Trechos de O Barbeiro de Sevilha e Carmen estão no programa. A regência fica a cargo do maestro Tobias Volkmann.
Músicas que você já ouviu em filmes, desenhos animados e publicidade e não sabia que eram do repertório clássico. É esse o programa que aOrquestra Sinfônica Brasileira apresentará no segundo concerto da Série Teatro Riachuelo, dia 16 de julho, às 20h. Sob a batuta do maestroTobias Volkmann, a OSB executará peças emblemáticas como a abertura da ópera “O Barbeiro de Sevilha”, trechos da ópera “Carmen”, e uma série de outras obras consideras “pop” entre os clássicos. A OSB conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura e tem a NTS como mantenedora, Vale, Brookfield e Eneva como patrocinadoras e Eletrobras como copatrocinadora.
Sem intervalo, o programa abre com a abertura de “O Barbeiro de Sevilha”, de Gioacchino Rossini, seguida de trecho da ópera “Cavalleria Rusticana”, de Pietro Mascagni. Franz von Suppé vem na sequência, com a abertura de sua “Cavalaria Ligeira”. “Valsa Triste”, de Jean Sibelius, “Dança Hungara”, de Dvorak, e a abertura de “La Gazza Ladra”, também de Rossini, estão no repertório da noite, que será encerrada com trechos de “Carmen”, de Bizet.
Para o maestro Tobias Volkmann, são obras que todo mundo já ouviu pelo menos uma vez. “É um repertório que está no ouvido das pessoas. É um programa muito convidativo, inclusive para quem não está tão habituado a frequentar concertos” – acredita. “É para o público sair assoviando do teatro” – completa.
SOBRE A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA:
Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 78 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia.
Nas últimas sete décadas, a OSB revelou nomes como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Antônio Meneses, e esteve à frente, maestros e compositores brasileiros como Heitor Villa-Lobos, Eleazar de Carvalho, Claudio Santoro, Francisco Mignone e Camargo Guarnieri. Também faz parte de sua história a colaboração de alguns dos maiores artistas do cenário internacional como Leonard Bernstein, Arthur Rubinstein, Mstislav Rostropovich, Igor Stravinsky, Claudio Arrau, Zubin Mehta, Lorin Maazel e Kurt Masur, entre muitos outros.
Nas últimas sete décadas, a OSB revelou nomes como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Antônio Meneses, e esteve à frente, maestros e compositores brasileiros como Heitor Villa-Lobos, Eleazar de Carvalho, Claudio Santoro, Francisco Mignone e Camargo Guarnieri. Também faz parte de sua história a colaboração de alguns dos maiores artistas do cenário internacional como Leonard Bernstein, Arthur Rubinstein, Mstislav Rostropovich, Igor Stravinsky, Claudio Arrau, Zubin Mehta, Lorin Maazel e Kurt Masur, entre muitos outros.
Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem a NTS - Nova Transportadora do Sudeste como mantenedora e a Vale, Brookfield e Eneva como patrocinadoras e Eletrobras como copatrocinadora, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais.
SOBRE O MAESTRO TOBIAS VOLKMANN:
Vencedor dos principais prêmios concedidos no Concurso Internacional de Regência Jorma Panula 2012, na Finlândia, e no Festival Musical Olympus de São Petersburgo em 2013, Tobias Volkmann vem atraindo atenção para interpretações consistentes tanto no repertório sinfônico quanto no teatro de ópera e balé. Com versatilidade e sofisticação, Volkmann mostra-se à vontade em uma variedade de estilos, que se estende da interpretação historicamente informada da música do século XVIII às mais desafiadoras obras da música contemporânea, incluindo naturalmente o grande repertório romântico e a música brasileira em suas diversas vertentes.
Desde 2016 na posição de principal regente convidado da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense, Tobias Volkmann foi maestro titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro de 2016 a 2018. Em 2015 estreou na célebre sala Gewandhaus de Leipzig como convidado da temporada oficial do Coro e Orquestra Sinfônica da Rádio MDR. Em poucos anos foi convidado a dirigir em concerto um grande número de orquestras europeias e sul-americanas, destacando-se entre elas a Orquestra Sinfônica Estatal de São Petersburgo, Orquestra Sinfônica Estatal do Museu Hermitage, Sinfônica de Brandemburgo, Filarmônica de Pilsen, Orquestra Sinfônica do Porto Casa da Música, Orquestra Sinfônica do Chile, Orquestra Sinfônica do SODRE, Orquestra Sinfônica Brasileira, Filarmônica de Minas Gerais, Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica da UNCuyo - Mendoza, Orquestra Clássica da Universidade de Santiago, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo. Compromissos futuros incluem a estreia com a Orquestra Sinfônica Simón Bolívar da Venezuela.
Sob sua direção musical a OSN gravou três CDs de música brasileira contemporânea. Sua discografia completa-se com Whisper, disco de música brasileira gravado ao vivo na Alemanha com a harpista Cristina Braga e a Sinfônica de Brandemburgo.
Dedica à música contemporânea uma atenção especial, tendo realizado mais de vinte estreias nos EUA, na Alemanha, na Rússia, na Argentina e no Brasil. Completa o amplo espectro de sua atuação artística o acompanhamento de filmes mudos, seja com trilhas originais ou contemporâneas. Sucessos de público e crítica neste campo foram Metropolis de Fritz Lang/Gottfried Huppertz, O Garoto, de Charles Chaplin e Nosferatu de Friedrich Murnau/Pierre Oser. Tobias Volkmann realizou sua formação com Ronald Zollman na Universidade Carnegie Mellon de Pittsburgh, complementando-a com grandes nomes da regência em masterclasses internacionais ministradas por Kurt Masur, Jorma Panula, Isaac Karabtchevsky e Fabio Mechetti.
PROGRAMA:
Gioacchino Rossini - Abertura da ópera O Barbeiro de Sevilha
Pietro Mascagni - Intermezzo da ópera Cavalleria Rusticana
Franz von Suppé - Abertura de Cavalaria Ligeira
Jean Sibelius - Valsa Triste
Johannes Brahms - Dança Húngara nº 5
Antonín Dvorak - Starodávný - Dança eslava no. 2, Op. 72 em mi menor
Gioacchino Rossini - Abertura da ópera La Gazza Ladra
Georges Bizet - Seleção das suítes Carmen no. 1 e 2
Prelude, suíte 1 | Aragonaise, suíte 1 | Intermezzo, suíte 1 | Habanera, suíte 2 | Danse Bohème, suíte 2 | Les Toréadors, suíte 1
SERVIÇO:
Orquestra Sinfônica Brasileira (Série Teatro Riachuelo)
Tobias Volkmann, regência
Dia 16 de julho de 2019 (terça-feira), às 20h
Local: Teatro Riachuelo
Endereço: Rua do Passeio, 38/40 - Centro – Rio de Janeiro
Ingressos:
Plateia VIP: R$ 70,00 (R$ 35,00 meia)
Plateia e Balcão Nobre: R$ 60,00 (R$ 30,00 meia)
Balcão Superior: R$ 40,00 (R$ 20,00 meia)
(à venda na bilheteria do Teatro Riachuelo e no site Ingresso Rápido)
Lotação: 999 lugares