FOTOGRAFIAS

AS FOTOS DOS EVENTOS PODERÃO SER APRECIADAS NO FACEBOOCK DA REVISTA.
FACEBOOK: CULTURAE.CIDADANIA.1

UMA REVISTA DE DIVULGAÇÃO CULTURAL E CIENTÍFICA SEM FINS LUCRATIVOS
(TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS PUBLICAÇÕES SÃO DE RESPONSABILIDADE DE QUEM NOS ENVIA GENTILMENTE PARA DIVULGAÇÃO).

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

OSB apresenta "De Pernas para o Ar: Uma Noite com Gilbert & Sullivan", dia 3 de setembro, no Teatro Riachuelo



Com regência do maestro Victor Hugo Toro, o concerto contará com a participação da soprano Thayana Roverso e do barítono Vinicius Atique

No quarto concerto da série, a Orquestra Sinfônica Brasileira leva ao Teatro Riachuelo "De Pernas para o Ar: Uma Noite com Gilbert & Sullivan"dia 3 de setembro. A soprano Thayane Roverso e o barítono Vinícius Atique são os solistas convidados do concerto, que terá regência do maestro Victor Hugo ToroA OSB conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura e tem a NTS como mantenedora, Vale, Brookfield e Eneva como patrocinadoras e Eletrobras como copatrocinadora.

O nome do programa faz referência ao tipo de opereta inglesa que William Schwenck Gilbert e Arthur Sullivan escreviam em sua época. Eram conhecidas como “Topsy-Turvy” – “De Pernas para o Ar”, em tradução livre para o português. Com melodias memoráveis, cheias de humor e charme, enredos hilariantes e personagens engraçados, a dupla criou obras coloridas e alegres que obtiveram grande sucesso internacional, influenciando o desenvolvimento do teatro musical no século XX, a literatura, o cinema e a televisão. “A música de Gilbert e Sullivan é a perfeita trilha sonora da era Vitoriana na Inglaterra. É a música da revolução industrial, da época da criação do futebol, do primeiro torneio de tênis de Wimbledon, da invenção da fotografia, do telégrafo, do telefone” – explica o maestro Victor Hugo Toro.

Será a primeira vez do regente chileno à frente da Orquestra Sinfônica Brasileira. Para ele, que atualmente é o maestro titular da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, será um encontro musical muito especial. “A OSB é uma dessas grandes instituições culturais de referência, com as quais se cresce como músico” – afirma.


SOBRE A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA:

Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 78 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia.

Nas últimas sete décadas, a OSB revelou nomes como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Antônio Meneses, e esteve à frente, maestros e compositores brasileiros como Heitor Villa-Lobos, Eleazar de Carvalho, Claudio Santoro, Francisco Mignone e Camargo Guarnieri. Também faz parte de sua história a colaboração de alguns dos maiores artistas do cenário internacional como Leonard Bernstein, Arthur Rubinstein, Mstislav Rostropovich, Igor Stravinsky, Claudio Arrau, Zubin Mehta, Lorin Maazel e Kurt Masur, entre muitos outros.

Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura. Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem a NTS - Nova Transportadora do Sudeste como mantenedora e a Vale, Brookfield e Eneva como patrocinadoras e 
Eletrobras como copatrocinadora, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais.

SOBRE VICTOR HUGO TORO:
Nascido em Santiago do Chile, realizou estudos de regência orquestral e formou-se na Faculdade de Artes da Universidade do Chile. Foi vencedor do II Concurso Internacional de Regência Orquestral – Prêmio OSESP - Organizado pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Têm sido convidado a reger as maiores orquestras do Chile e Brasil, além da Orquestra do Teatro Massimo de Palermo e da Arena de Verona (Itália), Sinfônica do SODRE (Uruguai), Orquestra estável do Teatro Colón, da Universidade Nacional de Cuyo e de Rosário (Argentina), de Xalapa (México), e as filarmónicas de Montevidéu, de Buenos Aires, da Universidade Nacional Autônoma do México e de Xiamen (China), entre outras. Foi escolhido um dos 100 líderes jovens do Chile pelo jornal “El Mercurio” e recebeu uma homenagem da Câmara Municipal de São Paulo pelo seu trabalho em prol da música, a sociedade paulistana e a parceria cultural entre Chile e Brasil. 

Laureado pela Sociedade Brasileira de Artes Cultura e Ensino com a Ordem do Mérito Cultural "Carlos Gomes" no grau de comendador, recebeu de parte da Câmara Municipal de Campinas a medalha “Carlos Gomes” e a medalha “Samuel Lisman” de Artes, conferida pela Academia Campineira de Letras e Artes (ACLA) pelos relevantes serviços prestados à cidade. Foi regente principal da Orquestra Sinfônica do SODRE, em Uruguai, regente residente da Companhia Brasileira de Opera e assessor da direção artística do Teatro Municipal de São Paulo. Atualmente é diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas.


SOBRE VINICIUS ATIQUE:

O barítono vem se apresentando como solista nos principais teatros do país, tendo cantado obras como Arlecchino, de Busoni, Turandot, de Puccini, Winterreise, de Schubert e L’enfant et les sortilèges de Ravel no Theatro Municipal de São Paulo, I Puritani de Bellini no Teatro Amazonas, La Bohème de Puccini, no Teatro Colón, em Buenos Aires, Carmen de Bizet, O Morcego no Theatro Pedro II, Rigoletto no Palácio das Artes em Belo Horizonte, Madama Butterfly de Puccini, Werther de Massenet e O Barbeiro de Sevilha de Rossini no Theatro São Pedro.

No repertório Sinfônico cantou “Des Knaben Wunderhorn” e “Carmina Burana” com a Amazonas Filarmônica, “A Criação” sob a regência de Isaac Karabtchevsky, na Sala São Paulo, “Kindertotenlieder”, dentre muitas outras. Atualmente se aperfeiçoa com a mezzo-soprano Dolora Zajick nos EUA.


SOBRE THAYANA ROVERSO:

Iniciou seus estudos com o Benito Maresca em São Paulo e formou-se bacharel em canto lírico pela Uni Fiam-Faam, sobre orientação do barítono Carmo Barbosa. Durante a graduação, ingressou no Coral Collegium Musicum, onde foi solista de obras como “Dido & Aeneas” (Henry Purcell), “Vespro della Beata Vergine” (Monteverdi), entre outras, dirigido pelo maestro Abel Rocha.

Participou de diversos festivais, dentre eles o festival de Curitiba onde foi solista da ópera “L’occasione fa il Ladro” (Rossini) e “La Serva Padrona” (Giovanni Battista Pergolesi). Em 2010, foi solista da ópera “Orfeu e Euridice” (Gluck), no papel de Amore, com a Associação Coral da Cidade de São Paulo. Deu continuidade a seus estudos na Scuola Civica di Milano (Itália) e, pelo breve período de um ano, foi solista de diversos concertos na Itália.

Em 2012 foi Giannetta na ópera “Elisir d´Amore” (Donizzetti) no Theatro São Pedro. Com a ORTHESP foi solista nos concertos realizados no Festival Internacional de inverno de Campos do Jordão e na Sala São Paulo. Em 2013 foi solista com a orquestra Filarmônica Veneta na Itália. No ano seguinte, participou de montagens com a Cia. Minaz de ópera, onde interpretou papéis como a rainha da noite na ópera “A Flauta Mágica de Mozart”.

Em 2015 foi solista em diversos concertos na Itália, e na ópera “O Morcego” (Strauss) onde interpretou Rosalinde dirigida pelo maestro Roberto Minczuk. No mesmo ano cantou como Ninetta a ópera “La Finta Semplice” (Mozart) no Teatro Sociale di Rovigo sob regência do maestro Stefano Celeghin.

Em 2016 interpretou Musetta na ópera “La Boheme” (Puccini) com a Cia. De Ópera Curta, e com a Cia Minaz foi Solista da obra “Carmina Burana” (Orff). Em 2018 fez seu debut como Morgana na ópera “Alcina” de Handel no Theatro São Pedro, como Annina em "La Traviata” no Theatro Municipal de São Paulo e como Zerlina em “Don Giovanni” em Ribeirão Preto.


PROGRAMA:
William Schwenck Gilbert e Arthur Sullivan

HMS Pinafore - Abertura Ruddigore
Ária soprano: Song Rose “if somebody chanced to be” (Música da Rosa “Se alguém por acaso fosse”)
Ária barítono: When the night wind howls (Quando o vento da noite uiva)

Patience (Paciência)
Ária soprano: Love is a plaintive song (O amor é uma canção melódica)
Ária baritono: A magnet hung in a hardware shop (Um imã pendurado em uma loja de ferragens)
Abertura Dueto, Soprano e barítono: Prithee, pretty maiden (Prithee, linda donzela) 

The Pirates of Penzance (Os Piratas de Penzance)
Abertura de Os Piratas de Penzance
Ária Soprano: Poor wandering one (Pobre vagando)
Ária barítono: I am the very model (Eu sou o modelo)

The Gondoliers (Os Gondoleiros)
Dance a cachucha, fandango, bolero
Dueto Soprano e barítono: O rapture, when alone together (O Arrebatamento, quando sozinho juntos)
Dueto Soprano e barítono: There was a time (Casilda, Luiz) (Houve um tempo)

The Mikado (A cidade de Titipu)
Abertura Aria Soprano: The sun whose rays are all ablaze (O sol cujos raios estão todos em chama)
Ária barítono: On a tree by a river (Numa árvore no rio)
"Chorus March of nobles" (Marcha dos nobres)
Dueto soprano e barítono: There is a beauty in the bellow of the blast (Há uma beleza sob a explosão) 
        


SERVIÇO:
Orquestra Sinfônica Brasileira (Série Teatro Riachuelo Rio)
"De Pernas para o Ar: Uma Noite com Gilbert & Sullivan" 
Victor Hugo Toro, regência
Thayana Roverso, soprano
Vinicius Atique, barítono

Dia 3 de setembro de 2019 (terça-feira), às 20h
Local: Teatro Riachuelo
Endereço: Rua do Passeio, 38/40 - Centro – Rio de Janeiro
Ingressos:
Plateia VIP: R$ 70,00 (R$ 35,00 meia)
Plateia e Balcão Nobre: R$ 60,00 (R$ 30,00 meia)
Balcão Superior: R$ 40,00 (R$ 20,00 meia)
(à venda na bilheteria do Teatro Riachuelo e no site Ingresso Rápido)
Lotação: 999 lugares