos traçados por suas ações serão retratados na mostra “O Comum e As Cidades”, que nasceu a partir de discussões abertas com os coletivos.
A programação completa da mostra está disponível no endereço eletrônico www.espacodoconhecimento.org. br.
A mostra “O Comum e as Cidades” é uma realização do Espaço do Conhecimento UFMG, Grupo de Pesquisa Indisciplinar da Escola de Arquitetura da UFMG e Valemais-Instituto Sociocultural do Jequitinhonha. Apoio: Lapa Ação Cultural, Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e Belotur.
Mias informações no release em anexo.
Fotos: Coletivos culturais no processo de construção da Mostra. Créditos: Maria Navarro.