Com presença em 51 países, multinacional dinamarquesa usa sistema inovador de bombeamento para cortar em até 40% os gastos com energia
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Multinacional dinamarquesa, a Grundfos é líder em soluções avançadas em bombeamento. Com presença em 51 países e mais de 17 mil funcionários, a empresa produz 16 milhões de unidades de bombas anualmente. Precursora em conceitos como controle de consumo de energia e sustentabilidade, a multinacional faz uso de tecnologias de ponta para melhorar a qualidade de vida da população e proteger o planeta. Há 17 anos no Brasil, com presença em todos os estados, a Grundfos oferece produtos que introduzem novas formas de reutilização dos recursos e redução de custos. Com sede em São Bernardo do Campo, São Paulo, a Grundfos teve faturamento de R$ 92 milhões, com crescimento 7% em 2014. Em 2015, a multinacional vai atender a 95% das arenas e dos alojamentos para atletas e árbitros nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que resultam em 70% do mecanismo de bombas de todo o evento. Já foram fornecidos 62 conjuntos de equipamentos de pressurização, 284 bombas de drenagem (esgoto, servidas e pluviais), além de 11 sistemas de combate a incêndio para empreendimentos como Ilha Pura (a Vila dos Atletas), o Parque Olímpico da Barra, o Parque Aquático, o IBC, o MPC, o Complexo Esportivo de Deodoro, além do Maracanã, que recebeu os produtos da empresa já para a Copa de 2014, assim como todos os demais estádios que sediaram partidas do Mundial passado. Em tempos de crise no setor elétrico, os benefícios na adoção da tecnologia Grundfos são expressivos. De acordo com o gerente de vendas da multinacional no Brasil, Marcelo Pustilnic, os sistemas de bombas inteligentes - que tem mecanismos de ajustes e controles adaptáveis de acordo com o uso - podem reduzir o consumo do sistema de bombeamento de energia em até 60%. "Quanto maior for o rendimento do equipamento, menor é o consumo de energia. A maioria dos motores de bombas só precisaria executar sua velocidade máxima em 5% do tempo. Se todos mudassem para bombas e motores de alta eficiência, com controles adequados, a economia seria muito grande", explica. Numa situação hipotética, se todas as empresas do planeta utilizassem sistemas de bombeamento de alta eficiência, seria possível reduzir o consumo mundial de energia elétrica em até 4%, o que equivaleria à mesma quantidade de energia que 1 bilhão de residências gastam no mesmo período. |
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