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terça-feira, 2 de novembro de 2010

"INSOCIALMENTEMOCIONAL"

São anos, talvez segundos, ao certo só os sopros da noite, ofuscando tantos instantes sem seu coração a ritmar suas viagens interiores.
É verdade que seu jardim já não era o mesmo, algumas plantas mais verdes, encontraram o amarelo, o vermelho e algumas até o marrom como ditados para um novo espelho de outras visões.

Manias, sinônimo de distúrbio, voz e olhares alterados, conseqüências histéricas das suas possibilidades restritas. Seu sentimento, sufocado, instável e desequilibrado revelava múltiplos alvos na tendência insana de fugir de si mesmo.
Talvez um dos seus principais transtornos, do incontável, é descobrir que não é a organização sua motivação física e espacial. Seus momentos vazios são reflexos do frágil emocional desenvolvido pela ausência de motivação.

A descoberta do novo pelo duro aprendizado do erro tem com resposta a dor e o aliciamento a novos pensamentos, que possibilitam a investigação dos seus olhos.
Janela para seu raciocínio reflete a necessidade do querer mais, da morte do conhecimento parado, da insustentável discrepância da falta de carinho e amor correspondido.

Triste é o vínculo perdido entre o real e o imaginário, pois a solidão é a única resposta concreta.
Amor é a sua solução e serve de bússola para sua orientação de mudança e renovação.

Tempo perdido, tempo ganho, novos reflexos de antigas esperanças, sendo a expectativa do velho um túmulo no qual ficará a covardia do não compartilhar.
Quanta quimera precisaria para viver sua ilíada e buscar sua Dulcinéia, tal qual seu sonho e de volta a sua realidade, lhe permitir chorar, escrever e vivenciar sua loucura como forma de ser são.