FOTOGRAFIAS

AS FOTOS DOS EVENTOS PODERÃO SER APRECIADAS NO FACEBOOCK DA REVISTA.
FACEBOOK: CULTURAE.CIDADANIA.1

UMA REVISTA DE DIVULGAÇÃO CULTURAL E CIENTÍFICA SEM FINS LUCRATIVOS
(TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS PUBLICAÇÕES SÃO DE RESPONSABILIDADE DE QUEM NOS ENVIA GENTILMENTE PARA DIVULGAÇÃO).

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Formação de consumidores em cafeterias


Os desafios e as dificuldades enfrentados por donos de cafeterias


Julia Fortini e Ivan Totti, da Academia do Café, trouxeram informações para conquistar, fidelizar e formar os consumidores das cafeterias. Eles levaram ao público um pouco da história da Academia do Café, o surgimento dos cafés especiais, os desafios enfrentados pelas cafeterias brasileiras na consolidação dos clientes e algumas dicas para lidar com as dificuldades do dia a dia de uma cafeteria.        
           
Os cafés especiais começaram a ser avaliados em 2002, pela SCAA (Specialty Coffee Association of America), de acordo com padrões técnicos e sensoriais. Os Estados Unidos foi o pioneiro no surgimento de cafeterias que trabalham com cafés especiais, tendo como uma das principais a Starbucks, que introduziu no mercado o modelo atual de cafeterias, voltado para o público que não busca apenas consumir café, mas vivenciar a experimentação e fazer da cafeteria um espaço de confraternização.        

A Academia do Café nasceu em 2011, em Belo Horizonte, através do empresário Bruno Souza, que sempre teve sua vida ligada à cafeicultura. Ela surgiu com o objetivo de formar e especializar profissionais para atuar no mercado do café. Julia Fortini e Ivan Totti, que atuam na Academia desde sua fundação falaram sobre as dificuldades que os donos de cafeterias enfrentam no Brasil, onde os consumidores são cheios de costumes e manias. Eles enfatizaram a necessidade de buscar sempre novos conhecimentos para se diferenciar no mercado e mostrar aos clientes as variedades e qualidades que um café pode ter, e assim entenderem as especificidades do produto e seu valor agregado. Destacaram também a grande importância de se investir na formação dos baristas, que são as pessoas que terão o maior contato com os consumidores.