A exposição “Álbuns de Família: a vida privada no acervo do CPDOC”, realizada pelo centro com apoio do Credit Suisse. A exposição traz arquivos fotográficos da vida privada de homens públicos que atuaram no cenário político brasileiro pós-30, divulgando um material pouco explorado não apenas pelo CPDOC, mas também pelos usuários dos arquivos. “Por estar centrado em arquivos pessoais, o acervo contém um rico material de registro da vida privada de seus titulares, e esse foi o foco desta exposição”, conta Regina da Luz Moreira, curadora da exposição junto com a professora Mônica Almeida Kornis.
Segundo Regina, um dos objetivos da mostra é valorizar a discussão da dimensão da vida privada na História, que já há algumas décadas é privilegiada pela historiografia. “Isso sem esquecer a própria vocação da fotografia que, desde o século XIX, registra poses de pessoas individualmente e em família”, explica. Ela lembra também que o foco das mostras e publicações dos arquivos do CPDOC vem sendo os registros fotográficos de natureza política, mesmo nos casos em que tiveram uma dimensão mais biográfica, como nas exposições em torno de Getúlio Vargas, Oswaldo Aranha ou ainda Anísio Teixeira.
O acervo fotográfico do CPDOC começou com a própria criação do centro em 1973, tendo como uma de suas propostas básicas a reunião, preservação e divulgação de fontes documentais relativas à história contemporânea do Brasil. “Se de início o acervo era integrado basicamente por arquivos de ministros e colaboradores de Getúlio Vargas, com o tempo o arco veio se ampliou”, diz Regina. Hoje o CPDOC conta em seu acervo com arquivos mais contemporâneos como os de Ernesto Geisel, Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, Lysâneas Maciel, Herbert de Souza (o Betinho) e, mais recentemente, com os de Renato Archer, Paulo Egydio Martins, Luiz Felipe Lampreia, Rubens Barbosa e do ministro Celso Amorim.
A exposição “Álbuns de Família: a vida privada no acervo do CPDOC” é no Espaço Cultural FGV, que fica na Rua da Candelária nº 6, centro do Rio de Janeiro. A exposição ficará aberta ao público dos dias 22 de novembro a 2 de janeiro de 2012. A visitação acontece de segunda a sexta, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 17h. A entrada é gratuita.
Segundo Regina, um dos objetivos da mostra é valorizar a discussão da dimensão da vida privada na História, que já há algumas décadas é privilegiada pela historiografia. “Isso sem esquecer a própria vocação da fotografia que, desde o século XIX, registra poses de pessoas individualmente e em família”, explica. Ela lembra também que o foco das mostras e publicações dos arquivos do CPDOC vem sendo os registros fotográficos de natureza política, mesmo nos casos em que tiveram uma dimensão mais biográfica, como nas exposições em torno de Getúlio Vargas, Oswaldo Aranha ou ainda Anísio Teixeira.
O acervo fotográfico do CPDOC começou com a própria criação do centro em 1973, tendo como uma de suas propostas básicas a reunião, preservação e divulgação de fontes documentais relativas à história contemporânea do Brasil. “Se de início o acervo era integrado basicamente por arquivos de ministros e colaboradores de Getúlio Vargas, com o tempo o arco veio se ampliou”, diz Regina. Hoje o CPDOC conta em seu acervo com arquivos mais contemporâneos como os de Ernesto Geisel, Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, Lysâneas Maciel, Herbert de Souza (o Betinho) e, mais recentemente, com os de Renato Archer, Paulo Egydio Martins, Luiz Felipe Lampreia, Rubens Barbosa e do ministro Celso Amorim.
A exposição “Álbuns de Família: a vida privada no acervo do CPDOC” é no Espaço Cultural FGV, que fica na Rua da Candelária nº 6, centro do Rio de Janeiro. A exposição ficará aberta ao público dos dias 22 de novembro a 2 de janeiro de 2012. A visitação acontece de segunda a sexta, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 17h. A entrada é gratuita.