Um romance multidimensional narrado por vivos e extravivos, no interior do Brasil colonial e em meio ao caos urbano do Rio de Janeiro, uma mulher e um homem no olho do furacão da transição planetária e da compreensão de suas vidas, com uma tarefa incomum, a de irradiar o amor em meio ao ódio frontal familiar / social / espiritual. Em dois tempos distintos, vidas se reencontram e reescrevem sua trajetória. Afirmou-se com a arte a incumbência de conscientizar os leitores sobre a importância de conquistar um alto grau de liberdade e a consequente responsabilidade com o despertar coletivo das consciências humanas.
“Um projeto/sonho que, por 5 anos, foi lutado, chorado, sofrido, mas também rendeu muitos momentos felizes. Meu coração vibra com tanta Gratidão a Deus, a minha família maravilhosa e aos queridos amigos “, conta a autora Mônica Ramalho Silveira.
É o primeiro romance de Mônica e teve uma enorme prazer em dividir a autoria com Andros Pamean.
Um romance que vai além de uma história de amor. Traz o entendimento sobre vários assuntos multidimensionais e a compreensão das nossas próprias relações.
“Ele nada disse preferiu mover seus lábios em direção ao dela num beijo que levou 157 anos para acontecer” (Trecho – O melhor momento da vida – pág 184)
Foram necessários 157 anos para que Frederico e Helena se reencontrarem como Madgal e Uranos, assim bem de repente e com a mesma sintonia do amar.
Sobre os autores
Mônica Ramalho Silveira - Filha de dois cearenses que se conheceram no Rio, desde criança uma ávida leitora, fascinada por sebos e bibliotecas. Atuou profissionalmente em teatro e produção cultural. Hoje é apômetra e serve ao povo brasileiro através do seu trabalho no CBPF.
Andros Pamean - Poeta niilista. Músico metal gitano. Escreveu peças sobre Kafka e poetas russos. Atualmente é ativador de “sementes estelares” em um núcleo de apometria cósmica dirigido por Metatron.