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terça-feira, 16 de julho de 2019

II Rio Money Forum

reforma da Previdência foi aprovada em primeiro turno pela Câmara dos Deputados. O tema é relevante, pois espera-se que com a medida o país consiga conter o aumento dos gastos públicos. Mas se o Estado não tem capacidade de se endividar para investir e assumir sozinho os desafios nos próximos anos, qual será o seu papel nesse novo cenário? O II Rio Money Forum reúne no Rio de Janeiro especialistas e representes do governo de diferentes áreas – como sistema financeiro, privatização, inovação, contas governamentais, produtividade e regulação – para discutir o tema e trazer luz aos principais desafios do país no curto e médio prazos. O evento será realizado no dia 15 de julho, das 9h às 17h30, no Centro Cultural FGV (Praia de Botafogo, 186. Botafogo, Rio de Janeiro/RJ), e conta com palestra do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, na abertura.
O tema central é o capitalismo, que permeia todo o debate. O primeiro painel abordará como o Brasil pode ser um país mais competitivo, por meio da melhora da produtividade e da abertura da economia. Já o painel seguinte discutirá distribuição de renda, democratização do acesso ao crédito e sustentabilidade. Ainda pela manhã, o Forum dará espaço para a discussão sobre a importância da inovação.
Para Thomás Tosta Sá, presidente do Comitê para o Desenvolvimento do Mercado de Capitais (CODEMEC), o controle do déficit fiscal é uma questão fundamental e está encaminhado com a reforma da Previdência. Sá ressalta outras medidas que o governo pode tomar para ajudar no desenvolvimento do país. “O BNDES será, sim, o grande banco de desenvolvimento social, investindo em infraestrutura e na pequena e na média empresa, que são as grandes geradoras de emprego e inovação”.
Na parte da tarde, os três painéis irão abordar a nova economia liberal, o papel e o tamanho do Estado na economia e as críticas ao capitalismoArmando Castelar, um dos palestrantes, chama atenção para a agenda do governo, que acena com a abertura econômica. Segundo o coordenador da Economia Aplicada do FGV IBRE, é primordial apostar na melhora do ambiente de negócios em um momento de dificuldade fiscal.
“A assinatura do acordo entre Mercosul e União Europeia é um avanço nessa agenda (abertura econômica). O acordo é um grande motivador para que se faça novos acordos. Também acho que a iniciativa está preparada para assumir esse papel (investimentos) e há o próprio esgotamento fiscal. Além disso, têm as privatizações – Petrobras e Eletrobras têm atuado em vender ativos – e têm ações em outras dimensões, como na área de regulação”, detalhou Castelar.
Para mais informações e inscrições, acesse o site.