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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Reformas econômicas, crise na Argentina, cenário externo adverso e mercado interno fraco serão debatidos no Rio

Segundo previsões do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), o PIB irá crescer 1,1% neste ano, mesmo percentual de 2017 e 2018. Insuficiente, portanto, para fortalecer o nível do emprego formal, estimular o investimento e a confiança no mercado doméstico. O cenário político-econômico atual estará em pauta no dia 16 de setembro, das 16h às 18h, no III Seminário de Análise Conjuntural de 2019, no Centro Cultural FGV (Praia de Botafogo, 186. Botafogo, Rio de Janeiro/RJ). Participam economistas do FGV IBRE e o cientista político do Insper, Carlos Melo.
“O grande destaque ainda é a lenta recuperação da economia e os novos riscos no horizonte, com a mudança no cenário externo. Já a reforma da Previdência (que está no Senado) é condição necessária, mas não é suficiente para controlar os gastos públicos. Ou seja, a agenda de consolidação fiscal está apenas no meio do caminho. Temos que continuar avançando nesse conjunto de reformas fiscais e no controle dos gastos”, analisou Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro IBRE.
Para a especialista, o cenário ainda é de cautela, tendo em vista a crise na Argentina e a guerra comercial entre China e Estados Unidos, que está desacelerando a economia mundial. Silvia acredita que o governo deve enfrentar mais desafios e, por isso, precisa conseguir articular e comunicar bem as propostas para que as reformas avancem, permitindo ao país retomar o rumo do crescimento.
“A fraqueza da atividade econômica faz com que a agenda de reformas, tanto no campo macroeconômico como no micro, sejam prementes para tirar o país da letargia, elevando o nível de emprego formal, a renda média do trabalhador e a produtividade da economia que tem crescido a taxas medíocres nos últimos anos”, diz Silvia.
Estarão presentes no debate pelo FGV IBRE: Armando Castelar, Silvia Matos, Samuel Pessôa e José Júlio Senna. Completa a lista o cientista político Carlos Melo, do Insper. Para mais informações e inscrições, acesse o site.