A marca abriu seu arquivo rosa para apresentar os anúncios que fizeram sucesso ao longo dos anos.
A história do Leite de Rosas se confunde com a jornada de sucesso de tantas famílias brasileiras. A marca, que comemora 85 anos, no dia 29 de julho, abriu seu arquivo rosa para apresentar os anúncios que fizeram sucesso ao longo dos anos, que ajudam a contar a história da empresa, que em pouco tempo transformou o produto de beleza no "queridinho" de Carmen Miranda e de misses do Brasil, nos áureos tempos do concurso. As mulheres foram fundamentais para a consolidação da marca - criada especialmente para elas - e, inclusive, já contou com um exército feminino na produção industrial, e teve nas mais belas brasileiras a personificação do produto desde o século passado.
Anos 30
Em 1929, o seringalista Francisco Olympio começou a desenvolver, com a ajuda de um amigo farmacêutico, a fórmula de um produto de beleza, um leite à base de rosas. Francisco passou a produzir o Leite de Rosas em um quarto da casa, com a ajuda da esposa, Maria de Lourdes. Os empreendedores começaram a divulgar o produto artesanal - rótulos feitos à mão e fórmula caseira - na vizinhança.
A propaganda boca-a-boca fez Francisco ser o precursor no marketing de guerrilha no Rio de Janeiro. O empreendedor passou a imprimir os rótulos e distribuir pelas ruas, nas farmácias e de porta em porta. Seu Francisco foi o primeiro a usar mulheres de biquíni em propagandas e também homens. Carmem Miranda foi a primeira estrela que a marca teve como garota-propaganda. Com slogan "O preparado que dá it", que estabelece uma ligação com as musas da época, a marca se solidificou.
Anos 40
Com o tempo, o produto, antes usado apenas para limpeza de pele, foi ganhando fama e passou a ser utilizado como desodorante, removedor de maquiagem e loção pós-barba. Nos anos 40, a primeira fábrica foi construída, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio de Janeiro.
Na era de ouro do rádio, seu Francisco queria entrar em todas as casas com sua marca, mas não tinha dinheiro para pagar uma agência de publicidade. Até que começou a fazer layout para divulgação e se tornou publicitário.
Anos 50
Na década de 50, a empresa continuou investindo nas musas brasileiras e patrocinou a "Miss Brasil" Adalgisa Colombo que concorreu ao "Miss Universo" em 1958. Fotos de Adalgisa com Leite e Rosas na mão percorreram o Brasil. Nesse mesmo período, seu Francisco já tinha um redator e começou anunciar em todas as mídias: jornais, revistas, rádio e televisão.
Anos 60
Em 1961, com a morte do fundador, o genro de Francisco Olympio, Henrique Ribas, assumiu o comando da empresa. Grande empreendedor, Henrique adotou estratégias que multiplicaram o potencial do produto. Entre as reformulações estavam um novo frasco tamanho-família e a rosa estilizada no flower-power dos anos 60.
2014
Em 2014, a empresa comemora 85 anos e continua investindo na beleza feminina. "O preparado que dá it" ganhou novas versões em forma de desodorante e hidratante, mas a fórmula e o segredo do produto que deu nome a marca não mudaram. Nessa nova fase, a empresa criou o slogan "Pense Rosa" e investiu nas divulgações através das redes sociais.
Anos 30
Em 1929, o seringalista Francisco Olympio começou a desenvolver, com a ajuda de um amigo farmacêutico, a fórmula de um produto de beleza, um leite à base de rosas. Francisco passou a produzir o Leite de Rosas em um quarto da casa, com a ajuda da esposa, Maria de Lourdes. Os empreendedores começaram a divulgar o produto artesanal - rótulos feitos à mão e fórmula caseira - na vizinhança.
A propaganda boca-a-boca fez Francisco ser o precursor no marketing de guerrilha no Rio de Janeiro. O empreendedor passou a imprimir os rótulos e distribuir pelas ruas, nas farmácias e de porta em porta. Seu Francisco foi o primeiro a usar mulheres de biquíni em propagandas e também homens. Carmem Miranda foi a primeira estrela que a marca teve como garota-propaganda. Com slogan "O preparado que dá it", que estabelece uma ligação com as musas da época, a marca se solidificou.
Anos 40
Com o tempo, o produto, antes usado apenas para limpeza de pele, foi ganhando fama e passou a ser utilizado como desodorante, removedor de maquiagem e loção pós-barba. Nos anos 40, a primeira fábrica foi construída, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio de Janeiro.
Na era de ouro do rádio, seu Francisco queria entrar em todas as casas com sua marca, mas não tinha dinheiro para pagar uma agência de publicidade. Até que começou a fazer layout para divulgação e se tornou publicitário.
Anos 50
Na década de 50, a empresa continuou investindo nas musas brasileiras e patrocinou a "Miss Brasil" Adalgisa Colombo que concorreu ao "Miss Universo" em 1958. Fotos de Adalgisa com Leite e Rosas na mão percorreram o Brasil. Nesse mesmo período, seu Francisco já tinha um redator e começou anunciar em todas as mídias: jornais, revistas, rádio e televisão.
Anos 60
Em 1961, com a morte do fundador, o genro de Francisco Olympio, Henrique Ribas, assumiu o comando da empresa. Grande empreendedor, Henrique adotou estratégias que multiplicaram o potencial do produto. Entre as reformulações estavam um novo frasco tamanho-família e a rosa estilizada no flower-power dos anos 60.
2014
Em 2014, a empresa comemora 85 anos e continua investindo na beleza feminina. "O preparado que dá it" ganhou novas versões em forma de desodorante e hidratante, mas a fórmula e o segredo do produto que deu nome a marca não mudaram. Nessa nova fase, a empresa criou o slogan "Pense Rosa" e investiu nas divulgações através das redes sociais.
