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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Clima econômico piorou na América Latina e no mundo

O indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE) – elaborado em parceria entre o Instituto alemão Ifo e a Fundação Getulio Vargas com dados da Ifo World Economic Survey (WES) – apresentou uma queda 4,8% entre julho e outubro, ao passar de 84 para 80 pontos. O indicador se encontra na zona desfavorável de clima econômico.
Esta piora na América Latina é, em grande parte, influenciada por México, Chile e Colômbia – que, juntos, representam quase 50% do indicador – cujos recuos foram de 5%, 15,7% e 10,7% respectivamente.
Na comparação entre julho e outubro, o indicador de expectativas (IE) melhorou em cinco dos 11 países analisados (Brasil, Chile, Equador, Paraguai e Peru), ficou estável em dois (Bolívia e Venezuela) e piorou em outros quatro. Em outubro deste ano, o IE ficou favorável somente no Chile, México, Paraguai e Peru e uma melhora no desempenho econômico para os próximos meses é sinalizada para poucos países da região pela Sondagem.
A sondagem de outubro trouxe, também, uma enquete sobre os principais problemas que o país enfrenta em relação ao crescimento econômico. No Brasil, foram considerados problemas em ordem de importância, os seguintes problemas: falta de confiança na política do governo; falta de competitividade internacional; inflação; déficit público; e falta de mão de obra qualificada.  Dentre os 11 países analisados na América Latina, Colômbia e Paraguai se destacam por registrarem apenas um problema como relevante: competitividade internacional e mão de obra qualificada, respectivamente.