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terça-feira, 2 de outubro de 2018

FGV Direito Rio lança Programa de Diversidade

A Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio) lança o seu Programa de Diversidade. A iniciativa foi instituída para desenvolver pesquisas e ações de apoio à diversidade, assim como para promover a igualdade e coibir discriminações. O evento de lançamento, realizado na FGV, contou a participação da juíza e escritora Andréa Pachá.
Segundo a professora da FGV Direito Rio, Ligia Fabris, responsável por conceber o Programa, a iniciativa segue as melhores práticas internacionais e nacionais, com o objetivo de consolidar um ambiente acadêmico inclusivo, plural, acolhedor e criativo. “Acreditamos que, assim, contribuiremos para a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, assim como para a produtividade, além de proporcionar a criação de ideias inovadoras a partir de múltiplos pontos de vista”, destaca.
Para desenvolver o Programa, foi criado o Comitê de Diversidade. A professora explica que o projeto está sendo construído coletivamente com a comunidade acadêmica e em consonância com o atual momento em que esse debate ocupa na esfera pública. A iniciativa, segundo ela, partiu da direção da Escola, que encomendou o projeto para enfrentar o desafio de pensar políticas sobre o tema.
“O trabalho será realizado por meio de diversas atividades, tanto para o corpo discente, quanto docente. Serão desenvolvidas pesquisas para proporcionar um ambiente de diversidade e inclusão dentro da Escola, para servir de exemplo no combate ao preconceito e à intolerância”, acrescentou Ligia.
O Comitê de Diversidade será composto por três representantes do corpo docente: os professores Ligia Fabris, João Manoel de Lima, e Silvana Batini; uma do corpo técnico e administrativo, Ana Cristina Couto; duas discentes: uma da graduação e uma do mestrado; além de Andréa Pachá, como consultora externa.
Ligia Fabris anunciou que a primeira iniciativa será a realização de uma pesquisa com os alunos da Escola para identificar quais são os problemas enfrentados e as demandas que eles têm em relação a diversidade. “A ideia, posteriormente, se houver aceitação, é expandir a realização da pesquisa para outras unidades”, salientou.