O Rio de Janeiro vai se tornar mais uma vez o ponto de encontro dos fãs de fantasia, horror e ficção-científica, com a realização do RIOFAN 2011 - Festival Fantástico do Rio. Com mais de 50 filmes em sua programação, incluindo curtas e longas-metragens brasileiros e estrangeiros inéditos no país, o festival acontece nas salas de cinema da Caixa Cultural, entre os dias 18 e 24 de julho. A realização é da Franco, em parceria com a Time Machine.
O filme de abertura será Aterrorizada (The Ward), o primeiro longa-metragem para cinema, em mais de dez anos, do mestre John Carpenter, diretor de clássicos como Halloween, O Enigma do Outro Mundo e Fuga de Nova York. Esta será a única exibição do filme estrelado por Amber Heard nos cinemas brasileiros antes de seu lançamento em homevideo. A sessão única e exclusiva é uma parceria do RioFan com a Imagem Filmes.
O RioFan 2011 também terá destaques como a pré-estreia de Balada do Amor e do Ódio (Balada Triste de Trompeta), pelo qual o espanhol Alex de la Iglesia recebeu o Leão de Prata de melhor diretor no Festival de Veneza 2010. O filme estreia comercialmente no Brasil no dia 29 de julho, com distribuição da Art/Serendip. Outra pré-estreia de peso será a de A Serbian Film – Terror Sem Limites, um dos filmes mais controversos das últimas décadas. Banido em diversos países, o polêmico longa de estreia do diretor Srdjan Spasojevic será exibido em sua versão integral, sem cortes – que será distribuída pela Petrini Filmes nos cinemas do Brasil.
Produzido de forma independente no Espírito Santo, o longa A Noite do Chupacabras encabeça a lista de longas nacionais do festival. O diretor Rodrigo Aragão (do cultuado Mangue Negro) vem apresentar pessoalmente seu novo trabalho, além de oferecer uma oficina de maquiagem e efeitos especiais ao público do RioFan. E para quem acha que o horror é apenas uma nota de pé de página na nossa cinematografia, o festival vai promover um curso sobre a história do gênero nos filmes brasileiros, ministrado pelo jornalista e pesquisador Carlos Primati.
A programação do evento conta ainda com títulos como Um Sussurro nas Trevas (The Whisperer in Darkness), uma adaptação fiel do conto de H. P. Lovecraft dirigida por Sean Branney – um dos responsáveis pela H. P. Lovecraft Historical Society, a mais conceituada instituição de fãs e entusiastas do escritor no mundo; a comédia de humor negro Só um cara que mata pessoas (Some Guy Who Kills People), produzida por John Landis (de Um Lobisomem Americano em Londres e Um Príncipe em Nova York); o filme que escandalizou o último Sundance Film Festival, The Woman, de Lucky McKee (diretor do cult May); e o documentário premiado em Tribeca Cropsey, sobre uma lenda urbana que se tornou realidade quando uma série de assassinatos chocou um subúrbio de Nova York.
O festival terá também uma mostra expressiva de curtas nacionais e estrangeiros, com destaque para o a estreia do novo filme de Juliana Rojas (codiretora de Trabalhar cansa, exibido em Cannes), Para eu dormir tranquilo, e da animação O Ogro, de Márcia Deretti e Marcio Junior, que leva às telas o traço do genial Julio Shimamoto, um dos maiores ícones dos quadrinhos de horror brasileiros. O RioFan também apresenta a segunda edição da Mostra Underground Brasil, dedicada a curtas nacionais realizados de forma totalmente independente e sem recursos, mas com muita garra e criatividade.
O filme de abertura será Aterrorizada (The Ward), o primeiro longa-metragem para cinema, em mais de dez anos, do mestre John Carpenter, diretor de clássicos como Halloween, O Enigma do Outro Mundo e Fuga de Nova York. Esta será a única exibição do filme estrelado por Amber Heard nos cinemas brasileiros antes de seu lançamento em homevideo. A sessão única e exclusiva é uma parceria do RioFan com a Imagem Filmes.
O RioFan 2011 também terá destaques como a pré-estreia de Balada do Amor e do Ódio (Balada Triste de Trompeta), pelo qual o espanhol Alex de la Iglesia recebeu o Leão de Prata de melhor diretor no Festival de Veneza 2010. O filme estreia comercialmente no Brasil no dia 29 de julho, com distribuição da Art/Serendip. Outra pré-estreia de peso será a de A Serbian Film – Terror Sem Limites, um dos filmes mais controversos das últimas décadas. Banido em diversos países, o polêmico longa de estreia do diretor Srdjan Spasojevic será exibido em sua versão integral, sem cortes – que será distribuída pela Petrini Filmes nos cinemas do Brasil.
Produzido de forma independente no Espírito Santo, o longa A Noite do Chupacabras encabeça a lista de longas nacionais do festival. O diretor Rodrigo Aragão (do cultuado Mangue Negro) vem apresentar pessoalmente seu novo trabalho, além de oferecer uma oficina de maquiagem e efeitos especiais ao público do RioFan. E para quem acha que o horror é apenas uma nota de pé de página na nossa cinematografia, o festival vai promover um curso sobre a história do gênero nos filmes brasileiros, ministrado pelo jornalista e pesquisador Carlos Primati.
A programação do evento conta ainda com títulos como Um Sussurro nas Trevas (The Whisperer in Darkness), uma adaptação fiel do conto de H. P. Lovecraft dirigida por Sean Branney – um dos responsáveis pela H. P. Lovecraft Historical Society, a mais conceituada instituição de fãs e entusiastas do escritor no mundo; a comédia de humor negro Só um cara que mata pessoas (Some Guy Who Kills People), produzida por John Landis (de Um Lobisomem Americano em Londres e Um Príncipe em Nova York); o filme que escandalizou o último Sundance Film Festival, The Woman, de Lucky McKee (diretor do cult May); e o documentário premiado em Tribeca Cropsey, sobre uma lenda urbana que se tornou realidade quando uma série de assassinatos chocou um subúrbio de Nova York.
O festival terá também uma mostra expressiva de curtas nacionais e estrangeiros, com destaque para o a estreia do novo filme de Juliana Rojas (codiretora de Trabalhar cansa, exibido em Cannes), Para eu dormir tranquilo, e da animação O Ogro, de Márcia Deretti e Marcio Junior, que leva às telas o traço do genial Julio Shimamoto, um dos maiores ícones dos quadrinhos de horror brasileiros. O RioFan também apresenta a segunda edição da Mostra Underground Brasil, dedicada a curtas nacionais realizados de forma totalmente independente e sem recursos, mas com muita garra e criatividade.