Giodana Holanda
A exposição do Grupo Cotidiano e Mobilidade, criado no Núcleo de Arte e Tecnologia da Escola de Artes Visuais, apresenta mapeamentos pessoais na interseção entre arte, vida cotidiana e mobilidade, a partir de experiências e registros de percursos urbanos, utilizando dispositivos móveis e outros meios artísticos.
Pensando os mapas como narrativas – que podem ser imagéticas, textuais e também sonoras, onze artistas dão visibilidade às suas vivências e reflexões sobre a cidade, apresentando diferentes cartografias do cotidiano.
Bia Amaral registra o que percebe em seus trajetos diários: interferências nas paisagens, nos caminhos cotidianos. São imagens recorrentes, banais, capturas de instantes, mostrando essa experiência em forma de coleções e mapas dobráveis.
Giodana Holanda cria cartografias pessoais em forma de camadas espaciais - modos de olhar um lugar.
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Joy Till registra imagens em percursos do dia a dia relacionadas com a comunicação visual carioca. Publicadas em redes sociais, elas convidam os internautas a contribuir com seus olhares sobre a cidade.
Juana Amorim recupera o olhar pela janela das viagens cotidianas da infância, capturando flashes das experiências e fragmentos de trajetos. Juliana Franklin mostra uma série de trabalhos que investigam a relação desenho, desígnio e corpo, pesquisando o risco enquanto traço e espaço do não-previsível e partindo do mapeamento de cicatrizes que compõem as geografias dos corpos.
Leandra Lambert apresenta uma performance e mapas feitos com imagens, relatos, sons e outros materiais que falam da observação sensível das três Atlânticas - a avenida, a mata e o oceano.
Lia Sarno aborda a questão da perda - de valores, olhares, ideias. Seu trabalho objetiva recuperar essas perdas através de seus arquivos, registros e mapas.
Lidice Matos faz um ensaio sobre as misturas dos fluxos urbanos e sobre modos de perceber a fluidez, a multiplicidade e os conflitos da cidade.
Marianna Olinger cria um real imaginário a partir de registros feitos ao longo dos caminhos percorridos em viagens pelas Américas, onde o corpo aparece como lugar praticado, espaço que pode narrar e ser narrado.
Tania Queiroz registra passagens em uma estrada do Rio de Janeiro e em um rio em Mato Grosso. Apresenta esses caminhos, não como pontos de interesse, mas como passagens, lugares de ir e voltar.
As artistas apresentam seus mapas pessoais convidando os visitantes a compartilhar seus olhares sobre a cidade.
Artistas participantes:
Bia Amaral, Giodana Holanda, Jac Siano, Joy Till, Juana Amorim, Juliana Franklin, Leandra Lambert, Lia Sarno, Lídice Matos, Marianna Olinger e Tania Queiroz.A exposição do Grupo Cotidiano e Mobilidade, criado no Núcleo de Arte e Tecnologia da Escola de Artes Visuais, apresenta mapeamentos pessoais na interseção entre arte, vida cotidiana e mobilidade, a partir de experiências e registros de percursos urbanos, utilizando dispositivos móveis e outros meios artísticos.
Pensando os mapas como narrativas – que podem ser imagéticas, textuais e também sonoras, onze artistas dão visibilidade às suas vivências e reflexões sobre a cidade, apresentando diferentes cartografias do cotidiano.
Bia Amaral registra o que percebe em seus trajetos diários: interferências nas paisagens, nos caminhos cotidianos. São imagens recorrentes, banais, capturas de instantes, mostrando essa experiência em forma de coleções e mapas dobráveis.
Giodana Holanda cria cartografias pessoais em forma de camadas espaciais - modos de olhar um lugar.
O trabalho de Jac Siano, cujo ponto de partida é o ponto de ônibus próximo de sua casa, objetiva percorrer as linhas que trafegam pela rua principal, mapear os percursos e registrar seus extremos, a fim de ultrapassar as dissonâncias entre as zonas da cidade.
Joy Till registra imagens em percursos do dia a dia relacionadas com a comunicação visual carioca. Publicadas em redes sociais, elas convidam os internautas a contribuir com seus olhares sobre a cidade.
Juana Amorim recupera o olhar pela janela das viagens cotidianas da infância, capturando flashes das experiências e fragmentos de trajetos. Juliana Franklin mostra uma série de trabalhos que investigam a relação desenho, desígnio e corpo, pesquisando o risco enquanto traço e espaço do não-previsível e partindo do mapeamento de cicatrizes que compõem as geografias dos corpos.
Leandra Lambert apresenta uma performance e mapas feitos com imagens, relatos, sons e outros materiais que falam da observação sensível das três Atlânticas - a avenida, a mata e o oceano.
Lia Sarno aborda a questão da perda - de valores, olhares, ideias. Seu trabalho objetiva recuperar essas perdas através de seus arquivos, registros e mapas.
Lidice Matos faz um ensaio sobre as misturas dos fluxos urbanos e sobre modos de perceber a fluidez, a multiplicidade e os conflitos da cidade.
Marianna Olinger cria um real imaginário a partir de registros feitos ao longo dos caminhos percorridos em viagens pelas Américas, onde o corpo aparece como lugar praticado, espaço que pode narrar e ser narrado.
Tania Queiroz registra passagens em uma estrada do Rio de Janeiro e em um rio em Mato Grosso. Apresenta esses caminhos, não como pontos de interesse, mas como passagens, lugares de ir e voltar.
As artistas apresentam seus mapas pessoais convidando os visitantes a compartilhar seus olhares sobre a cidade.
Artistas participantes:
Bia Amaral, Giodana Holanda, Jac Siano, Joy Till, Juana Amorim, Juliana Franklin, Leandra Lambert, Lia Sarno, Lídice Matos, Marianna Olinger e Tania Queiroz.
Bia Amaral, Giodana Holanda, Jac Siano, Joy Till, Juana Amorim, Juliana Franklin, Leandra Lambert, Lia Sarno, Lídice Matos, Marianna Olinger e Tania Queiroz.