| cine lage |
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| curadores convidados: Ailton Franco Jr. e Paulo Roberto Jr. |
| (Diretor e Programador do Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro – Curta Cinema.) |
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| Para mostrar a força do novo cinema brasileiro, os curadores foram buscar nos rincões do estado da Paraíba aquelas fantasmagorias que ecoam por todo o território nacional, fazendo gelar as espinhas dos incautos, atormentando o sono daqueles que se sentiam imunes à maldição. |
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| O Hóspede, de Ramon Porto Mota |
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| Em uma pousada no interior da Paraíba, um estranho hóspede e um incidente misterioso deixam o proprietário inquieto e obcecado em descobrir quem é aquele homem e o que ele está fazendo ali. |
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| A Queima, de Diego Benevides |
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| No universo mítico que permeia os canaviais, entre sensações e tradições relativas à queima da cana de açúcar, um personagem misterioso surge para impedir o fogo. |
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| Lavagem, de Shiko Shiko e Bruno Sales |
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| Quando o disco da Xuxa gira ao contrário, algo de muito macabro está para acontecer. |
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| O Matador de Ratos, de Arthur Lins |
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| Os ratos saem dos esgotos e invadem a cidade. Um novo veneno chega ao mercado: Ratox Ch7. |
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| Aconselhável para maiores de 16 anos. |
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| 25 de julho, sexta-feira, 20h | auditório |
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| exposições |
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| Partir |
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| Paula Parisot curadoria de Daniela Mattos |
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| A exposição Partir, da artista e escritora Paula Parisot, apresenta desenhos, vídeos e fotografias. Os desenhos foram feitos durante o processo de escrita do romance de mesmo nome. Na videoperformance O significado de Partir, a artista examina o ofício do autor. Partir, o objeto é um mosaico fotográfico com registros da performance realizada no México, em 2013. Parisot reedita o livro para lançamento com noite de autógrafos na EAV. |
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| exposição até 10 de agosto | galeria EAV noite de autógrafos: 25 de julho, às 19h |
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| artevida (parque) |
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| curadoria de Adriano Pedrosa e Rodrigo Moura |
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| A mostra examina a relação entre a arte e a vida nos anos 50, 60 e 70 e ocupa quatro importantes instituições culturais: Casa França-Brasil, Biblioteca Parque Estadual, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e Escola de Artes Visuais do Parque Lage. |
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| Na EAV, a instalação RED, da japonesa Tsuruko Yamazaki pode ser vista no pátio da piscina. Nas galerias 1 e 2 a artista brasileira Martha Araújo mostra as obras interativasHábito Habitante e Para Um Corpo Nas Suas Impossibilidades. E nas Cavalariças, Georges Adéagbo, artista do Benin, apresenta uma instalação onde mistura objetos africanos com outros objetos encontrados nas ruas, sebos e feiras do Rio de Janeiro, estabelecendo uma relação entre Benin e Brasil. |
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| educativo artevida visitas mediadas na Casa França-Brasil e EAV Parque-Lage Disponibilidade de ônibus para escolas públicas a partir de 21 de julho. |
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| encontro de educadores na Casa França-Brasil visita mediada, seguida de conversa com os educadores sobre a concepção da mostra. 25 julho, 15 agosto e 12 setembro, às 11h |
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| agendamentos e informações educativo.artevida@gmail.com ou (21) 2332 5120/27 |
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| exposição até 21 de setembro | palacete e cavalariças |
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| O sonho que cura |
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| Camilla Coutinho Silva |
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| A exposição traz imagens captadas na região do Rio Jordão, onde vivem os índios Huni Kuin. A mostra é um desdobramento do lançamento do livro “Una Isi Kayawa - Livro da Cura”, realizado pelo Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) e Dantes Editora. Um kupixawa – a casa grande de encontros, foi construído nos jardins da EAV para receber a exposição, além de debates, mostra de filmes, contação de histórias, oficinas e rodas de cantoria. |
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| visita guiada pela exposição: 24 de julho, às 15h30 atividades: até 27 de julho, das 14h às 21h exposição: até 14 de setembro |
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| mesa redonda |
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| Apresentação e conversa sobre o projeto de instalação multimídia BIOZEST, da artista Tancha Dirickson, em colaboração com o coletivo Filé de Peixe. BIOZEST é uma instalação audiovisual que tece perspectivas críticas sobre os desafios da produção de alimentos e os seus aspectos sócio-culturais e econômicos, sua relação com a dependência tecnológica e a migração humana. |
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| 30 de julho, quarta-feira, das 19h às 21h | auditório |
